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Tanorexia - o vício do sol

Categoria: Saúde
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Tanorexia - o vício do sol

A tanorexia poderia definir-se como a obsessão por exibir, de forma constante, um tom de pele moreno. A paranóia pelo bronzeado permanente atinge sobretudo mulheres na faixa etária dos 20 aos 30 anos, mas recentemente começaram a aparecer casos em idades que rondam os 16-18 anos.

Dantes, ser-se dono(a) de uma tez mais “tostada” era sinónimo de se ser pacóvio(a), trabalhador(a) do campo, com toda a conotação de ignorância, falta de educação e de modos refinados, e uma vasta panóplia de características menos abonatórias que definem pessoas tidas como pouco bonitas e charmosas. Hoje em dia, porém, a cor dourada simboliza uma ambição desencadeada, em grande medida, pelos padrões de beleza e de moda impostos por revistas da especialidade e por modelos vivos (celebridades) que provocam a inveja de gente menos resolvida psicológica e emocionalmente.

Para conseguir a tão desejada tonalidade, recorre-se a banhos de sol prolongadíssimos (não raras vezes sem qualquer protecção), solários (fazendo várias sessões por semana, sendo que o recomendado pelos médicos é apenas uma) e cremes autobronzeadores.

A ânsia de se ser moreno(a), quando levado ao extremo, leva a que as pessoas nunca estejam contentes com o seu tom de pele, fazendo rigorosamente tudo (até arriscar a vida!) para ficarem mais morenas. Trata-se de uma patologia muito séria que, para além de queimaduras e do envelhecimento precoce da pele, é susceptível de conduzir a cancro da pele e à própria morte! O cancro da pele mata anualmente 50 mil mulheres em todo o mundo…

A tanorexia consubstancia um transtorno não completamente aceite pela comunidade médica, mas os seus efeitos adversos são inegáveis, tal como o seu grau obsessivo: o Inverno não sublima a necessidade veemente de uma tonalidade morena e os meios utilizados para alcançar esse objectivo são pouco relevantes, sendo que perder uma sessão de bronzeamento solar ou artificial é motivo de uma ansiedade tremenda.

As máquinas de bronzeamento artificial são duplamente perigosas: paralelamente aos efeitos perniciosos directos, causam dependência, ocasionada, segundo investigadores, pela endorfina, substância cerebral que produz uma sensação de relaxamento e bem-estar. As estatísticas confirmam que 90 por cento dos dois milhões de novos casos de cancro da pele diagnosticados todos os anos a nível mundial são consequência das radiações ultravioleta.

Não vale a pena fechar os olhos ou rejeitar algo que é uma realidade irrefutável. A tanorexia é uma doença grave. Os dermatologistas tentam insistir na importância de evitar ou controlar a exposição ao sol e de não prescindir, num ritmo diário, de um protector solar de factor 30. Do mesmo modo, aconselham a consultar um médico sempre que surjam manchas, para que o profissional de saúde avalie a situação e prescreva um tratamento específico que ajude a nutrir a pele.


Maria Bijóias

Título: Tanorexia - o vício do sol

Autor: Maria Bijóias (todos os textos)

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Comentários     ( 4 )    recentes

  • Rafaela CoronelRafaela

    22-07-2014 às 19:46:42

    Muito bom! Não sabia nem que existia um nome para vício do sol..heheh..Agora, já sei que é a tanorexia. Bem, não tenho esse problema não, pois pegar sol não é um hábito muito prazeroso, mas tem gente que realmente é viciada.

    ¬ Responder
  • SandraSandra

    30-09-2011 às 19:23:25

    Boa Tarde!

    Venho aqui registrar que sofro de tanorexia.

    ¬ Responder
  • MyleneMylene

    18-04-2011 às 13:19:15

    Adorei saber maissobre a tanorexia

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoTatiane reis

    22-03-2010 às 18:40:31

    muito bom saber dosso tudo aew!!

    ¬ Responder

Comentários - Tanorexia - o vício do sol

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Como fazer disfarces de Carnaval

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Tema: Vestuário
Como fazer disfarces de Carnaval\"Rua
O ano começa e depressa chega uma data muito ansiada principalmente pelos mais jovens: o desejado Carnaval!

Esta é uma data que os pequenos adoram e deliram com as fantasias. O problema maior é a despesa que os disfarces representam e no ano seguinte já não usarão o mesmo disfarce ou, no caso dos mais pequenos, já não lhes serve.
O melhor nesta data é mesmo reciclar e aprender a fazer disfarces caseiros utilizando truques mais económicos e materiais reciclados para preparar as fantasias dos pequenitos!

Uma sugestão para os meninos é o traje de pirata que pode facilmente ser criado a partir de peças que tenha em casa. Procure uma camisa de tamanho grande e, de preferência, de cor branca com folhos. Se não tiver uma camisa com estas características facilmente encontrará um modelo destes no guarda-vestidos de alguma familiar, talvez da avó.

Precisará de um colete preto. Na falta do colete pode utilizar um casaco preto que esteja curto, rasgue as mangas pelas costuras dos ombros. As calças devem ser velhas e pretas para poderem ser cortadas na zona das pernas para envelhecer a peça. Coloque um lenço preto ou vermelho na cabeça do menino e, de seguida, com um elástico preto e um pouco de velcro tape um dos olhos.

Para as meninas não faltam ideias originais para fazer disfarces bonitos e especiais para este dia. Uma ideia original é a fantasia de Flinstone. É muito fácil e prática de fazer e fica um disfarce muito bonito. Comece por arranjar um pedaço de tecido branco. Coloque o tecido em volta do corpo como uma toalha de banho e depois amarre num dos braços fazendo uma alça. Depois corte as pontas em ziguezague mantendo um lado mais comprido que o outro. Amarre o cabelo da menina todo no cimo da cabeça, como se estivesse a fazer um rabo-de-cavalo mas alteie-o mais. Com o auxílio de um pente frise o cabelo, pegando nas pontas e passando o pente em sentido contrário até que fique todo despenteado. Numa loja de disfarces compre um osso de plástico e prenda na fita da criança.

Pegue nos materiais, puxe pela imaginação e ponha mãos ao trabalho!

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    09-06-2014 às 04:01:21

    Não em carnaval, mas em bailes de fantasia, sempre usei o TNT. Eles são ótimos para trabalhar o corte, para costurar e deixa bem bonito!
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

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