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Musicoterapia para aumentar a qualidade de vida

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Saúde
Musicoterapia para aumentar a qualidade de vida

“A música está na Terra desde que o homem está na Terra”. A frase, de autor desconhecido, indica o fato de que os registros desse tipo de arte estão presentes mesmo nas escavações de sítios arqueológicos pré-históricos. A primeira nota sobre uma flauta feita de ossos data de 60 mil a.C., enquanto os primeiros sinais de harpas e liras na área da Mesopotâmia.

Pode-se dizer que a música é uma combinação entre sons e silencia e, visivelmente, suas características como instrumento de comemoração e mesmo de relaxamento já eram conhecidas mesmo antes do desenvolvimento da linguagem falada. Os diferentes ritmos, melodias e harmonias surgem a partir da combinação das propriedades do som, tais como duração, altura, intensidade e timbre.

A música e sua capacidade de cura
A musicoterapia é um tipo de tratamento que usa a música, por meio de ritmos diferenciados, harmonias e melodias, para resolver ou diminuir problemas de ordem cognitiva, emocional, mental ou mesmo física.

O tratamento feito com a musicoterapia começou a ser feito depois do fim da Segunda Guerra Mundial, quando músicos (amadores e profissionais) iam até os hospitais para tocar, principalmente na Europa e nos Estados Unidos. A partir dessa mobilização, médicos e enfermeiras começaram a observar melhoras significativas no estado de saúde e bem-estar dos pacientes internados. E esse fato foi o que motivou o Dr. Oliver Sachs, médico e escritor inglês, a iniciar em meados da década de 1960 uma série de pesquisas sobre a capacidade curativa da música em pacientes portadores da doença de Parkinson.

Como utilizar a musicoterapia a seu favor? Saiba que a musicoterapia pode ser aplicada no dia a dia, de modo a integrar-se totalmente às tarefas feitas no cotidiano. Você pode iniciar seu “tratamento” logo pela manhã, bocejando de forma a emitir sons, o que ajuda a liberar serotonina e endorfina.

Atentem-se ais sons que te acercam. Um exemplo? Procure ouvir o canto dos passáros e o barulho da chuva. Mesmo nas grandes cidades é possível distinguir esse tipo de som em meio ao caos.

Cante. Não importa se está no banho ou fazendo o serviço de casa. Saiba que a tão conhecida frase “quem canta seus males espanta” é totalmente verdadeira. Cientificamente, cantar ajuda a aumentar a irrigação cerebral, o que melhora a respiração e te prepara emocionalmente para encarar circunstâncias de tensão e ansiedade. Mas, você também precisa evitar os sons irritantes, como por exemplo, o de uma buzina. Esse tipo de ruído pode causar irritação.

Por fim, quando for dormir, se possível reduza gradativamente o volume dos ruídos ao seu redor, inclusive a fala. Ao mesmo tempo, reduza também o ritmo de seus movimentos. Neste momento, uma música ambiente com barulho de água, em volume baixo, pode ajudar a relaxar.


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Título: Musicoterapia para aumentar a qualidade de vida

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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Pulp Fiction: 20 anos depois

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Arte
Pulp Fiction: 20 anos depois\"Rua
Faz hoje 20 anos que estreou um dos mais importantes ícones cinematográficos americanos.

Pulp Fiction é um marco do cinema, que atirou para a ribalta Quentin Tarantino e as suas ideias controversas (ainda poucos tinham visto o brilhante “Cães Danados”).

Repleto de referências ao cinema dos anos 70 e com uma escolha de casting excepcional, Pulp Fiction conquistou o público com um discurso incisivo (os monólogos bíblicos de Samuel L. Jackson são um exemplo disso), uma violência propositadamente mordaz e uma não linearidade na sucessão dos acontecimentos, tudo isto, associado a um ritmo alucinante.

As três narrativas principais entrelaçadas de dois assassinos, um pugilista e um casal, valeram-lhe a nomeação para sete Óscares da Academia, acabando por vencer na categoria de Melhor Argumento Original, ganhando também o Globo de Ouro para Melhor Argumento e a Palma D'Ouro do Festival de Cannes para Melhor Filme.

O elenco era composto por nomes como John Travolta, Samuel L. Jackson, Bruce Willis, Uma Thurman e (porque há um português em cada canto do mundo) Maria de Medeiros.

Para muitos a sua banda sonora continua a constar na lista das melhores de sempre, e na memória cinéfila, ficam eternamente, os passos de dança de Uma Thurman e Travolta.

As personagens pareciam ser feitas à medida de cada actor.
Para John Travolta, até então conhecido pelos musicais “Grease” e “Febre de Sábado à Noite”, dar vida a Vincent Vega foi como um renascer na sua carreira.

Uma Thurman começou por recusar o papel de Mia Wallace, mas Tarantino soube ser persuasivo e leu-lhe o guião ao telefone até ela o aceitar.

Começava ali uma parceria profissional (como é habitual de Tarantino) que voltaria ao topo do sucesso com “Kill Bill”, quase 10 anos depois.

Com um humor negro afiadíssimo, Tarantino provou em 1994 que veio para revolucionar o cinema independente americano e nasceu aí uma inspirada carreira de sucesso, que ainda hoje é politicamente incorrecta, contradizendo-se da restante indústria.

Pulp Fiction é uma obra genial. Uma obra crua e simultaneamente refrescante, que sobreviveu ao tempo e se tornou um clássico.
Pulp Fiction foi uma lição de cinema!

Curiosidade Cinéfila:
pulp fiction ou revista pulp são nomes dados a revistas feitas com papel de baixa qualidade a partir do início de 1900. Essas revistas geralmente eram dedicadas às histórias de fantasia e ficção científica e o termo “pulp fiction” foi usado para descrever histórias de qualidade menor ou absurdas.

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Carla Correia

Título:Pulp Fiction: 20 anos depois

Autor:Carla Correia(todos os textos)

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