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Cure-se pelas Cores

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Saúde
Comentários: 1
Cure-se pelas Cores

Existem muitas formas de curar a essência humana e repor o seu equilíbrio. Cada um de nós tem o seu sistema energético e temos o dever de encontrar o método que melhor se adapte ao nosso organismo.

A terapia da cor não pretende ser uma panaceia para curar todos os problemas de saúde, nem ser uma receita. ela deve ser vista como um tratamento preventivo dado que somos os responsáveis pela manutenção da nossa própria saúde e bem-estar.

Ao aprendermos a trabalhar as terapias da cor, não estamos a exercer medicina mas sim a aplicar técnicas helenísticas de orientação.




Todos nós temos as nossas cores favoritas e somos afectados por elas, muitas vezes mais do que pensamos. A cor está intimamente ligada a todos os aspectos das nossas vidas e são ainda um elemento muito importante da nossa linguagem. Isto porque utilizamos sem querer as cores para descrever a saúde física, as emoções, atitudes, experiências pessoais e espirituais.

Não é por acaso que a expressão" vejo tudo cor de rosa" é utilizada frequentemente por muita gente, tal como " hoje estou vermelho de fúria". Deste modo as cores são utilizadas no vocabulário habitual. E pode afirmar-se que ninguém é neutro no que toca às cores pois gostamos mais de umas em especial. È por isso que as utilizamos mais no vestuário, ambientes ou decoração. E há algumas que habitual nem aplicamos por não gostarmos nada. E porque razão isto acontece?. porque as cores nos afectam muito mais do que imaginamos e podem mesmo transformar a nossa condição física, intelectual e emocional.

Cada cor possui as suas propriedades distintas de absorção e reflexão.E, quando a luz do dia projecta várias cores, todos os raios são absorvidos e reflectidos nos objectos ou pessoas.

É aqui que entra o papel da "cura" porque muito simplesmente, as diferentes luzes(cores) actuam sobre as energias do corpo. Deste modo algumas actuam mais fàcilmente nas frequências elevadas do cérebro, outras afectam mais as energias do corpo por terem uma frequência mais baixa.

O corpo humano é composto de campos de energia, que incluem luz, calor, magnetismo e som. Por isso podemos recorrer à cor para restituir o padrão de energia que o corpo necessita para equilibrar as áreas afectadas. Estas interagem com o sistema energético e ajudam a estabilizar o corpo físico, mental e espiritual.

Providenciando a cor adequada à área afectada podemos desembaraçar-nos eficazmente de negativismo, toxinas e riscos que afectam a nossa vida e levam ás doenças.

Através da terapia da cor despertamos o adequado fluxo de energia que pode ser ainda complementado com outros tratamentos de vibração eficazes, tais como aromas, cristais, essências ou pedras. Ou ainda praticar meditação com cor.

Cabe a cada um escolher aquelas que mais necessita independentemente de gostar ou não.


Teresa Maria Batista Gil

Título: Cure-se pelas Cores

Autor: Teresa Maria Gil (todos os textos)

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797 

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • Teresa Maria Batista gilTeresa Maria Batista Gil

    12-05-2012 às 21:56:19

    gostei muito!

    ¬ Responder

Comentários - Cure-se pelas Cores

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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