Red Bull e malíficios
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A Red Bull foi criada para estimular o cérebro de pessoas submetidas a um grande esforço físico, ou em coma de estresse. Nunca para ser consumida como uma bebida normal ou refrescante. A Red Bull conseguiu chegar já a mais de 140 países em todo o Mundo, com um facturamento acima de 21 bilhões de Euros, na venda de cerca de 3 bilhões de latas Red Bull.
Os jovens, e os desportos patrocinados por esta marca, foram a marca de expansão deste produto, e para expandir a sua marca.
Esta marca foi criada por um senhos chamado Dietrich Mateschitz, de origem austríaca, descobriu a bebida num acaso, durante um visita de negócios, quando trabalhava para uma empresa de fabricantes de escova de dentes, ele não foi apenas um funcionário, trabalhou assim em multinacionais gigantes como Procter & Gamble e a Unilever. Este criador é uma figura na lista dos bilionários do Mundo, tendo também comprado as Ilhas Laucala, situadas no Japão.
Falando propriamente da bebida, é de salientar que cada lata de 250ml contém 20 gramas de açúcar, 1000 mg de taurina, 600 mg de glucuronolactona, 80 mg de cafeína e também contém vitaminas do complexo B.
A França e a Dinamarca proibiram completamente a venda desta bebida, considerando esta como um “ cocktail da morte”, devido a sua composição de componentes vitamínicos misturados com glucuronolactona, uma substância química altamente perigosa, esta então desenvolvida pelo Departamento de Defesa dos EUA durante os anos 60, para estimular o moral das tropas americanas no Vietnam.
Foi então que os efeitos da glucuronolactona provocaram graves índices de enxaquecas, tumores cerebrais e doenças de fígado a soldados, já que eram usados para acalmar estes do estresse da Guerra, sendo a glucuronolactona uma droga alucinogénia.
No caso da proibição na França, é devido ás altas quantidades de cafeína, à também presença de glucuronolactona e da conhecida taurina, cujos efeitos a longo prazo no organismo humano são ainda extremamente desconhecidos. Este é um ponto de vista da AFSSA ( Agence François de Sécurité Sanitaire des Aliments), que olham para a vida humana como uma não cobaia desses produtos perigosamente desconhecidos.
Os jovens, e os desportos patrocinados por esta marca, foram a marca de expansão deste produto, e para expandir a sua marca.
Esta marca foi criada por um senhos chamado Dietrich Mateschitz, de origem austríaca, descobriu a bebida num acaso, durante um visita de negócios, quando trabalhava para uma empresa de fabricantes de escova de dentes, ele não foi apenas um funcionário, trabalhou assim em multinacionais gigantes como Procter & Gamble e a Unilever. Este criador é uma figura na lista dos bilionários do Mundo, tendo também comprado as Ilhas Laucala, situadas no Japão.
Falando propriamente da bebida, é de salientar que cada lata de 250ml contém 20 gramas de açúcar, 1000 mg de taurina, 600 mg de glucuronolactona, 80 mg de cafeína e também contém vitaminas do complexo B.
A França e a Dinamarca proibiram completamente a venda desta bebida, considerando esta como um “ cocktail da morte”, devido a sua composição de componentes vitamínicos misturados com glucuronolactona, uma substância química altamente perigosa, esta então desenvolvida pelo Departamento de Defesa dos EUA durante os anos 60, para estimular o moral das tropas americanas no Vietnam.
Foi então que os efeitos da glucuronolactona provocaram graves índices de enxaquecas, tumores cerebrais e doenças de fígado a soldados, já que eram usados para acalmar estes do estresse da Guerra, sendo a glucuronolactona uma droga alucinogénia.
No caso da proibição na França, é devido ás altas quantidades de cafeína, à também presença de glucuronolactona e da conhecida taurina, cujos efeitos a longo prazo no organismo humano são ainda extremamente desconhecidos. Este é um ponto de vista da AFSSA ( Agence François de Sécurité Sanitaire des Aliments), que olham para a vida humana como uma não cobaia desses produtos perigosamente desconhecidos.
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Comentários ( 1 ) recentes
- to
22-11-2012 às 00:12:13muito fixe, gostei texto
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