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Ataques de pânico – liberte-se!

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Saúde
Ataques de pânico – liberte-se!

Os ataques de pânico são silenciosos e dissimulados e podem acontecer a qualquer pessoa. De uma maneira geral, eles ocorrem repentinamente, quer sem causa aparente quer em situações em que a pessoa sinta que está, de facto, a correr um risco, mas na realidade não existe perigo algum.

Os sintomas mais comuns são a falta de ar, sentir frio e calor quase simultaneamente, tonturas, dor no peito, alteração do ritmo cardíaco, que se torna mais acelerado ou com palpitações, suores e náuseas. Estes sintomas podem ocorrer de forma bastante intensa e quem os sente pode acreditar estar a sofrer um ‘ataque cardíaco’.

Ainda que o pânico dure apenas alguns minutos, o simples facto de a pessoa recear que a situação se repita pode desencadear novo pânico. Em situações mais extremas, algumas pessoas ficam com tanto medo que nem ousam sair de casa durante meses ou anos!

A causa deste tipo de ataque não é ainda uma certeza, mas os estudiosos e peritos na matéria acreditam que um trauma de infância ou mesmo a hereditariedade desempenham um papel fundamental na doença. É necessário estar atento aos sinais do corpo antes que um ‘ataque de pânico’ se torne incapacitante. Pode recorrer a técnicas simples para prevenir o aparecimento dos ataques de pânico e evitar que eles possam dominá-lo.

Respire devagar, lenta e profundamente. Isto alivia a tensão muscular e as tonturas, além de outros sintomas que podem iniciar um ataque. Inspire, faça uma pequena pausa, e expire. Sinta todo o corpo a descomprimir e a entrar em relaxamento. Repita as vezes que forem necessárias até se sentir melhor. Aproxime-se de alguém e converse. O diálogo com o outro aliviará a sua tensão e fará sentir-se melhor. Fale inclusivamente sobre o que está a sentir nesse momento. Elogie-se e diga a si mesmo palavras de calma e serenidade. Entoe uma canção favorita.

O exercício físico regular é muito importante. Faça uma caminhada ou um número de exercícios leves para poder relaxar. Dedique-se a atividades domésticas que o distraiam e mantenham relaxado como as limpezas ou a jardinagem. O contacto com as plantas e animais é uma ótima terapia.

Se algo na sua vida está a acontecer que eseja a provocar esses ataques de pânico, procure ajuda e tente, o mais rápido possível, livrar-se dessas tensões que o estão a prejudicar. Uma simples alteração no quotidiano pode trazer grandes benefícios para a sua saúde!


Rua Direita

Título: Ataques de pânico – liberte-se!

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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Martelos e marrettas

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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