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Medidas de prevenção para a gripe A

Categoria: Saúde
Comentários: 1
Medidas de prevenção para a gripe A

A gripe A, também conhecida como gripe suína, embora tivesse aparecido há pouco tempo, granjeou já manchetes de notícias e aberturas de telejornais, povoando as preocupações dos povos de todo o mundo, nomeadamente naquelas regiões do globo onde a virulência do agente manifesta maior agressividade.

O período médio de incubação varia entre cinco e sete dias. Porém, mesmo antes de apresentar sintomas, o portador do vírus H1N1 pode, entretanto, contagiar outros indivíduos. O factor mais propício à contaminação é a humidade. Daí que os olhos, a boca e as mucosas nasais sejam palcos de entrada por excelência. A via aérea não é a mais efectiva para a transmissão, a não ser que alguém infectado espirre ou tussa para cima de nós a menos de um metro.

Beijos, apertos de mão, mexer em maçanetas que alguém doente utilizou sem o cuidado de lavar as mãos após espirrar, tossir ou ter contacto com fluidos corporais, são acções susceptíveis de, em casa, no trabalho, na escola e em qualquer espaço público, iniciar uma cadeia de contágio.

Dizem os especialistas que o vírus em si não é mortal; as complicações a que ele conduz, sobretudo relacionadas com deficiências respiratórias e pneumonias severas, é que podem ser letais. Portanto, pessoas com patologias como asma, diabetes, sida, cancro e outras debilidades crónicas, correm riscos acrescidos de desenvolver estas dificuldades.

Uma vez contraída a doença, fica-se imune a esta estirpe. Não obstante, e porque não vale a pena desafiar a sorte, o melhor é observar algumas medidas que, na prática, dizem respeito a normas de asseio e bom senso. Lavar as mãos com frequência (mais de dez vezes por dia) é a forma mais eficaz de controlar a disseminação do H1N1, uma vez que ele morre na presença do sabão. Na impossibilidade de o fazer, pode usar-se um gel de álcool, que também o torna inactivo, acabando por aniquilá-lo. Ao espirrar ou tossir, colocar a(s) mão(s) à frente do rosto e lavá-la(s) de imediato e bem, para poder cumprimentar uma pessoa, abrir portas, manipular papéis que irão ser facultados a outros, dinheiro, etcétera, sem perigo de propagação. Não obstante, sempre que exequível, deve usar-se a costa da mão para travar a projecção dos micróbios por meio dos espirros e da tosse.

Na utilização de máscaras, tão em voga, há que ter em atenção a qualidade (não são todas iguais) e também o facto de que não constituem barreiras eficazes contra o vírus, para além de que a continuidade do seu emprego produz um microclima húmido favorável ao desenvolvimento viral. Todavia, estando infectado, é de toda a conveniência que se a envergue para NÃO contaminar aqueles com quem há relacionamento.

A vitamina C, com os seus inegáveis benefícios, não previne a gripe A, mas coadjuva a resistência ao ataque do vírus. Ninguém está livre de vir a ser infectado, sendo a higiene nos diversos locais e em utensílios, bem como a não frequentação de lugares públicos, as vias de precaução.

Ao viajar, não prepare apenas a mala de viagem; a sua “bagagem” interior é muito mais importante: consulte o médico e peça-lhe aval. Durante a viagem e a estadia, lembre-se: abstenha-se de conviver com indivíduos doentes; lave muitas vezes as mãos com sabão ou recorra a toalhetes embebidos em soluções alcoólicas ou géis da mesma natureza; proteja a boca e o nariz ao espirrar ou tossir, socorrendo-se de um lenço de papel que em seguida deita no lixo; limpe as superfícies passíveis de toque manual, como maçanetas de portas, fechos de janelas, corrimãos, botões de máquinas, telefones públicos, …; evite, a todo o custo, tocar com as mãos nos olhos, boca e nariz.

Se, apesar de todas as cautelas, adoecer, permaneça em casa ou no hotel e consulte um médico. NÃO se auto-medique! O recurso ao famoso Tamiflu só o médico pode decidir, com base na avaliação do risco individual, que depende de vários aspectos de ordem científica e técnica.

