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Será que devo fazer um exame ginecológico?

Categoria: Saúde
Comentários: 1
Será que devo fazer um exame ginecológico?

É do conhecimento comum, ou pelo menos entre as mulheres, que a ida ao ginecologista tem de ser regular. Se fazemos análises clínicas e consultas rotineiras pelo menos uma vez por ano, um exame ginecológico também deve fazer parte das visitas anuais.

Umas quantas constipações ou entorses, levam-nos algumas vezes a uma urgência num centro de saúde ou a um hospital, mas até aí, nada de novo se conta. O que muitas vezes não se faz é consultar o ginecologista fora da marcação da nossa agenda.

Enquanto mulheres, somos verdadeiras heroínas. O nosso papel na sociedade é hiper-activo, enquanto profissionais, mulheres, mães, esposas, enfim, uma quantidade de coisas. Mas o facto de termos de ser mulheres na sociedade, faz-nos muitas vezes nos esquecermos de coisas realmente importantes, como a nossa saúde. Não poder faltar ao emprego, ter de ir buscar os filhos à escola, são apenas algumas das muitas coisas que nos impede de ir a um ginecologista por breves e leves suspeitas de que alguma coisa não está bem.

Mas em que situações devo dirigir-me ao meu ginecologista?

Bem, a pergunta pode ter uma resposta que pode não ir ao encontro de muitas mulheres, que banalizam sinais e evidencias que com o passar do tempo se podem tornar preocupantes.

Acontece com alguma frequência, o chamado corrimento vaginal. Umas vezes com uma cor mais escura, mesmo que a fase da menstruação esteja longe e a pílula esteja a meio da caixinha. Este corrimento pode ser provocado por várias coisas, como alguma toma de um medicamento que está a cortar o efeito da pílula, o stress, ou uma alimentação desregulada.

No entanto, muitas mulheres não ligam a este factor e deixam passar sem dar grande importância. Acontece que a acompanhar este corrimento, poderá surgir cheiros e tonalidades mais fortes, o que pode indicar que existia uma pequena infecção inicial e que passou a uma situação mais complicada.

Dores durante a relação sexual que antes não existiam, também pode ser um sintoma estranho, embora também possa ser passageiro.

Mais importante do que isto (ou não, naturalmente), poderá ser uma apalpação ao peito e a detecção de um pequeno nódulo. Nesta situação, a visita pode ter de ser feita com mais urgência ainda.

O seu corpo pode não ser completamente certo e regulado, mas uma coisa é certa, todas conhecemos os nossos próprios sinais. Apesar de muitas vezes não termos dor, nada como ir a um ginecologista se acharmos que algo de estranho se passa no nosso corpo. Muitas situações de vida ou de morte podem ser evitadas com visitas regulares e excessos de controlo, por isso, decida-se por exames ginecológicos com mais frequência.


Carla Horta

Título: Será que devo fazer um exame ginecológico?

Autor: Carla Horta (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • priscila

    22-10-2013 às 03:44:46

    Ola, sou virgem aos 23 anos e nunca fui ao demartologista, mais sinto umas dorea perto da barriga, e ate na vagina, acho estranho, tenho medo de ser algjm tipo de doenca que pode se agravar no fulturo, o que acha que pode ser? Devo assi, mesmo proucurar u, demartologista?

    ¬ Responder

Comentários - Será que devo fazer um exame ginecológico?

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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