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Menopausa, uma nova fase da vida

Categoria: Saúde
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Menopausa, uma nova fase da vida

Durante demasiado tempo, a menopausa foi vista como o “fim de carreira” de uma mulher, expiradas que estavam as suas funções reprodutivas, qual “reforma antecipada” de uma vida que ainda ia a pouco mais de meio. Entrar na menopausa era sinónimo de doença, velhice e destituição da condição de mulher. Se calhar, a partir do momento em que as menstruações cessassem, as mulheres passavam a recensear-se como pertencentes ao género masculino…

Felizmente, as mentalidades foram mudando e a ignorância dissipando-se, abrindo espaço para a concepção da menopausa como uma fase na vida feminina, com profundas alterações físicas, emocionais e psicológicas, causadas pela redução gradual e posterior supressão da produção de estrogénio, a hormona feminina.

Os níveis, não só de estrogénio como de progesterona, entram em declínio. Daí decorrem efeitos para diversos órgãos e sistemas, susceptíveis de provocar sintomas como: calores, sudação nocturna, diminuição da líbido, insónia, irritabilidade, depressão, secura vaginal, redução da capacidade de atenção e de memória, afrontamentos, dores ósseas, musculares e articulares, incontinência urinária, hipertensão, aumento do colesterol, modificações na pele, no cabelo e no peso, e outros eventuais, variáveis de pessoa para pessoa. Outra das características da menopausa é a possível perda de cálcio nos primeiros cinco anos, que pode conduzir a um quadro de osteoporose, patologia séria passível de facilitar fracturas de vértebras e da bacia, por exemplo. Realizar uma mamografia e um exame para aferir acerca da densidade óssea (densiometria óssea) são procedimentos a adoptar.

Na menopausa, normalmente ocorrida entre os 45 e os 55 anos, podendo, no entanto, iniciar-se por volta dos 35 ou, mais raramente, dos 60, intensifica-se o risco de doença cardíaca e de osteoporose, devido ao baixo nível de estrogénios, mormente se existir na família um historial clínico desta natureza. Factores com a hereditariedade, o tabagismo e a submissão a cirurgias e a tratamentos contra o cancro, podem desencadear uma menopausa precoce (antes dos 40 anos).

Apesar de natural, esta nova circunstância da vida da mulher pode comprometer-lhe a qualidade dessa mesma vida, pelo que a terapia de reposição hormonal (TRH) está bastante difundida. Todavia, embora sublime ou elimine os desconfortos mais prementes, existem contra-indicações que importa mencionar, sobretudo em mulheres que apresentem risco de cancro da mama, diabetes, doenças musculares e outras complicações. Um estudo efectuado nos Estados Unidos, no National Institute of Health (NIH), refere o maior perigo que a TRH representa no desenvolvimento de enfarte do miocárdio, acidentes vasculares cerebrais, embolias e cancro da mama. Simultaneamente, este tratamento revela-se preventivo do cancro rectal e de fracturas da anca.

É possível limitar os impactos da menopausa, tanto em termos físicos como emocionais, recorrendo a “técnicas” mais naturais, como o yoga, que melhora a saúde, o bem-estar, a alegria de viver e o sistema imunitário e estimula a resistência física, tal com evita a tão temida osteoporose. Adoptar uma alimentação e um estilo de vida adequados é outra das facetas. Incluir soja com fartura na ração diária permite ao seu grão actuar na prevenção da anemia (pela presença do ferro) e evitar a depressão, a fraqueza e lesões dermatológicas (devido ao seu alto teor de ácido fólico).

Nesta etapa de transição, o apoio do médico, do companheiro e da família é essencial para que a menopausa seja uma experiência libertadora e positiva e não crie à mulher limites para a concretização de todos os papéis que ela é chamada a desempenhar na sociedade actual.



Maria Bijóias

Título: Menopausa, uma nova fase da vida

Autor: Maria Bijóias (todos os textos)

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Comentários - Menopausa, uma nova fase da vida

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Um sinal de compromisso

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Tema: Jóias Relógios
Um sinal de compromisso\"Rua
Exibir uma aliança de compromisso é, frequentemente, motivo de orgulho e, quando se olha para ela, vai-se rodando-a no dedo e fica-se com aquela expressão ridícula na cara.

Uma questão se coloca: qual a razão de estas alianças de compromisso serem tão fininhas: será porque os seus principais clientes, os jovens, são sujeitos de poucas posses (tendendo as mesadas a emagrecer ainda mais com a crise generalizada) ou porque esse compromisso, não obstante a paixão arrebatadora, é frágil e inseguro?

Sim, porque aqui há que fazer cálculos matemáticos: x compromissos vezes y alianças…com um orçamento limitado sobre um fundo sentimental infinito…

Depois, importa perpassar os tipos destas alianças. Há as provisórias, que duram em média quinze dias; há as voadoras, que atravessam os ares à velocidade da luz quando a coisa dá para o torto; há as que insistem em cair do dedo, sobretudo em momentos em que ter um compromisso se revela extremamente inoportuno; e depois há as residentes, que uma vez entradas não tornam a sair.

Os pombos-correios usam anilhas onde figuram códigos que os identificam. Talvez não fosse completamente descabido fazer umas inscrições deste género em algumas alianças de compromisso por aí…

Só para ajudar os mais esquecidos a recordarem a que “pombal” pertencem.

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Comentários

  • Luene ZarcoLuene

    22-09-2014 às 05:46:10

    Um sinal de amor e lealdade perpétua! Adoro ver os vários modelos de aliança! Vale a pena escolher uma bem bonita!

    ¬ Responder

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