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Complexos masculinos – não se deixe vencer por eles!

Categoria: Saúde
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Complexos masculinos – não se deixe vencer por eles!

Na sociedade em que vivemos, fortemente controlada por meios de observação do ser humano e suas atitudes (revistas, jornais, televisão, câmaras de vigilância, e a própria educação das pessoas – ou falta dela – que as leva a julgar diariamente todos os que as rodeiam, com base em premissas vagas como indicadores físicos ou materiais), existe uma cada vez maior tendência para se exacerbarem defeitos e, como antídoto, sugerir «curas».

Podemos imediatamente lembrar-nos dos complexos femininos, que tanto entorpecem milhares de mulheres em todo o mundo e que acabam por conduzir, nalguns casos, a doenças sérias como a anorexia nervosa, depressão, bulimia, ortorexia, entre outros.
No entanto, há que mencionar também – até porque são colocados em menor evidência – os homens. De facto, os homens acabam por sofrer, muitas vezes em silêncio, as consequências dos ditames existenciais, sociais, económicos e da moda.

Assim, poder-se-ão enumerar algumas questões que, mais ou menos, acabam por afetar os homens:
baixa estatura;
tamanho das orelhas;
calvície;
excesso de pilosidade corporal (nomeadamente nos ombros e peito);
barriga proeminente;
tamanho do pénis;
frequência e qualidade da atividade sexual;
solidez e prestígio do emprego;
automóvel;
idade (crises de meia-idade, em que o homem reflete sobre o que já alcançou e o que lhe falta ainda fazer – por volta dos 30 anos – e outras, em que o homem cisma sobre erros que cometeu na vida, desejos de mudar de emprego e, até, por vezes, de família, ocorrendo divórcios e separações – estas já mais tarde, por volta dos 45 anos).

Ao correr os olhos pela lista, o leitor poderá considerar que estes fatores apenas surgirão como motivo de vergonha, dissimulação, nervosismo e, até, incapacidade, se o homem, de facto, der ouvidos às correntes da atualidade. E é aqui que reside a chave para a problemática. Nunca é demais reforçar a auto-estima das pessoas. Obviamente que não poderemos esperar (ainda que por vezes suceda) que esses reforços positivos provenham da mesma sociedade que se habituou a observar, a julgar, a catalogar, a rotular e a destinar as pessoas pelo seu aspeto físico, posição social, êxitos alcançados, etc.
O que estará, então, ao nosso alcance?

Dentro do seio familiar, fazer ver aos elementos masculinos (maridos, filhos, pais, avós) que são amados e valorizados pelo que são na sua essência e não por outros aspetos superficiais. No caso dos filhos, dever-se-á incutir desde sempre (nascimento) boas doses de auto-estima e afetividade, a par de regras sólidas, que os ajudem a crescer com a consciência de que uma moda social nada mais é do que isso mesmo: uma opinião que apenas poderá interessar a quem a imaginou e proferiu. A integridade humana deverá, pois, ser sempre preservada.


Isabel Rodrigues

Título: Complexos masculinos – não se deixe vencer por eles!

Autor: Isabel Rodrigues (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • Adriana SantosAdriana Santos

    19-02-2016 às 12:02:40

    Excelente! Adorei!

    ¬ Responder

Comentários - Complexos masculinos – não se deixe vencer por eles!

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O que é uma Open House?

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Tema: Imóveis Venda
O que é uma Open House?\"Rua
Este é um tema que vem pôr muito a lindo o trabalho de alguns mediadores imobiliários e do seu trabalho.

Quando temos um imóvel para vender, muitos são os métodos a utilizar e os meios que nos levam até eles para termos o nosso objetivo cumprido – A venda da Casa.
Quando entregamos o nosso imóvel para que uma mediadora o comercialize, alguns aspetos têm de ser tidos em conta, como a legalidade da empresa e quem será a pessoa responsável pela divulgação da sua casa, mas a ansia de vermos o negócio concretizado é tanta, que muitas vezes nos escapa a forma como fazem a referida divulgação e publicidade do imóvel.

Entre anúncios na internet e as conhecidas folhas nas montras dos estabelecimentos autorizados, muitas mediadoras optam por fazer uma ação que está agora muito em voga que é uma Open House. Mas afinal, o que é isto de nome estrangeiro que tanto se vê pelas ruas e em folhetos de anúncio?

Ora bem, a designação em Português é muito simples – Casa Aberta. E na realidade, uma Open House é isso mesmo. Abrir uma Casa para que todos a possam ver. NO entanto, requerem-se alguns aspetos que as mediadoras normalmente preveem, mas que é fundamental que o proprietário do imóvel também tenha consciência e conhecimento.

Por norma as imobiliárias só fazem este tipo de intervenção e ação em imóveis que têm como exclusivo, isto é, quando é uma só determinada mediadora, a autorizada a poder comercializar o imóvel.

Em segundo lugar, este tipo de ação de destaque requer à mediadora custos com tempo, recursos humanos e financeiros.
A mediadora começa por marcar um dia próprio que por norma é datado para um feriado ou fim de semana. Faz então publicidade local através de folhetos e flyres anunciando a Open House, o dia e a hora, tal como o local. Muito provavelmente serão tiradas fotografias ao seu imóvel.

Através de redes sociais também poderão ser divulgadas as ações.
No dia da Open House, o local será indicado com publicidade da sua casa e da imobiliária e começarão a aparecer visitas ao imóvel.

Sugiro que não tenha mobiliário e muito menos valores em casa. O ideal será o imóvel estar desocupado de todos e quaisquer bens, por uma questão de segurança, mas também porque as áreas parecerão maiores e isso com toda a certeza ajuda à venda.

A imobiliária será responsável pela limpeza e trato do imóvel, pelo que se ocorrerem danos, serão eles os responsáveis.
Neste tipo de ações, é normal que a concorrência das imobiliárias apareça e faça parcerias que para si só trará vantagens.

Uma Open House pode não ser uma ação de destaque em Portugal, mas por exemplo nos Estados Unidos, é o normal e mais agradável. Os clientes não se sentem pressionados como numa visita normal e os negócios concretizam-se com muito mais rapidez e naturalidade.

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Título:O que é uma Open House?

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