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O Que É Leishmaniose E Quais Suas Causas

Categoria: Saúde
O Que É Leishmaniose E Quais Suas Causas

A leishmaniose é uma doença crônica, de manifestação cutânea ou visceral (pode-se falar de leishmanioses, no plural), causada por protozoários flagelados do gênero Leishmania, da família dos Trypanosomatidae. O calazar (leishmaniose visceral)1 e a úlcera de Bauru (leishmaniose tegumentar americana)2 são formas da doença.

É uma zoonose comum ao cão e ao homem.3 É transmitida ao homem pela picada de mosquitos flebotomíneos, que compreendem o gênero Lutzomyia (chamados de "mosquito palha" ou birigui, espécie brasileira) e Phlebotomus.

No BRASIL existem atualmente 7 espécies de Leishmania responsáveis pela doença humana, e MAIS de 200 espécies de flebotomíneos implicados em sua transmissão. Trata-se de uma doença que acompanha o homem desde tempos remotos e que tem apresentado, nos últimos 20 anos, um aumento do número de casos e ampliação de sua ocorrência geográfica, sendo encontrada atualmente em todos os Estados brasileiros, sob diferentes perfis epidemiológicos. Estima-se que, entre 1985 e 2003, ocorreram 523.975 casos autóctones, a sua maior PARTE nas regiões Nordeste e Norte do Brasil.

Em Portugal EXISTE principalmente a leishmaniose visceral e alguns casos (muito raros) de leishmaniose cutânea. Esta raridade é relativa, visto que na realidade o que ocorre é uma subnotificação dos casos de leishmaniose cutânea.

Uma razão para esta subnotificação é o fato de a maioria dos casos de leishmaniose cutânea humana serem autolimitados, embora possam demorar até vários meses a resolverem-se.

As leishmania são transmitidas pelos insetos fêmeas dos gêneros Phlebotomus (Velho Mundo) ou Lutzomyia (Novo Mundo).

No início do século XX o médico paraense Gaspar Viana iniciou estudos sobre a leishmaniose, e a ele atribui-se a descoberta dos primeiros tratamentos para a doença.

Essa doença também pode afetar o cão ou a raposa, que são considerados os reservatórios da doença, conforme descoberto e referido pelo médico sanitarista Thomaz Corrêa Aragão, em 1954
As leishmania são protozoários parasitas de células fagocitárias de mamíferos, especialmente de macrófagos.

São capazes de resistir à destruição após a fagocitose. As formas promastigotas (infecciosas) são alongadas e possuem um flagelo locomotor anterior, que utilizam nas fases extracelulares do seu ciclo de VIDA. O amastigota (intra-celular) não tem flagelo.

Há CERCA de 30 espécies patogênicas para o ser humano (CDC). As MAIS importantes são:

As espécies L. donovani, L. infantum infantum, e L. infantum chagasi que podem produzir a leishmaniose visceral, mas, em casos leves, apenas manifestações cutâneas.

As espécies L. major, L. tropica, L. aethiopica, L. mexicana, L. braziliensis, L. amazonensis e L. peruviana que produzem a leishmaniose cutânea ou a MAIS grave, mucocutânea.

Ciclo de vida[editar | editar código-fonte]
O ciclo de vida das espécies é ligeiramente diferente mas há pontos comuns. São libertados no sangue junto com a saliva de flebotomíneos, ou flebótomos (em inglês são denominados SAND flies), ou Lutzomyia no momento da picada. As leishmanias na forma de promastigotas ligam-se por receptores específicos aos macrófagos, pelos quais são fagocitadas.

Elas são imunes aos ácidos e enzimas dos lisossomas com que os macrófagos tentam digeri-las, e transformam-se nas formas amastigotas após algumas horas (CERCA de 12h). Então começam a multiplicar-se por divisão binária, saindo para o sangue ou linfa por exocitose e por fim conduzem à destruição da célula, invadindo mais macrófagos.

Os amastigotas ingeridos pelos insectos transmissores demoram oito dias ou mais a transformarem-se em promastigotas e multiplicarem-se no seu intestino, migrando depois para as probóscides.


Celso Junior Juniorcis

Título: O Que É Leishmaniose E Quais Suas Causas

Autor: Celso Junior Juniorcis (todos os textos)

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Pêssegos com Iogurte e natas

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Tema: Receitas
Pêssegos com Iogurte e natas\"Rua
PÊSSEGOS COM IOGURTE E NATAS

Esta sobremesa, para mim, é saborosa tanto no verão como no inverno, naqueles dias soalheiros em que apetece dar umas braçadas no Tejo. É tão simples fazê-la, e podemos sempre alterar conforme o nosso paladar. Também já fiz com morangos e é muito boa, não temos a calda dos pêssegos mas não é por isso que não fica gostosa, como os morangos vão deitando liquido a bolacha vai ficando húmida com o seu sabor.

Ingredientes:
1 lata de pêssego em calda
1 pacote de bolacha Maria
2 iogurtes de pêssego
2 pacote de natas
açúcar amarelo
canela em pó


Preparação:

Depois de abrir a lata de pêssegos, cortar um a um aos bocados bem pequenos, reservar. Deitar a calda dos pêssegos para uma tigela, ou mesmo um prato de sopa, e com muito jeito molhar as bolachas na calda, colocar numa taça um pouco funda. Colocar os pêssegos por cima das bolachas.

Abrir os pacotes de natas próprias para bater, despejando para uma taça apropriada para bater natas, para que os salpicos não nos sujem, juntar o açúcar, o tempo necessário para ficar chantilly. Juntar os iogurtes e envolver mais um pouco as natas com os iogurtes. Em seguida verter o creme das natas e dos iogurtes em cima dos pêssegos. Cobrir com canela em pó. Levar ao frigorífico.

Para quem não gostar de canela pode polvilhar com cacau em pó, e assim fica menos doce, ou até mesmo esfarelar as bolachas e polvilhar o doce com elas.

Se quiser enriquecer o doce que tal amêndoa torra e moída?

Quando fazemos este tipo de doces, em que é necessário natas para bater, nunca, mas nunca se esqueça de as comprar para esse mesmo fim, porque acontece-lhe o que já me aconteceu, comprar “n” de pacotes e as natas não cresceram, não viraram chantilly e fiquei muito frustrada.

Outra sugestão será utilizar taças individuais e enfeitá-las, por exemplo, com folhas de hortelã por cima e 2 ou 3 bocados pequenos de pêssego por cima da camada de chantilly com iogurte, ou então coloque uma bolacha de chocolate pressionando-a até meio no doce, ou outro tipo de bolacha que goste mais.

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Maria Isabel

Título:Pêssegos com Iogurte e natas

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