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Infecção pélvica - previna-se!

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Saúde
Visitas: 4
Infecção pélvica - previna-se!

À semelhança da maioria das infeções do aparelho reprodutor, a maior parte das doenças inflamatórias pélvicas podem ser evitadas se conhecer bem o seu parceiro sexual e se tomar algumas precauções simples de higiene.

A DIP é uma infeção bacteriana do trato reprodutivo superior que pode provocar a dor pélvica crónica, a gravidez ectópica e ainda a estirilidade. Esta doença manfesta-se habitualmente na mulher que já tenha sido infetada por uma doença sexualmente transmissível. Quando este tipo de doença ‘ataca’ provoca inchaços e cicatrizes nas trompas de Falópio, enfraquecendo as defesas do corpo. Além disso, permitem que as bactérias se infiltrem com maior profundadidade no aparelho reprodutor, provocando a formação de abcesso muito dolorosos.

O que fazer para evitar a DIP? Bom, sendo ela mais comum em mulheres com vários parceiros sexuais, mantenha uma relação monógama mútua com o seu parceiro. A proteção é importante em qualquer caso, mas a monogamia é uma garantia de redução de probabilidades de contrair infeções e doenças.

Depois, proteja-se! Se o seu parceiro não é monógamo, use preservativos, diafragmas e outro qualquer método contracetivo, mesmo que se encontre já na idade da menopausa. A contraceção é um aliado forte contra a DIP e outras infeções.

Caso as suas relações sexuais envolvam o manuseio de objetos e acessórios, lave-os bem com sabão e água quente antes de cada utilização. A higiene sexual correta previne muitos dissabores tanto aos homens como às mulheres. Nas mulheres, a higiene sexual cuidada previne a vaginite e a DIP.

Se foi recentemente mãe, adie um pouco o retomar do ato sexual. O parto fragiliza o trato reprodutivo que fica vulnerável à DIP. O período recomendado é de seis semanas após o parto, pois se o sexo recomeçar mais cedo, o pénis pode introduzir bactérias no trato reprodutivo ainda não cicatrizado, se não for uma relação sexual protegida.

Os duches vaginais são de evitar. As mulheres que recorrem a esta prática ficam muito expostas à DIP (cerca de 70% mais expostas do que as outras mulheres) uma vez que o duche faz penetrar as bactérias bem fundo no trato reprodutivo, onde são potenciais causadoras de infeção e dor.


Rua Direita

Título: Infecção pélvica - previna-se!

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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Martelos e marrettas

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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