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Sabe o que é o Vaginismo?

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Saúde
Sabe o que é o Vaginismo?

Tabu durante anos a fio e mesmo nos dias que correm, com acessos a tanta informação, há quem não saiba ou compreenda. Nunca ouviu falar o vaginismo? Pois agora pode saber, nem que seja um pouco mais.

O vaginismo é um distúrbio sexual feminino que pode impedir uma relação sexual normal ou mesmo na sua totalidade. Também considerado como um espasmo muscular, o vaginismo é raro, tratável mas muito complicado de gerir entre mulheres e também em homens.

Tratando-se de uma síndrome psicofisiológica, a sua característica é a contração involuntária dos músculos do períneo adjacente ao terço inferior da vagina.

Esta contração muscular pode ser alternada mas também persistente e por vezes nem sequer é necessária a tentativa de uma relação sexual. Basta muitas vezes prever ou imaginar a mesma para que a contração / espasmo muscular aconteça.

Contraditoriamente ao que se possa imaginar, o desejo e prazer sexual acontecem, tal como a capacidade orgásmica. No entanto, não pode ser nem previsto a penetração nem tentá-la.
Este síndrome pode ocorrer em situações em que a mulher tem atitudes ou pensamentos negativos relativamente ao sexo. Este distúrbio causa além de dor físico, uma grande frustração e sofrimento, para além de outros distúrbios emocionais como a depressão.

O síndrome pode aparecer em qualquer altura da vida e de forma súbita, sem qualquer aviso ou indicio. Apesar de ainda não estar provado, existem alguns fatores que cientificamente estão a ser estudados para o aparecimento do vaginismo. Sexo sem prazer, falta de atingir o orgasmo na relação sexual, fracasso na própria relação são alguns dos fatores que podem levar à doença. A associação de ideais de falta de prazer, dor ou medo da relação sexual é um facto.

O vaginismo tem tratamento e ao contrário do que se possa imaginar, o foro psicológico é neste caso o primeiro a ser tomado em consideração. Conhecer-se a nível físico e psicológico são fundamentais e na psicoterapia isso é possível. Permitir-se ao prazer sexual, e afastar medos e receios que possa ter são fundamentais. Consciencializar-se do seu problema e verificar se existe algum motivo para tal é importante mas permitir-se a vivenciar amplamente a sua vida sexual é o pilar do tratamento.

Não há tratamento medicamentoso e anestésicos locais ou tranquilizantes pode prejudicar mais ainda.


Carla Horta

Título: Sabe o que é o Vaginismo?

Autor: Carla Horta (todos os textos)

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Martelos e marrettas

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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