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Doenças da próstata

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Saúde
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Doenças da próstata

A próstata é uma glândula que integra os órgãos sexuais masculinos, cuja função consiste em produzir e armazenar um dos fluidos de que se compõe o sémen. Várias são as alterações e doenças que podem acometer esta glândula, com especial destaque para a hipertrofia benigna (que costuma aparecer por volta dos 50 anos, embora estudos em cadáveres indiquem que o fenómeno principia antes dos 40), a prostatite (inflamação que pode ser de etimologia bacteriana e estar ou não relacionada com a hipertrofia, e que não tem uma idade de excelência para ocorrer) e o cancro, que, sendo o mais grave dos transtornos, só excecionalmente surgirá antes dos 50 anos. Não obstante, a partir desse marco etário, vai-se tornando tanto mais habitual quanto o avanço da idade do homem.

O que se recomenda é que, mal assomem os primeiros sintomas, os homens consultem logo um médico urologista e, ainda que possam não sentir nada, os 45 anos (se houver antecedentes familiares de problemas desta natureza) e os 50 (em caso de não haver historial clínico) devem marcar o início de controlos anuais, a fim de detetar precocemente alguma eventual perturbação. É melhor deixar machismos estéreis e falsos preconceitos de lado, porque a saúde e a vida valem bem mais!

Os sinais da hipertrofia benigna englobam o aumento da frequência de urinar (com o consequente estreitamento dos intervalos entre micções), dificuldades de começar a fazer chichi e possível retenção urinária (total ou parcial). Na prostatite, para além dos anteriores, podem ainda verificar-se: ardor no ato mictório ou ao ejacular, dor ou desconforto na região entre os testículos e o ânus e, quiçá, a presença de sangue no esperma. No que concerne ao cancro, raramente existem sintomas.

O carcinoma da próstata é, simplesmente, o cancro mais frequente no sexo masculino. Diagnosticado no começo, quando ainda se mantém circunscrito à próstata, as probabilidades de cura rondam os 80 por cento. Este diagnóstico precoce é viabilizado pela realização anual do toque retal (que permite descobrir nódulos ou áreas endurecidas, bem como ter uma noção do volume prostático) e pela medição dos valores do PSA, o antigéneo específico da próstata, através de análises ao sangue. No que respeita ao tratamento, a terapia hormonal (sobretudo em situações em que a neoplasia se estendeu a outros tecidos), a cirurgia e a radioterapia constituem as possibilidades de travar o cancro, aumentando a longevidade e a qualidade de vida (e sobrevida) dos pacientes.

De salientar que os doentes com aumento do tamanho da próstata igualam os que possuem uma magnitude normal em termos de vir a desenvolver cancro. De modo semelhante, intervenções cirúrgicas para tratamento da hipertrofia benigna não têm o condão de evitar a manifestação de carcinoma na próstata.

É do domínio geral que a alimentação desempenha um papel de extrema importância na prevenção de tumores. Nesta perspectiva, a ração diária deve ser rica em antioxidantes, vitaminas A, D e E, e selénio. Resta apenas desejar a continuação de uma boa vida!


Maria Bijóias

Título: Doenças da próstata

Autor: Maria Bijóias (todos os textos)

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Comentários     ( 3 )    recentes

  • celio pires

    11-02-2013 às 08:55:30

    Por favor estou com a prostata com. 4.68 por favor me ajuda.

    Celio

    ¬ Responder
  • victorvictor

    20-06-2011 às 18:04:25

    idade 48 fiz um psa resultado e de 2.82 se este valore e bom e fiz uma ecografia prostatica endorrectal deu com um peso de aproximado de 29 gramas gostava de saber se tudo isto ta nus valores normais que tanta dor de cebeça me da e tira me sono um muito obrigado

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de Climatizaçãorio

    25-04-2012 às 23:56:01

    tranquilo

    ¬ Responder

Comentários - Doenças da próstata

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Habitação – Evolução qualidade/Preço

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Alojamento
Habitação – Evolução qualidade/Preço\"Rua
Hoje vivemos dias muito complicados do ponto de vista económico, uma vez que a nossa sociedade moderna consumista tem acarretado para as famílias a triste ideia de que temos que possuir tudo o que existe para ser possuído.

