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Crack o vicío da destruição

Categoria: Saúde
Comentários: 1
Crack o vicío da destruição

A bebida alcoólica e o cigarro ainda são as primeiras drogas conhecidas por crianças e adolescentes, seguidas de maconha, cocaína, e crack. Entretanto esse ciclo já é regra, cada vez mais a cocaína e o crack servem de porta de entrada nas drogas para os jovens. O primeiro contado acontece, na maioria das vezes, por volta dos 14 anos e sempre é entre amigos. Sempre o jovem tem necessidade e ansiedade de entrar em determinado grupo e acaba cedendo ao convite dos amigos, para não ficar mal visto, perante os outros como sendo o careta, e com isso é o começo para um túnel muito escuro e longo.

O crack é resultado de uma mistura de cocaína a outras substancias, sua forma é por pedra que são fumadas em cachimbo, ele apresenta um alto poder de vicio, pois sua ação é rápida assim como o efeito estimulante, levando seus consumidores a repetir a dose varias vezes em seguida, e o usuário tem utilizado também o chamado “petilho”, que é a mistura do cigarro com as pedras de crack e o mesclado, que contem maconha e o derivado da cocaína.

Muitos pais se omitem na educação dos filhos que deve começar na infância ensinando sobre como cuidar da saúde e não usar droga e seus males, e efeitos. Os jovens quando estão se envolvendo com algo diferente do que aprenderam em casa, os filhos mudam de comportamento, é como se fosse um grito de socorro por mais cuidado e atenção. Os pais têm que sempre observar seus filhos, o primeiro contato com os entorpecentes, é possível notar hábitos estranhos, como desinteresse pelas atividades cotidianas, agressividade excessiva e perda de peso, isso são sintomas de alerta.

Quando o jovem já este viciado o bom é recorrer para ajudá-lo e toda ajuda é bem vinda, existem os grupos de apoio, atendimento psicológico, acompanhamento de um médico e de uma equipe multidisciplinar faz a diferença na recuperação, em alguns casos podem ser tratados de forma ambulatorial, ou seja, o paciente vai ao hospital diariamente e retornam para casa, outros necessitam de internação. A clínica vai dar os limites que a família não deu, assim como noções de responsabilidade e o mais importante uma religião, pois uma pessoa que tem princípios religiosos dificilmente tende a cair nessa armadilha.

O que esta faltando em primeiro lugar em uma família é a religião, ou melhor, DEUS. O temor a DEUS hoje já não existe como antes. Antigamente nossos pais faziam-nos ir à igreja, e conhecer os dez mandamentos, não matar, não furtar e etc. nos ensinava a orar e ter um temor a DEUS. Já hoje os jovens não orar, não vai à igreja, não entende nada do que é DEUS, por isso é que o mundo está assim, com a violência, e com tantos jovens com ligado a droga, mais ainda a tempo de nos despertar e voltarmos aos nossos valores, para termos uma nova geração de paz.



Waldiney Melo

Título: Crack o vicío da destruição

Autor: Waldiney (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • Romario Demonerjoyce daniela

    11-11-2009 às 22:27:02

    pessoas sofredoras mais que eu dias seus sonho vao se realiza que Deus possa entra em cada uma dessa casas e faser a deferença e so pedir

    ¬ Responder

Comentários - Crack o vicío da destruição

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Pulp Fiction: 20 anos depois

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Tema: Arte
Pulp Fiction: 20 anos depois\"Rua
Faz hoje 20 anos que estreou um dos mais importantes ícones cinematográficos americanos.

Pulp Fiction é um marco do cinema, que atirou para a ribalta Quentin Tarantino e as suas ideias controversas (ainda poucos tinham visto o brilhante “Cães Danados”).

Repleto de referências ao cinema dos anos 70 e com uma escolha de casting excepcional, Pulp Fiction conquistou o público com um discurso incisivo (os monólogos bíblicos de Samuel L. Jackson são um exemplo disso), uma violência propositadamente mordaz e uma não linearidade na sucessão dos acontecimentos, tudo isto, associado a um ritmo alucinante.

As três narrativas principais entrelaçadas de dois assassinos, um pugilista e um casal, valeram-lhe a nomeação para sete Óscares da Academia, acabando por vencer na categoria de Melhor Argumento Original, ganhando também o Globo de Ouro para Melhor Argumento e a Palma D'Ouro do Festival de Cannes para Melhor Filme.

O elenco era composto por nomes como John Travolta, Samuel L. Jackson, Bruce Willis, Uma Thurman e (porque há um português em cada canto do mundo) Maria de Medeiros.

Para muitos a sua banda sonora continua a constar na lista das melhores de sempre, e na memória cinéfila, ficam eternamente, os passos de dança de Uma Thurman e Travolta.

As personagens pareciam ser feitas à medida de cada actor.
Para John Travolta, até então conhecido pelos musicais “Grease” e “Febre de Sábado à Noite”, dar vida a Vincent Vega foi como um renascer na sua carreira.

Uma Thurman começou por recusar o papel de Mia Wallace, mas Tarantino soube ser persuasivo e leu-lhe o guião ao telefone até ela o aceitar.

Começava ali uma parceria profissional (como é habitual de Tarantino) que voltaria ao topo do sucesso com “Kill Bill”, quase 10 anos depois.

Com um humor negro afiadíssimo, Tarantino provou em 1994 que veio para revolucionar o cinema independente americano e nasceu aí uma inspirada carreira de sucesso, que ainda hoje é politicamente incorrecta, contradizendo-se da restante indústria.

Pulp Fiction é uma obra genial. Uma obra crua e simultaneamente refrescante, que sobreviveu ao tempo e se tornou um clássico.
Pulp Fiction foi uma lição de cinema!

Curiosidade Cinéfila:
pulp fiction ou revista pulp são nomes dados a revistas feitas com papel de baixa qualidade a partir do início de 1900. Essas revistas geralmente eram dedicadas às histórias de fantasia e ficção científica e o termo “pulp fiction” foi usado para descrever histórias de qualidade menor ou absurdas.

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Carla Correia

Título:Pulp Fiction: 20 anos depois

Autor:Carla Correia(todos os textos)

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