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Mal de Parkinson: combater e conviver

Categoria: Saúde
Comentários: 3
Mal de Parkinson: combater e conviver

Uma gama de doenças tem seu desenvolvimento associado a sentimentos negativos e a descompensações psicológicas. O Mal de Parkinson está nessa lista. A doença que é reconhecida pela rigidez dos músculos de braços e pernas e pelos tremores incontroláveis, tem sua causa, sobretudo, nos sentimentos de angústia e ansiedade.


Doença neurodegenerativa vitima, normalmente, pessoas a partir dos 55 anos de idade, e raramente se apresenta em pessoas mais jovens. Quando isso ocorre tem, geralmente, causas hereditárias. Mas o trauma emocional é seu principal pivô.


A dor psicológica, profunda e incessante, provoca alterações no organismo, que estimulam a morte de células nervosas responsáveis pela coordenação dos movimentos.


Quando o mal se instala, começa uma escalada de sintomas que vão crescendo em intensidade e expandindo-se para diversas regiões do corpo.


Na primeira fase, os sintomas são percebidos em apenas um lado do corpo. Na fase seguinte eles afetam os dois lados, passando para a região central da coluna.


Quando o equilíbrio sofre alterações, a rigidez muscular está bastante acentuada e na fase 4 que se segue, o portador sente-se incapaz de realizar sozinho tarefas diárias, e necessita de alguém para ajudá-lo a vestir-se, tomar banho e pentear-se.


No estágio 5, os tremores estão muito intensos e a rigidez dos músculos torna impossível o ato de levantar-se ou de comer. No último estágio o paciente pode ser acometido por demência.


A terapia indicada é multidisciplinar, associando antidepressivos a tratamentos alternativos, como atividades de socialização e exercícios. Por se instalar num ambiente psicológico de sofrimento, o paciente precisa ser ouvido e compreendido, para livrar-se da dor e minimizar os sintomas.


As pessoas do círculo social, como médicos, amigos e familiares também devem superar o sentimento de pena e evitar atitudes de superproteção, que fazem o paciente sentir-se inútil e incapaz. Estimular a realizar atividades é a atitude mais adequada.


A arte sempre é bem vinda quando o foco é o psicológico, sendo alternativa para redução dos sintomas. O estímulo à concentração para desenvolver uma peça de artesanato ou uma pintura, impede que o cérebro trabalhe provocando tremores, deixando-o mais alerta.


Reagir é a melhor atitude para resultados positivos no tratamento. É preciso permanecer sociável e em atividade nas relações humanas. O recolhimento e a solidão fazem crescer a depressão, contribuindo para o agravo da doença.


O Mal de Parkinson pode não ter cura, mas ainda é preciso viver.


Hediene

Título: Mal de Parkinson: combater e conviver

Autor: Hediene Hediene (todos os textos)

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Comentários     ( 3 )    recentes

  • Briana AlvesBriana

    24-07-2014 às 20:18:46

    É muito bom viver bem, mesmo que a idade vai se avançando e o melhor é ver para trás o que curtimos e aproveitamos. Para evitar o mal de parkinson temos que exercitar nossa mente sempre com atividades em movimento do cérebro para que o mesmo não se atrofie. Adorei o texto!

    ¬ Responder
  • joelma macedojoelma macedo

    01-10-2011 às 03:17:59

    gostei muito dessas maravilhosas palavras que me ajudaram a esclarecer dúvidas acerca do parkinson na minha mãe, há 30 anos. Obrigada! Deus te abençoe sempre, para abençoares outras pessoas tbm. Abraços

    ¬ Responder
  • fabiano motafabiano mota

    26-03-2011 às 17:17:33

    nao aguento mais viver com parkinson na minha vida

    ¬ Responder

Comentários - Mal de Parkinson: combater e conviver

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Futuro da Tecnologia, Qual o Limite?

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Tema: Informática
Futuro da Tecnologia, Qual o Limite?\"Rua
Futuro da Tecnologia, Qual o Limite?

Bom, Não é de hoje que tecnologia vem surpreendendo a todos nós com grandes revoluções e os custos que diminuem cada vez mais.
Hoje em dia é comum ver crianças com smarthphones com tecnologia que a 10 anos atrás nem o celular mais moderno e caro do mercado tinha.
Com isso surgiram sugiram vários profetas da tecnologia e visionários, tentando prever qual será o próximo passo.

E os filmes retratam bem esse tema e usam essa formula que atrai a curiosidade das pessoas.
Exemplos:

Minority report - A nova lei de 2002 (Imagem)

Transcendence de 2014

Em Transcendence um tema mais conspiratório, onde um ser humano transcende a uma consciência artificial e assim se torna imortal e com infinita capacidade de aprendizagem.
Vale a pena ver tanto um quanto o outro filme. Algumas tecnologias de Minority Report, como utilizar computadores com as mãos (caso do kinect do Xbox 360 e One) e carros dirigidos automaticamente, já parecem bem mais próximo do que as tecnologias vistas em Transcendence, pois o foco principal do mesmo ainda é um tema que a humanidade engatinha, que é o cérebro humano, a máquina mais complexa conhecida até o momento.

Eu particularmente, acredito que em alguns anos teremos realmente, carros pilotados automaticamente, devido ao investimento de gigantes como o Google e o Baidu nessa tecnologia.

Também acho que o inicio da colonização de Marte, vai trazer grandes conquistas para humanidade, porém grandes desafios, desafios esses que vão nos obrigar a evoluir rapidamente nossa tecnologia e nossa forma de encarar a exploração espacial, não como um gasto, mas sim como um investimento necessário a toda humanidade e a perpetuação da sua existência.

A única salvação verdadeira para humanidade e para o planeta terra, é que seja possível o ser humano habitar outros planetas, seja localizando planetas parecidos com a terra ou mudando planetas sem condições para a vida em planetas habitáveis e isso só será possível com gente morando nesses planetas, como será o caso do Marte. O ser humano com a sua engenhosidade, aprendeu a mudar o ambiente a sua volta e assim deixou de ser nômade e da mesma forma teremos que aprender a mudar os mundos, sistemas, galáxias e o universo a nossa volta.

Espero que tenham gostado do meu primeiro texto.
Obrigado à todos!
Até a Próxima!


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Título:Futuro da Tecnologia, Qual o Limite?

Autor:Érico da Kaercher(todos os textos)

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