Bem vindo à Rua Direita!
Eu sou a Sophia, a assistente virtual da Rua Direita.
Em que posso ser-lhe útil?

Email

Questão

a carregar
Textos | Produtos                                                    
|
Top 30 | Categorias

Email

Password


Esqueceu a sua password?
Início > Textos > Categoria > Saúde > Sabe o que é o Vaginismo?

Sabe o que é o Vaginismo?

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Saúde
Sabe o que é o Vaginismo?

Tabu durante anos a fio e mesmo nos dias que correm, com acessos a tanta informação, há quem não saiba ou compreenda. Nunca ouviu falar o vaginismo? Pois agora pode saber, nem que seja um pouco mais.

O vaginismo é um distúrbio sexual feminino que pode impedir uma relação sexual normal ou mesmo na sua totalidade. Também considerado como um espasmo muscular, o vaginismo é raro, tratável mas muito complicado de gerir entre mulheres e também em homens.

Tratando-se de uma síndrome psicofisiológica, a sua característica é a contração involuntária dos músculos do períneo adjacente ao terço inferior da vagina.

Esta contração muscular pode ser alternada mas também persistente e por vezes nem sequer é necessária a tentativa de uma relação sexual. Basta muitas vezes prever ou imaginar a mesma para que a contração / espasmo muscular aconteça.

Contraditoriamente ao que se possa imaginar, o desejo e prazer sexual acontecem, tal como a capacidade orgásmica. No entanto, não pode ser nem previsto a penetração nem tentá-la.
Este síndrome pode ocorrer em situações em que a mulher tem atitudes ou pensamentos negativos relativamente ao sexo. Este distúrbio causa além de dor físico, uma grande frustração e sofrimento, para além de outros distúrbios emocionais como a depressão.

O síndrome pode aparecer em qualquer altura da vida e de forma súbita, sem qualquer aviso ou indicio. Apesar de ainda não estar provado, existem alguns fatores que cientificamente estão a ser estudados para o aparecimento do vaginismo. Sexo sem prazer, falta de atingir o orgasmo na relação sexual, fracasso na própria relação são alguns dos fatores que podem levar à doença. A associação de ideais de falta de prazer, dor ou medo da relação sexual é um facto.

O vaginismo tem tratamento e ao contrário do que se possa imaginar, o foro psicológico é neste caso o primeiro a ser tomado em consideração. Conhecer-se a nível físico e psicológico são fundamentais e na psicoterapia isso é possível. Permitir-se ao prazer sexual, e afastar medos e receios que possa ter são fundamentais. Consciencializar-se do seu problema e verificar se existe algum motivo para tal é importante mas permitir-se a vivenciar amplamente a sua vida sexual é o pilar do tratamento.

Não há tratamento medicamentoso e anestésicos locais ou tranquilizantes pode prejudicar mais ainda.


Carla Horta

Título: Sabe o que é o Vaginismo?

Autor: Carla Horta (todos os textos)

Visitas: 0

627 

Comentários - Sabe o que é o Vaginismo?

voltar ao texto
  • Avatar *     (clique para seleccionar)


  • Nome *

  • Email

    opcional - receberá notificações

  • Mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios


  • Notifique-me de comentários neste texto por email.

  • Notifique-me de respostas ao meu comentário por email.

Futuro da Tecnologia, Qual o Limite?

Ler próximo texto...

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Informática
Futuro da Tecnologia, Qual o Limite?\"Rua
Futuro da Tecnologia, Qual o Limite?

Bom, Não é de hoje que tecnologia vem surpreendendo a todos nós com grandes revoluções e os custos que diminuem cada vez mais.
Hoje em dia é comum ver crianças com smarthphones com tecnologia que a 10 anos atrás nem o celular mais moderno e caro do mercado tinha.
Com isso surgiram sugiram vários profetas da tecnologia e visionários, tentando prever qual será o próximo passo.

E os filmes retratam bem esse tema e usam essa formula que atrai a curiosidade das pessoas.
Exemplos:

Minority report - A nova lei de 2002 (Imagem)

Transcendence de 2014

Em Transcendence um tema mais conspiratório, onde um ser humano transcende a uma consciência artificial e assim se torna imortal e com infinita capacidade de aprendizagem.
Vale a pena ver tanto um quanto o outro filme. Algumas tecnologias de Minority Report, como utilizar computadores com as mãos (caso do kinect do Xbox 360 e One) e carros dirigidos automaticamente, já parecem bem mais próximo do que as tecnologias vistas em Transcendence, pois o foco principal do mesmo ainda é um tema que a humanidade engatinha, que é o cérebro humano, a máquina mais complexa conhecida até o momento.

Eu particularmente, acredito que em alguns anos teremos realmente, carros pilotados automaticamente, devido ao investimento de gigantes como o Google e o Baidu nessa tecnologia.

Também acho que o inicio da colonização de Marte, vai trazer grandes conquistas para humanidade, porém grandes desafios, desafios esses que vão nos obrigar a evoluir rapidamente nossa tecnologia e nossa forma de encarar a exploração espacial, não como um gasto, mas sim como um investimento necessário a toda humanidade e a perpetuação da sua existência.

A única salvação verdadeira para humanidade e para o planeta terra, é que seja possível o ser humano habitar outros planetas, seja localizando planetas parecidos com a terra ou mudando planetas sem condições para a vida em planetas habitáveis e isso só será possível com gente morando nesses planetas, como será o caso do Marte. O ser humano com a sua engenhosidade, aprendeu a mudar o ambiente a sua volta e assim deixou de ser nômade e da mesma forma teremos que aprender a mudar os mundos, sistemas, galáxias e o universo a nossa volta.

Espero que tenham gostado do meu primeiro texto.
Obrigado à todos!
Até a Próxima!


Pesquisar mais textos:

Érico da Silva Kaercher

Título:Futuro da Tecnologia, Qual o Limite?

Autor:Érico da Kaercher(todos os textos)

Alerta

Tipo alerta:

Mensagem

Conte-nos porque marcou o texto. Essa informação não será publicada.

Pesquisar mais textos:

Deixe o seu comentário

  • Nome *

  • email

    opcional - receberá notificações

  • mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios