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Mochila da Escola – O Peso do Mundo nas Costas

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Saúde
Mochila da Escola – O Peso do Mundo nas Costas

A cada inicio de ano letivo muito se fala do peso das mochilas escolares, repleta de livros e de material para aprender. No entanto, com o passar do tempo, o assunto acaba por cair no esquecimento e lá vão as nossas crianças carregadas a caminho da escola.

Em algumas escolas já existem os sistemas de cacifos onde as crianças podem trazer para casa somente os livros que necessitam para estudar, mas nem todas as escolas estão preparadas para este sistema. O problema não é novo e trás com o passar do tempo, problemas de saúde em gente tão miúda.

O peso de uma mochila da escola não deve ultrapassar 10% do peso total da criança e entre lápis, livros, cadernos e outros materiais, o peso deve ser controlado.

Para além do peso das mochilas as modas ditadas sabe-se lá por quem, também não favorece e são muitos os modelos de mochilas que prejudicam. Mochilas com duas alças são o ideal. É necessário ter atenção às conhecidas mochilas com rodinhas, pois apesar de serem puxadas,o peso destas mochilas com as rodas também deve ser tomado em consideração.

A mochila deve ser colocada com as duas alças aos ombros e ensine ao seu filho como ele pode ser prejudicado com a moda da mochila num só ombro. As alças devem ser ajustadas às costas mas a base da mochila não deve ficar a mais de 10cm da cintura.

Também a forma como se guardam os materiais se guardam dentro da mochila são importantes. Os mais pesados devem ser colocados no lado que vai encostar ás costas e sempre na vertical. Na eventualidade de terem de ser usadas duas mochilas, o peso deve estar equilibrado em cada um dos ombros, utilizando de preferência as malas de uma só alça por cada mala.

Os pais devem educar no sentido de dizer aos filhos para que não carreguem material desnecessário. Se não vão utilizar nas aulas determinados materiais, o mais indicado é retirá-los da mochila. Problemas graves de coluna são frequentes em crianças que carregam a mochila ás costas e as dores de cabeça podem começar a ser um problema diário.

Se as queixas se mantiverem o melhor será consultar o médico.


Carla Horta

Título: Mochila da Escola – O Peso do Mundo nas Costas

Autor: Carla Horta (todos os textos)

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Habitação – Evolução qualidade/Preço

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Alojamento
Habitação – Evolução qualidade/Preço\"Rua
Hoje vivemos dias muito complicados do ponto de vista económico, uma vez que a nossa sociedade moderna consumista tem acarretado para as famílias a triste ideia de que temos que possuir tudo o que existe para ser possuído.

Relativamente ao assunto especifico da habitação, com o passar dos tempos, as pessoas têm adquirido as suas casas em função do que há no mercado, e este mercado tem evoluído de uma forma perigosa em termos de custos; o que quero dizer com isto, é que há vinte anos atrás, encontrávamos apartamentos no mercado, e tenho por base um apartamento T3 que tinha 3 quartos conforme a tipologia descrita, naquele tempo uma cada de banho, uma sala de estar/jantar conjunta e talvez uma varanda, hoje o mesmo apartamento terá os três quartos, a sala, duas casas de banho das quais uma poderá estar num dos quartos a que passou a chamar-se suite, este apartamento hoje, tem forçosamente que ter pré instalação para aquecimento central, lareira com recuperador de calor, e muito provavelmente aspiração central, ou pelo menos a pré instalação… Assim, quem compra um apartamento hoje, apesar das dimensões de cada divisão estarem diminuídas, o preço foi muito incrementado pelos extras, e depois há ainda que adquirir uma caldeira para fazer funcionar a tal pré-instalação de aquecimento central, os radiadores porque sem eles o dito não funciona, naturalmente o trabalho do técnico… há ainda que adquirir em muitos casos o aspirador propriamente dito para fazer funcionar a aspiração central, e algumas coisas mais, acessórios dos quais, antes não tínhamos necessidade.

Não quero dizer com isto, que estes equipamentos não são úteis, são, mas e aquelas pessoas que compraram os seus apartamentos há uns tempos, cujos espaços não dispunham destas “modernices” como viveram? Como vivem hoje? Provavelmente aqueles que tiveram disponibilidade económica para isso, colocaram nas suas habitações, aquilo que julgaram necessário, não colocaram aquilo que não lhes é útil de todo, por outro lado aqueles que não tiveram disponibilidade económica vivem sem os equipamentos em questão, ou colocam um equipamento à dimensão das suas possibilidades. O real problema é que os referidos equipamentos valorizaram muito mais as habitações em termos de preço de compra do que o valor real dos mesmos, e as pessoas, estão apagar vinte ou trinta anos, para não dizer mais, um bom valor acima do que pagariam sem estas coisas, além disso comprariam aquilo que quisessem e pudessem.

Para além do exposto, a qualidade de construção e acabamentos não melhorou, antes pelo contrário. Hoje o valor das casas está a decair rapidamente, e as pessoas em geral vivem em casas cujos valores atuais de mercado são muito inferiores ao que estarão a pagar durante muito tempo…

Naturalmente o mercado poderá mudar, mas não é esse o caminho que parece seguir.

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Ana Sebastião

Título:Habitação – Evolução qualidade/Preço

Autor:Ana Sebastião(todos os textos)

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    21-04-2014 às 17:09:01

    A compra seja de apartamento ou casa estão mais caras e nem sempre oferecem serviços como mostram na divulgação. Não é bom financiar, pois custará o dobro. Realmente, o melhor a fazer é buscar preços que têm condições de pagar ou aderir a um consórcio.

    ¬ Responder
  • Sofia Nunes 13-09-2012 às 17:07:44

    Na minha opinião e de acordo com o que tenho observado, a relação qualidade/preço das habitações está a melhorar. E isso não é necessariamente bom, uma vez que é resultado da crise económica. Como refere, o valor das casas está a descer, pelo que se pode comprar uma vivenda pelo preço que há uns anos era de um apartamento. O problema é que, apesar de as casas estarem mais baratas, os compradores não têm dinheiro.

    ¬ Responder

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