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Damasco: É Antioxidante E Bom Para Os Olhos

Categoria: Saúde
Damasco: É Antioxidante E Bom Para Os Olhos

São muitos os benefícios que a fruta damasco possui, porém iremos descrever apenas duas: 1) ele é antioxidante e 2) é muito bom para os olhos. Como é bom provar esta fruta tão rica e tão importante para o nosso dia a dia. Veja aqui seus benefícios e comece já a incluí-la no seu cardápio!

1 - Fonte rica de antioxidantes

Damascos, quando maduros, naturalmente é rico em fonte de antioxidantes. Antioxidantes são necessários para o organismo, pois ajuda no funcionamento natural do corpo. Quanto maior a quantidade de antioxidantes no corpo, maior será a taxa de eliminação de toxinas no corpo. As toxinas são substâncias nocivas que se acumulam nos intestinos e do trato digestivo.

Damascos têm a capacidade de aumentar a produção de antioxidantes. Eles são também ricos em carotenóides e outros fortes fitonutrientes antioxidantes. Damascos são também ricos em vitamina A, devido à presença de níveis elevados de teor de betacaroteno. A vitamina A também é útil como antioxidante. A sua presença é útil para o crescimento das células no corpo, ajuda a melhorar o funcionamento do sistema imunológico bem como na manutenção da saúde óptica. Por causa de seus benefícios previstos para o sistema imunológico, isso implica que há uma melhora na saúde geral do corpo humano. Uma pessoa que consome mais damascos é menos propenso a uma variedade de infecções e doenças.

2 - É bom para os olhos

Muitos estudos têm mostrado que o consumo de damascos é altamente benéfico para a sua saúde oftalmológica. Consumir duas ou três porções de damascos em um dia tem mostrado ser benéfico para prevenir a idade de degeneração macular. Degeneração macular é uma doença do olho e é uma das principais causas de perda de visão em pessoas mais velhas. Ela também ajuda no fortalecimento dos nervos ópticos em seus olhos.

Outra doença grave chamada DMRI neovascular também é menos provável de afetar você se consistentemente consumir damascos. Os carotenóides e as várias vitaminas presentes em damascos são ingredientes que reduzem o risco de desenvolvimento de DMRI neovascular.

Duas ou três porções pode parecer muito da fruta, mas acrescentando-o uma vez em cada refeição é a maneira que você pode alcançar esse objetivo. Basta atirar algumas fatias pela manhã como cereais matinais ou adicioná-lo ao seu milk-shake. Às vezes, quando você está na necessidade de um lanche entre as refeições, coma apenas alguns pedaços de damascos.


Luene Zarco

Título: Damasco: É Antioxidante E Bom Para Os Olhos

Autor: Luene Zarco (todos os textos)

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Comentários - Damasco: É Antioxidante E Bom Para Os Olhos

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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