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Em tempo de piquenique cuidado com as carraças

Categoria: Saúde
Em tempo de piquenique cuidado com as carraças

Quando o sol chega e com ele traz o calor, logo se começa a pensar em sair de casa e ir fazer uns piqueniques reunindo desta forma amigos e familiares. São as crianças quem mais adoram estes passeios e é com eles que todo o nosso cuidado é pouco. Mas, se é nos meses de verão que mais apetece passear nas zonas verdes é também nesta mesma altura que uns bichinhos chamados de carraças, se encontram mais ativas e por isso mais perigosos.

Para que saiba, existem muitas espécies destes pequenos animais pelo mundo fora e só em Portugal podem ser encontradas cerca de uma dezena de espécies diferentes.

Na verdade, é entre Abril e Setembro que podem ser encontradas com facilidade alguns exemplares destes animais nas zonas verdes, essencialmente nas zonas relvadas. Face a esta grande probabilidade de encontrar um destes animais na relva do jardim e não sendo proibidos os passeios nestas zonas torna-se de primordial importância uma maior vigilância face a estes perigosos predadores.

As carraças e as doenças que transmitem

As carraças consistem em aracnídeos pertencentes à família das aranhas e vivem sobretudo nas áreas arborizadas, nos campos com arbustos alimentando-se do sangue dos seus hospedeiros. Estes animais são perigosos, quer para os animais quer para as pessoas, podendo mesmo transmitir doenças entre os hospedeiros.
A sua perigosidade está relacionada com os diferentes mecanismos que estes têm para provocar doenças:
• Lesões provocadas na pele pelas peças bucais.
• Efeitos tóxicos provocados pela saliva uma vez que esta possui neurotoxinas capazes de provocar paralisia.
• Transmissão de doenças originadas pelos protozoários, bactérias ou vírus como é o caso da Doença de Lyme e da Encefalite.

Cuidados a ter

Para se manter em segurança é necessário ter sempre presente alguns cuidados:
• Evitar o contacto com as carraças.
• Evitar a s zonas arborizadas e densas que apresentem relva alta e pouco cuidada assim como zonas de relva morta.
• Usar um repelente na pele e roupas com mangas e pernas compridas. O uso de botas ou meias por cima das calças também é aconselhável.
• Não caminhar por cima destas zonas.
• Observe todo o corpo mesmo as zonas mais escondidas e tome banho logo que lhe seja possível.

Se encontrar uma carraça no corpo

Se encontrar uma carraça não entre em pânico e proceda da seguinte forma:
• Retire a carraça sem a torcer nem a partir. Se isso acontecer pode deixara s peças bucais da carraça na pele continuando a ser infetado. Para tal use uma pinça segurando a carraça o mais junto da pele possível.
• Depois lave a zona muito bem com água e sabão e desinfete-a com uma solução alcoólica ou iodada.
• Mantenha-se atento aos sinais de doença (febre, cansaço fácil, dores musculares e náuseas) durante quatro semanas e aconselhe-se com o seu médico.


Isabel Costa

Título: Em tempo de piquenique cuidado com as carraças

Autor: Isabel Costa (todos os textos)

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Comentários - Em tempo de piquenique cuidado com as carraças

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A história da fotografia

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Tema: Fotografia
A história da fotografia\"Rua
A história e princípios básicos da fotografia e da câmara fotográfica remontam à Grécia Antiga, quando Aristóteles verificou que os raios de luz solar e com o uso de substâncias químicas, ao atravessarem um pequeno orifício, projetavam na parede de um quarto escuro a imagem do exterior. Este método recebeu o nome de câmara escura.

A primeira fotografia reconhecida foi uma imagem produzida em 1826 por Niepce. Esta fotografia foi feita com uma câmara e assente numa placa de estanho coberta com um derivado de petróleo, tendo estado exposta à luz solar por oito horas, esta encontra-se ainda hoje preservada.

Niepce e Louis –Jacques Mandé Daguerre inciaram em 1829 as suas pesquisas, sendo que dez anos depois foi oficializado o processo fotográfico o nome de daguerreótipo. Este processo consistia na utilização de duas placas, uma dourada e outra prateada, que uma vez expostas a vapores de iodo, formando uma pelicula de iodeto de prata sobre a mesma, ai era a luz que entrava na camara escura e o calor gerado pela luz que gravava a imagem/fotografia na placa, sendo usado vapor de mercúrio para fazer a revelação da imagem. Foi graças á investigação realizada por Friedrich Voigtlander e John F. Goddard em 1840, que os tempos de exposição e revelação foram encurtados.




Podemos dizer que o grande passo (não descurando muitas outras mentes brilhantes) foi dado por Richard Leach Maddox, que em 1871 fabricou as primeiras placas secas com gelatina, substituindo o colódio. Três anos depois, as emulsões começaram a ser lavadas com água corrente para eliminar resíduos.

A fotografia digital


Com o boom das novas tecnologias e com a capacidade de converter quase tudo que era analógico em digital, sendo a fotografia uma dessas mesmas áreas, podemos ver no início dos anos 90, um rápido crescimento de um novo mercado, a fotografia digital. Esta é o ideal para as mais diversas áreas do nosso dia a dia, seja a nível profissional ou pessoal.

As máquinas tornaram-se mais pequenas, mais leves e mais práticas, ideais para quem não teve formação na área e que não tem tempo para realizar a revelação de um rolo fotográfico, sem necessidade de impressão. Os melhores momentos da nossa vida podem agora ser partilhados rapidamente com os nossos amigos e familiares rapidamente usando a internet e sites sociais como o Facebook e o Twitter .

A primeira câmara digital começou a ser comercializada em 1990, pela Kodak. Num instante dominou o mercado e hoje tornou-se produto de consumo, substituindo quase por completo as tradicionais máquinas fotográficas.

Sendo que presentemente com o aparecimento do FullHD, já consegue comprar uma máquina com sensores digitais que lhe permitem, além de fazer fotografia, fazer vídeo em Alta-Definição, criando assim não só fotografias quase que perfeitas em quase todas as condições de luz bem como vídeo com uma qualidade até agora impossível no mercado do vídeo amador.

Tirar fotografias já é acessível a todos e como já não existe o limite que era imposto pelos rolos, “dispara-se” por tudo e por nada. Ter uma máquina fotográfica não é mais um luxo, até já existem máquinas disponíveis para as crianças. Muitas vezes uma fotografia vale mais que mil palavras e afinal marca um momento para mais tarde recordar.

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Bruno Jorge

Título:A história da fotografia

Autor:Bruno Jorge(todos os textos)

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    05-05-2014 às 03:48:18

    Como é bom viver o hoje e saber da história da fotografia. Isso nos dá a ideia de como tudo evoluiu e como o mundo está melhor a cada dia produzindo fotos mais bonitas e com qualidade!

    ¬ Responder

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