O que é e como acontece a morte cerebral?

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A morte cerebral é um assunto muito comentado, mas poucas pessoas sabem realmente o que é e como acontece. Pensando nisso, com o objetivo de informar, veja o que é e como ocorre a morte cerebral.
Também conhecida como morte encefálica, à morte cerebral é definida como sendo a perda irreversível das funções neurológicas do cérebro e do tronco cerebral. Em muitos casos, ela pode ocorrer depois que o cérebro sofra com: dor; falta de oxigênio; falta de glicose. O cérebro é quem rege o corpo humano, mas ele não é capaz de sobreviver a qualquer tipo de dor diretamente ligada a ele. Ele também não é capaz de responder quando existe uma falta ou redução, da circulação sanguínea e, posterior, falta de oxigênio e glicose. Nesses casos ele pode entrar em sofrimento ou falência total.
Qual é a diferença entre morte cerebral e coma? Coma significa que a pessoa perdeu a consciência, mas ela não perde as funções cerebrais. Já na morte cerebral, o cérebro perde todas as suas funções neurológicas de forma definitiva.
Este órgão é muito sensível e desempenha um papel vital para a manutenção da vida de uma pessoa. Ele é capaz de sobreviver até seis minutos após a parada do coração. Nesse período ocorre a redução de oxigênio e glicose, o que faz com que ele morra aos poucos. A morte encefálica pode acontecer devido a diversos fatores, tais como: Traumas na cabeça; falta de oxigenação adequada; derrames; tumores; overdose; falta de glicose.
Os fatores citados podem se manifestar como sangramento no interior do cérebro. E isso causa inchaço cerebral, o que reduz subitamente as atividades nervosas. Este fato também contribui com o aumento da pressão intracraniana, o que faz com que o cérebro sofra ainda mais.
Como se confirma a morte cerebral? Para que ela seja confirmada, a pessoa precisa fazer uma avaliação que irão verificar suas respostas com relação a: vários comandos; reflexos; movimentação dos olhos em direção contrária à da cabeça; movimentação do organismo; resposta da pupila sob a luz; respostas a estímulos feitos na sobrancelha; resposta a estímulos feitos por meio do ouvido; estímulos que induzem o indivíduo a engasgar; teste de respiração espontânea.
Por fim, depois de realizada a avaliação de todos os estímulos em relação à reação neurológica, será possível confirmar a presença ou ausência das funções cerebrais. Se o individuo não der nenhuma resposta, o médico poderá confirmar a morte cerebral.
Também conhecida como morte encefálica, à morte cerebral é definida como sendo a perda irreversível das funções neurológicas do cérebro e do tronco cerebral. Em muitos casos, ela pode ocorrer depois que o cérebro sofra com: dor; falta de oxigênio; falta de glicose. O cérebro é quem rege o corpo humano, mas ele não é capaz de sobreviver a qualquer tipo de dor diretamente ligada a ele. Ele também não é capaz de responder quando existe uma falta ou redução, da circulação sanguínea e, posterior, falta de oxigênio e glicose. Nesses casos ele pode entrar em sofrimento ou falência total.
Qual é a diferença entre morte cerebral e coma? Coma significa que a pessoa perdeu a consciência, mas ela não perde as funções cerebrais. Já na morte cerebral, o cérebro perde todas as suas funções neurológicas de forma definitiva.
Este órgão é muito sensível e desempenha um papel vital para a manutenção da vida de uma pessoa. Ele é capaz de sobreviver até seis minutos após a parada do coração. Nesse período ocorre a redução de oxigênio e glicose, o que faz com que ele morra aos poucos. A morte encefálica pode acontecer devido a diversos fatores, tais como: Traumas na cabeça; falta de oxigenação adequada; derrames; tumores; overdose; falta de glicose.
Os fatores citados podem se manifestar como sangramento no interior do cérebro. E isso causa inchaço cerebral, o que reduz subitamente as atividades nervosas. Este fato também contribui com o aumento da pressão intracraniana, o que faz com que o cérebro sofra ainda mais.
Por fim, depois de realizada a avaliação de todos os estímulos em relação à reação neurológica, será possível confirmar a presença ou ausência das funções cerebrais. Se o individuo não der nenhuma resposta, o médico poderá confirmar a morte cerebral.
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