Se, no regresso ao próprio país, patentear sintomas de gripe (tosse, febre alta de começo repentino, dores de garganta, de cabeça, musculares, dificuldade de respirar e/ou diarreia), na semana subsequente ao retorno, ou se tiver contactado de perto com pessoas exibindo sintomas de gripe, fique em casa e, caso esteja em Portugal, não hesite em ligar para a Linha Saúde 24 (808 24 24 24) e siga as orientações que lhe forem dadas. Na realidade, a correria aos serviços de saúde pode ser contraproducente, dado que um espaço exíguo a albergar um grande número de pacientes, com inevitáveis longos tempos de espera e reduzida capacidade de resposta por parte dos profissionais e das instalações, terá com resultado o provável agravamento do estado dos utentes já infectados e a possível indução do H1N1 em sujeitos sãos, bem como a exposição de todos a outros microorganismos capazes de provocar fragilidades adicionais.


Maria Bijóias

Título: Medidas de prevenção para a gripe A

Autor: Maria Bijóias (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • brunabruna

    23-10-2009 às 18:28:34

    quais as principais consequencias da gripe A

    ¬ Responder

Comentários - Medidas de prevenção para a gripe A

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Habitação – Evolução qualidade/Preço

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Tema: Alojamento
Habitação – Evolução qualidade/Preço\"Rua
Hoje vivemos dias muito complicados do ponto de vista económico, uma vez que a nossa sociedade moderna consumista tem acarretado para as famílias a triste ideia de que temos que possuir tudo o que existe para ser possuído.

Relativamente ao assunto especifico da habitação, com o passar dos tempos, as pessoas têm adquirido as suas casas em função do que há no mercado, e este mercado tem evoluído de uma forma perigosa em termos de custos; o que quero dizer com isto, é que há vinte anos atrás, encontrávamos apartamentos no mercado, e tenho por base um apartamento T3 que tinha 3 quartos conforme a tipologia descrita, naquele tempo uma cada de banho, uma sala de estar/jantar conjunta e talvez uma varanda, hoje o mesmo apartamento terá os três quartos, a sala, duas casas de banho das quais uma poderá estar num dos quartos a que passou a chamar-se suite, este apartamento hoje, tem forçosamente que ter pré instalação para aquecimento central, lareira com recuperador de calor, e muito provavelmente aspiração central, ou pelo menos a pré instalação… Assim, quem compra um apartamento hoje, apesar das dimensões de cada divisão estarem diminuídas, o preço foi muito incrementado pelos extras, e depois há ainda que adquirir uma caldeira para fazer funcionar a tal pré-instalação de aquecimento central, os radiadores porque sem eles o dito não funciona, naturalmente o trabalho do técnico… há ainda que adquirir em muitos casos o aspirador propriamente dito para fazer funcionar a aspiração central, e algumas coisas mais, acessórios dos quais, antes não tínhamos necessidade.

Não quero dizer com isto, que estes equipamentos não são úteis, são, mas e aquelas pessoas que compraram os seus apartamentos há uns tempos, cujos espaços não dispunham destas “modernices” como viveram? Como vivem hoje? Provavelmente aqueles que tiveram disponibilidade económica para isso, colocaram nas suas habitações, aquilo que julgaram necessário, não colocaram aquilo que não lhes é útil de todo, por outro lado aqueles que não tiveram disponibilidade económica vivem sem os equipamentos em questão, ou colocam um equipamento à dimensão das suas possibilidades. O real problema é que os referidos equipamentos valorizaram muito mais as habitações em termos de preço de compra do que o valor real dos mesmos, e as pessoas, estão apagar vinte ou trinta anos, para não dizer mais, um bom valor acima do que pagariam sem estas coisas, além disso comprariam aquilo que quisessem e pudessem.

Para além do exposto, a qualidade de construção e acabamentos não melhorou, antes pelo contrário. Hoje o valor das casas está a decair rapidamente, e as pessoas em geral vivem em casas cujos valores atuais de mercado são muito inferiores ao que estarão a pagar durante muito tempo…

Naturalmente o mercado poderá mudar, mas não é esse o caminho que parece seguir.

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Ana Sebastião

Título:Habitação – Evolução qualidade/Preço

Autor:Ana Sebastião(todos os textos)

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    21-04-2014 às 17:09:01

    A compra seja de apartamento ou casa estão mais caras e nem sempre oferecem serviços como mostram na divulgação. Não é bom financiar, pois custará o dobro. Realmente, o melhor a fazer é buscar preços que têm condições de pagar ou aderir a um consórcio.

    ¬ Responder
  • Sofia Nunes 13-09-2012 às 17:07:44

    Na minha opinião e de acordo com o que tenho observado, a relação qualidade/preço das habitações está a melhorar. E isso não é necessariamente bom, uma vez que é resultado da crise económica. Como refere, o valor das casas está a descer, pelo que se pode comprar uma vivenda pelo preço que há uns anos era de um apartamento. O problema é que, apesar de as casas estarem mais baratas, os compradores não têm dinheiro.

    ¬ Responder

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