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Como convencê-lo a ir ao urologista

Categoria: Saúde
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Como convencê-lo a ir ao urologista

A ida ao ginecologista é uma prática comum nas mulheres, pelo menos uma vez por ano. Os cuidados ginecológicos pelas mulheres são cada vez mais importantes e com uma valorização especial para cada uma delas.

As mulheres são cuidadosas e sem qualquer preconceito ou vergonha, assumem as suas visitas a estes médicos que em tempos eram muito pouco frequentados.

Mas se as mulheres dão tanta importância às idas ao médico de foro mais íntimo, relativamente aos homens, a coisa funciona de forma muito, muito diferente.

Os homens não se sentem necessitados de ir ao urologista. Para eles, “isso” é coisa de mulher, “coisa” com muita frescura e homem que é homem, não precisa nada dessas coisas. O preconceito e muitas vezes a vergonha impedem os homens de recorrer a um urologista, mesmo que necessitem de forma grave.

Um urologista está muitas vezes associado à ideia de que é um médico que cura problemas de disfunção sexual, o que leva a muita vergonha.

No entanto, a necessidade de um homem se desprender de vergonhas e visitar um urologista pode evitar muitos problemas de saúde graves que podem muitas vezes levar á morte.

Um homem pode ter de visitar um urologista por vários motivos. Dificuldade ou ardor ao urinar, urinar sangue, disfunção eréctil, ejaculação precoce entre outras coisas. No entanto, um homem pode puro e simplesmente ir a um urologista para verificar que tudo está em ordem consigo, de forma a evitar problemas futuros.

Mas como convencer um homem a ir a um urologista?

A tarefa pode não ser simples, e se o seu companheiro for uma pessoa de ideias muito fixas, lembre-se que esta epopeia pode ter um resultado negativo.

Se o seu companheiro sofre de um problema mais grave como a ejaculação precoce ou disfunção eréctil, fale com ele. Diga-lhe que marca a consulta de forma discreta e que se ele desejar o acompanha, mesmo que fique na sala de espera. Fale-lhe do que sente e da forma como se sente frustrada por querer ajudar para uma plena actividade da vossa vida sexual, mas que com a ajuda de um urologista, o problema pode ficar resolvida.

Se a ideia é convence-lo a ir por uma questão de precaução, tem acima de tudo de lhe dar certezas que não existe nada de errado na vossa actividade sexual. A instabilidade e algum queixume sexual da sua parte, podem provocar um “acidente” de maior. Não mostre desconforto nem insatisfação, mas mostre-se preocupada e acima de tudo, em qualquer situação, mostre que o ama e que está ali para o apoiar.



Carla Horta

Título: Como convencê-lo a ir ao urologista

Autor: Carla Horta (todos os textos)

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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