Relativamente ao assunto especifico da habitação, com o passar dos tempos, as pessoas têm adquirido as suas casas em função do que há no mercado, e este mercado tem evoluído de uma forma perigosa em termos de custos; o que quero dizer com isto, é que há vinte anos atrás, encontrávamos apartamentos no mercado, e tenho por base um apartamento T3 que tinha 3 quartos conforme a tipologia descrita, naquele tempo uma cada de banho, uma sala de estar/jantar conjunta e talvez uma varanda, hoje o mesmo apartamento terá os três quartos, a sala, duas casas de banho das quais uma poderá estar num dos quartos a que passou a chamar-se suite, este apartamento hoje, tem forçosamente que ter pré instalação para aquecimento central, lareira com recuperador de calor, e muito provavelmente aspiração central, ou pelo menos a pré instalação… Assim, quem compra um apartamento hoje, apesar das dimensões de cada divisão estarem diminuídas, o preço foi muito incrementado pelos extras, e depois há ainda que adquirir uma caldeira para fazer funcionar a tal pré-instalação de aquecimento central, os radiadores porque sem eles o dito não funciona, naturalmente o trabalho do técnico… há ainda que adquirir em muitos casos o aspirador propriamente dito para fazer funcionar a aspiração central, e algumas coisas mais, acessórios dos quais, antes não tínhamos necessidade.

Não quero dizer com isto, que estes equipamentos não são úteis, são, mas e aquelas pessoas que compraram os seus apartamentos há uns tempos, cujos espaços não dispunham destas “modernices” como viveram? Como vivem hoje? Provavelmente aqueles que tiveram disponibilidade económica para isso, colocaram nas suas habitações, aquilo que julgaram necessário, não colocaram aquilo que não lhes é útil de todo, por outro lado aqueles que não tiveram disponibilidade económica vivem sem os equipamentos em questão, ou colocam um equipamento à dimensão das suas possibilidades. O real problema é que os referidos equipamentos valorizaram muito mais as habitações em termos de preço de compra do que o valor real dos mesmos, e as pessoas, estão apagar vinte ou trinta anos, para não dizer mais, um bom valor acima do que pagariam sem estas coisas, além disso comprariam aquilo que quisessem e pudessem.

Para além do exposto, a qualidade de construção e acabamentos não melhorou, antes pelo contrário. Hoje o valor das casas está a decair rapidamente, e as pessoas em geral vivem em casas cujos valores atuais de mercado são muito inferiores ao que estarão a pagar durante muito tempo…

Naturalmente o mercado poderá mudar, mas não é esse o caminho que parece seguir.

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Ana Sebastião

Título:Habitação – Evolução qualidade/Preço

Autor:Ana Sebastião(todos os textos)

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    21-04-2014 às 17:09:01

    A compra seja de apartamento ou casa estão mais caras e nem sempre oferecem serviços como mostram na divulgação. Não é bom financiar, pois custará o dobro. Realmente, o melhor a fazer é buscar preços que têm condições de pagar ou aderir a um consórcio.

    ¬ Responder
  • Sofia Nunes 13-09-2012 às 17:07:44

    Na minha opinião e de acordo com o que tenho observado, a relação qualidade/preço das habitações está a melhorar. E isso não é necessariamente bom, uma vez que é resultado da crise económica. Como refere, o valor das casas está a descer, pelo que se pode comprar uma vivenda pelo preço que há uns anos era de um apartamento. O problema é que, apesar de as casas estarem mais baratas, os compradores não têm dinheiro.

    ¬ Responder

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