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Livre-se da stressofobia

Categoria: Saúde
Visitas: 6
Livre-se da stressofobia

Há quem compre um animal de estimação como tentativa de reduzir o stress. Determinados estudos efectuados indicam, contudo, que nem todos os bichos cumprem da mesma forma este intento. Alguns cientistas defendem que as pessoas que possuem um gato em casa sofrem de níveis mais elevados de stress do que outras que escolheram um cão. Também há quem diga que beber um refrigerante depois das 22 horas provoca mais stress do que ingerir uma cerveja à mesma hora. Esta última informação baseia-se numa análise levada a cabo por uma empresa cervejeira, mas isso constitui apenas um pormenor, um dado periférico absolutamente irrelevante no que se refere à isenção das conclusões…

Quase tudo provoca stress. Para combater esta realidade, existe um princípio intocável da nossa “stressofobia”: não permitir, por motivo algum, que o stress entre nas nossas vidas. É imperioso fugir dele como se fugiria do lobo mau, evitando todas as ocorrências potencialmente “stressantes”. Pode optar-se pelo coleccionismo (por exemplo de sabonetes de hotel), jardinagem, passeios ao ar livre (sim, porque os ambientes dos centros comerciais são tudo menos descontraídos…), meditação, yoga, alguma espécie de voluntariado, etcétera. Todos os artifícios são válidos para que a saúde e a esperança não sofram decréscimo. De facto, cada pequeno stress retira tempo e qualidade de vida!

Produziram-se obras completas sobre o stress, e outras permanecem ainda na forja, que evocam causas, consequências, envolvências, propensão genética e formas mais eficazes de luta contra este flagelo pandémico. Sugerem-se práticas, propõem-se métodos, apresentam-se alternativas. As indústrias farmacêuticas tentam resolver o problema mediante o desenvolvimento de novos fármacos e poções “mágicas”, que visam ajudar quem sofre deste mal e encher os bolsos dos seus administradores. No fim de contas, os medicamentos alcançam apenas um alívio temporário e, em muitos casos, ilusório. Impõe-se, então, a questão: O que fazer quando as anestesias para acabar com a dor já não funcionarem? Para uns, instalar-se-á o completo desespero do stress; outros, porém, aproveitarão para aprender a transformar essa desesperança em moeda de purificação, amadurecimento, humanização, realização, felicidade…

Realmente, a felicidade não depende da maior ou menor carga de sofrimento que cada um carrega, mas da sua capacidade para se decidir a integrar todos os elementos que compõem a existência na construção do caminho que o levará a ser feliz! O risco, os contratempos, as dificuldades, os obstáculos, as provas, e também as alegrias, as vitórias, os sucessos fazem parte do crescimento de seres que se querem humanos. Não existem técnicas milagrosas nem isolantes das coisas más. A sabedoria assenta numa atitude que tem de vir do coração. Trata-se de outra maneira de viver, de começar a preocupar-se mais com os outros do que consigo mesmo…

Maria Bijóias

Título: Livre-se da stressofobia

Autor: Maria Bijóias (todos os textos)

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Comentários - Livre-se da stressofobia

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O meu instrumento musical avariou!

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Tema: Instrumentos Musicais
O meu instrumento musical avariou!\"Rua
É inevitável que, mais cedo ou mais tarde, um instrumento musical precise de reparação.

Mesmo que conheçamos bem o nosso instrumento e o consigamos arranjar, na maioria das vezes é necessário um técnico para o fazer com a melhor das qualidades.

Eventualmente, nem será necessário existir um problema com o instrumento, poderá ser apenas uma questão de manutenção. 

No caso de uma guitarra, por exemplo, qualquer instrumentista é perfeitamente capaz de substituir uma corda partida e tirar da guitarra o mesmo som que ela tinha.

No entanto, existem reparações, seja uma amolgadela no tampo ou uma tarraxa arrancada, que convêm ser feitas por técnicos especializados.

Por norma, as próprias casas que vendem instrumentos musicais efectuam essas reparações ou são capazes de aconselhar técnicos para as fazer.

Mediante o instrumento musical em questão, a reparação ou manutenção poderá ser mais cara. É sempre mais fácil arranjar um técnico que repare um piano do que um que arranje oboés.

Apesar de ser normal cuidar do nosso instrumento musical regularmente, os percalços acontecem todos os dias. Para os contornar, há sempre alguém que nos poderá aconselhar melhor do que nós próprios.

Apesar de poder sair mais caro, temos também a certeza de que o nosso instrumento foi arranjado por especialistas no assunto.

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Comentários

  • luiz fabiano 18-02-2012 às 15:48:28

    boa tarde amigos preciso de um cabo flex da lcd da camera g70 se aulguem tiver mande um email obrigado

    ¬ Responder

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