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Como acabar com os Soluços?

Categoria: Saúde
Comentários: 1
Como acabar com os Soluços?

Em tempos, muitos mitos envolviam os soluços. Quem soluçava podia estar sujeito a mau agoiro, mau-olhado ou até ter sido alvo de bruxarias complicadas. Com o passar dos tempos, a medicina explicou-nos que os soluços é uma causa perfeitamente natural e fisiológica e que ninguém está livre dela.

São chatos, incomodativos, podem demorar a passar e por vezes fazem doer na zona do estômago e diafragma. Os soluços são mesmo assim e há mesmo quem sofra com os ditos, devido á frequência com que os tem.

Mas afinal, o que são os soluços?

Quando comemos, o peristautismo faz com que o alimento seja empurrado da boca para o estômago. Os soluços ocorrem devido ao movimento inverso. Isto é, ocorrem contracções da musculatura do esófago em direcção à boca, dá-se um soluço. Um soluço resulta de um estímulo dos músculos relacionados com o diafragma, resultando numa inspiração rápida.

Agora que já sabemos o que são os soluços, é importante saber o que os causa. Apesar de muito estudados, não existem dados concretos para se ter a certeza das causas dos soluços. No entanto, conseguimos saber que bebidas alcoólicas, bebidas com gás, ingestão de comida ou bebida muito fria ou quente e até o riso podem causar verdadeiros ataques de soluços bastante incomodativos.

Mas afinal, o que fazer para que estes soluços passem o mais rapidamente possível?

Existem algumas ideias que funcionam nuns e noutros, mas infelizmente nem em todos. Assim, se estiver a ter um “ataque” de soluços, o melhor é ir experimentando o que melhor resulta consigo.

Um dos truques mais antigos é beber água. Sete golos seguidos e grandes podem acabar com os soluços.

Relativamente à cura através da água, há ainda quem diga que deve beber água de cabeça para baixo. Naturalmente que alguma água lhe deverá entrar pelo nariz, mas se calhar o truque é esse mesmo.

Um susto também é uma das teorias na guerra de acabar com os soluços, mas atenção, pois dizem os antigos que um grande susto pode provocar gaguez.

Nas ideias que se podem ouvir por aí, existem umas bastante engraçadas que ninguém imagina mesmo se resultam. A primeira é puxar a língua. Percebeu bem. Deite a língua de fora e puxe-a para fora.

Se não resultou, experimente mais uma ideia curiosa. Pegue num cotonete e faça cócegas no palato mole do céu-da-boca.

Acha que teve piada? Então tenha em atenção ao que ri, pois o riso pode provocar soluços.


Carla Horta

Título: Como acabar com os Soluços?

Autor: Carla Horta (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoZée

    30-03-2011 às 17:47:15

    Muito iteressante acho que vou me basear nisso para meu trabalho ;D

    ¬ Responder

Comentários - Como acabar com os Soluços?

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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