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Depressão, Uma Doença Silenciosa!

Categoria: Saúde
Depressão, Uma Doença Silenciosa!

A Depressão hoje em dia é a doença que mais causa morte, não que ela seja uma doença que “mata” a pessoa, mas sim faz com que a pessoa que a carrega dê o start. Assim, ela acaba levando a pessoa a cometer atos contra a própria vida. Ela se abate de uma tal maneira que chega a ser muito sutil.

Vem o desanimo, perda de apetite, falta de vontade para fazer qualquer coisa, fraqueza física, inconstância emocional, dores pelo corpo e manchas na pele. Suas características são milhares e varia de pessoa para pessoa. Muitas passam por isso sem ao menos se dar conta da doença, outras constantemente se veem neste estado, que é também um estado de espírito.

A pessoa que está deprimida tem que ter a noção de que está sim doente, mas que isso é passageiro e não permanente. O combate a ela tem que ser feito o quanto antes e de maneira consciente. O melhor remédio é o riso, sim!

Ela deve combater seu desanimo e infelicidade de forma que inverta esta situação. Reaja contra isso sabendo que logo passará e que a vida tem cores e belezas. Tem que ser dado um passo de cada vez, exercitar-se para que energia seja renovada e que possa sair disso o mais rápido possível.

Há mil e um casos diferentes, mas todos eles com o mesmo princípio. Perda de um ente querido, um amor, um melhor amigo... Uma mudança brusca de vida, uma situação mal resolvida, uma briga de família ou problemas financeiros. Enfim, a depressão vem de uma situação em que a pessoa não pede para estar, ela simplesmente se vê passando por um momento em que muitas vezes não consegue dominar e pronto... ela chega de mansinho, na calada da noite ou simplesmente em um dia de sol.

Tem que buscar aquela força que há em todos nós! E que está ali, a espera para ser resgatada. Saia para caminhar, leia um trecho interessante de um livro, coloque filmes de comédia, converse com uma pessoa próxima, faça mesmo com um sacrifício enorme, faça com que toda a tristeza do coração vá embora. Todos os problemas podem ser resolvidos, de um jeito ou de outro, mesmo quando já pensou de tudo e não conseguiu encontrar, pense de novo.

Ninguém veio para ser infeliz e não há nada que um dia não possa ser resolvido. Respire fundo contando até 6 e aspire contando até 3... Isso ajuda a equilibrar nossos medos e a nos tranquilizar de que a vida é muito mais do que isso e que ela é muito valiosa para ser desperdiçada com coisas que não valem a pena. Seja feliz, esse é o caminho!


Carolina Bonito Lorenti

Título: Depressão, Uma Doença Silenciosa!

Autor: Carolina Bonito Lorenti (todos os textos)

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Martelos e marrettas

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Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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