O ferro é essencial à saúde
Categoria: Saúde
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O ferro é um mineral que desempenha no organismo funções de extrema importância, como sejam a formação da hemoglobina e o transporte de oxigénio para as células, detendo também um papel de relevo no que toca ao sistema imunitário. Trata-se de um factor de neurodesenvolvimento nos bebés, cuja acção se estende ao metabolismo da energia e ao aproveitamento devido das vitaminas do complexo B.
Sendo essencial à saúde e ao correcto funcionamento do corpo, as deficiências dos níveis de ferro são passíveis de acarretar consequências graves para esta. O ferro, não obstante a sua relevância para ambos os sexos, afigura-se particularmente necessário para as mulheres, devido a especificidades biológicas e reprodutivas. A gravidez e a perda de sangue durante a menstruação são períodos em que será mais necessário avaliar, através de uma análise laboratorial, o hemograma, os índices de ferro, dado que estas são circunstâncias susceptíveis de provocar deficiência deste mineral.
A concentração de hemoglobina no sangue, para se encontrar em valores normais, tem de ser superior a 11g/dl. Quando isto não acontece, estamos perante uma situação de anemia, cujos sintomas são: cansaço, taquicardia, tonturas, palidez, dores de cabeça, indisposição, falta de apetite, dificuldade de concentração e fraqueza. As unhas brancas podem, igualmente, ser um sinal deste tipo de anemia.
As chamadas “dietas malucas”, que não contemplam o equilíbrio nutricional, sendo amiúde pobres em vitaminas e minerais, produzem, regra geral, fortes candidatos a sofrer de insuficiência de ferro. Para além das mulheres e das gestantes, crianças com idades compreendidas entre os seis meses e os dois anos apresentam, de modo semelhante, maior risco de contrair anemia. Entretanto, por esse mundo fora, sobretudo em África, na Ásia, na América Latina e noutras regiões de extrema pobreza, o que não falta é gente com défice de ferro na alimentação diária. Os casos menos graves podem ser resolvidos com um incremento da entrada de ferro, mas a maioria atinge severidade bastante para precisar de tratamentos mais complexos, evitáveis com um consumo mínimo de ferro por dia.
Existem suplementos dietéticos que incluem ferro, assim como alimentos enriquecidos com este mineral. Contudo, tais suplementos devem ser usados apenas com supervisão médica, sob pena de induzirem outros problemas de saúde ainda mais sérios. Uma overdose de ferro em crianças pequenas pode mesmo ser fatal! Tudo o que forem vitaminas e suplementos de ferro têm de estar totalmente fora do alcance dos garotos.
O ferro fornecido pela alimentação pode ser de origem animal (heme) – carnes vermelhas, vísceras (fígado, rim, coração), gema de ovo, etcétera – ou vegetal (não heme) – vegetais de folhas verde-escuras (espinafres, agriões, …), rúcula e leguminosas (feijão, soja, lentilhas, …), sendo que o heme é melhor absorvido pelo organismo em cerca de 20 por cento. Interessa salientar que, numa perspectiva de melhorar a absorção do ferro, ele deve ser consumido com um alimento que seja fonte de vitamina C, coadjutora deste processo.
Sendo essencial à saúde e ao correcto funcionamento do corpo, as deficiências dos níveis de ferro são passíveis de acarretar consequências graves para esta. O ferro, não obstante a sua relevância para ambos os sexos, afigura-se particularmente necessário para as mulheres, devido a especificidades biológicas e reprodutivas. A gravidez e a perda de sangue durante a menstruação são períodos em que será mais necessário avaliar, através de uma análise laboratorial, o hemograma, os índices de ferro, dado que estas são circunstâncias susceptíveis de provocar deficiência deste mineral.
A concentração de hemoglobina no sangue, para se encontrar em valores normais, tem de ser superior a 11g/dl. Quando isto não acontece, estamos perante uma situação de anemia, cujos sintomas são: cansaço, taquicardia, tonturas, palidez, dores de cabeça, indisposição, falta de apetite, dificuldade de concentração e fraqueza. As unhas brancas podem, igualmente, ser um sinal deste tipo de anemia.
As chamadas “dietas malucas”, que não contemplam o equilíbrio nutricional, sendo amiúde pobres em vitaminas e minerais, produzem, regra geral, fortes candidatos a sofrer de insuficiência de ferro. Para além das mulheres e das gestantes, crianças com idades compreendidas entre os seis meses e os dois anos apresentam, de modo semelhante, maior risco de contrair anemia. Entretanto, por esse mundo fora, sobretudo em África, na Ásia, na América Latina e noutras regiões de extrema pobreza, o que não falta é gente com défice de ferro na alimentação diária. Os casos menos graves podem ser resolvidos com um incremento da entrada de ferro, mas a maioria atinge severidade bastante para precisar de tratamentos mais complexos, evitáveis com um consumo mínimo de ferro por dia.
O ferro fornecido pela alimentação pode ser de origem animal (heme) – carnes vermelhas, vísceras (fígado, rim, coração), gema de ovo, etcétera – ou vegetal (não heme) – vegetais de folhas verde-escuras (espinafres, agriões, …), rúcula e leguminosas (feijão, soja, lentilhas, …), sendo que o heme é melhor absorvido pelo organismo em cerca de 20 por cento. Interessa salientar que, numa perspectiva de melhorar a absorção do ferro, ele deve ser consumido com um alimento que seja fonte de vitamina C, coadjutora deste processo.
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Comentários ( 1 ) recentes
- silvana aparecida dos santos
22-04-2010 às 01:02:04gostei muito das informaçes contidas.ira me ajudar nao so no meu trabalho do curso.
¬ Responder