Serei demasiado perfeccionista?
È bom ser perfeccionista na arrumação da casa, dos livros, mas se for em demasia pode acabar por estragar os dias às pessoas que convivem com o perfeccionista. Por exemplo há pessoas que são tão exageradas no perfeccionismo que nem deixam dar uso às coisas que têm em casa, para não sujar, estragar guardam os objectos, os sofás, fecham portas não permitindo o prazer de beneficiar com o seu conforto. Outras são demasiado perfeccionistas no trabalho, estragando o dos outros com a crítica ou os actos alusivos ao perfeccionismo.
Deve pois fazer-se uso do perfeccionismo com conta, peso e medida certa pois caso contrário pode tornar-se num pesadelo para quem convive com um perfeccionista.
Quando levado a extremos é um pesadelo constante, leva a divórcios, a despedimentos e a fuga de casa. Isto aplica-se a pais, professores, patrões, que são demasiado perfeccionistas. Assim eles podem mesmo destruir a vida de quem lhes está próximo.
Convêm tomar-se medidas de alerta em face destes perfeccionistas desmedidos, que por vaidade ou doença não vivem nem deixam viver os outros. Por vaidade, estragam muita coisa ao seu redor.
Mas se o perfeccionismo for na devida medida pode ser bom em qualquer situação. Ajuda a crescer, a evoluir, mas só no caso de um perfeccionismo com conta e medida.
Ao fazer-se qualquer coisa, seja pintar, esculpir, tirar fotografias deve ser-se perfeccionista para conseguir uma arte perfeita. Porém não deve exagerar-se para não desenvolver uma mania ou tara.
Pensando bem o perfeccionismo exagerado não passa de uma doença obsessiva pela perfeição.