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O Sol e a Pele

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Saúde
O Sol e a Pele

Um dia destes resolvi fazer um passeio pelo campo. A previsão meteorológica para o dia escolhido era porém desanimadora, chuva. Detesto chuva e fiquei à espera que o temo mudasse de ideias, mas a noite anterior desanimou-me bastante, porque mesmo em pleno verão caiu um verdadeiro peso de água. Esperei pela manhã, acho que nem dormi convenientemente e ao fim de muito esperar, sim, porque isto de esperar acordado enquanto os outros dormem leva tempo… mas enfim, o dia lá acordou, envergonhado, sombrio…

Pela manhã caía um chuvisco miúdo mas nem isso me desmotivou, preparei tudo, roupa confortável, calçado apropriado para quem quer andar uns quantos Kms, água em abundância, porque tenho o trauma da falta de água, comida… olhei para a prateleira onde estavas o protetor solar… Fator de proteção 30… hum… nem pensar, eles dizem que vai chover, além disso a minha pele nem costuma queimar, vamos embora para esse passeio que a serra espera por mim!!!

O dia começou sereno, cheguei ao local com duas amigas, elas sim preparadas até com protetor solar, mas eu não sou dessas “mariquices”, e lá fomos nós serra adiante, máquinas fotográficas em punho, e se a paisagem era convidativa… fizemos algumas pausas para repor as energias, também para comer qualquer coisa… o chuvisco tinha ido embora há tempo e agora o sol já brilhava no céu azul… fantástico… o dia perfeito, direi… e lá continuámos andando, conversando, colhendo amoras.

O estômago porém estava já a dar horas e tivemos que procurar uma sombra, o que a esta hora não estava a ser nada fácil, mas o impossível não existe e encontrámos uma bela sombra e uma pedras jeitosas para nos servirem de acentos… e lá almoçamos umas iguarias deliciosas que não fui eu quem fez…

Por esta hora uma das minhas amigas já me disse, tens esse ombro a ficar vermelho… queres protetor solar? Embora tardia a ideia era fantástica, mas eu… não! Isto é a marca da mochila… e lá fomos nós colhendo amoras à torreira… e continuámos e terminamos mesmo os nossos quinze Quilómetros sem pestanejar… Agora sim, o tom rosado da pele tinha-se generalizado… mas aquilo ainda não era nada…

Já em casa, um belo duche, delicioso e merecido, mas a água ao contrário do habitual não podia estar muito quente… terminado o banho, surpresa!!! Escaldão! E esta hem? Não será que mais vale a pena prevenir do que remediar?


Ana Sebastião

Título: O Sol e a Pele

Autor: Ana Sebastião (todos os textos)

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Martelos e marrettas

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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