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As mais estranhas fobias de sempre

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Saúde
As mais estranhas fobias de sempre

Todos conhecemos o significado de fobias. A designação e significado de fobia é simples. Fobia é o medo ou o receio patológico persistente. Conhecemos por muitas vezes termos ouvido falar em aracnofobia (medo de aranhas), ou claustrofobia (medo de espaços pequenos e reduzidos). Medos, em geral, todos temos, mesmo os medos mais comuns, mas fobias são situações de pânico em que no mínimo nos fazem sentir paralisados perante determinada situação, objecto ou animal.

Se sentimos que conhecemos muitas fobias, ou pelo menos já ouvimos falar em muitas, impressione-se com as fobias que aqui são apresentadas.

Para provar que existem fobias sobre tudo e todas as coisas e que adquiriram os nomes mais extraordinários, não perca o que se segue.

Sabe o que é a hipopotomonstrosesquipedaliofobia? A hipopotomonstrosesquipedaliofobia é o medo de ler, soletrar, enfim, pronunciar palavras grandes, compridas e complicadas. Curiosamente, a própria fobia é uma palavra complicada de ser repetida.

A automatonofobia representa o medo de todas as figuras que pareçam verdadeiras. O medo de figuras de cera por exemplo, é representada por este nome.

E hexacosioihexecontahexafobia, conhece? Esta fobia pode ser estranha, mas curiosamente é uma das manias (fobias) mais comuns. É o nome dado ao receio e medo do número 666. Este número é associado a temores e implicações malignas, devido á referência bíblica. O medo também se aplica a todas as frações ou associações ao número, como por exemplo somas que possam resultar no 666.

Já que falamos em números, saiba que existe quem tenha um enorme medo ao número treze. O medo chama-se triscaidecafobia.

Quem gosta de jogos amorosos ou de sedução, não sofre com toda a certeza da próxima fobia. A malaxofobia é o medo de tudo o que envolva contatos sedutores.

Quem é muito mal entendido são os portadores de ergasiofobia. Esta fobia pode ser confundida com preguiça, mas na realidade é o medo de trabalhar.

Os urifóbicos têm medo de tudo o que seja paranormal e não seja cientificamente explicável.

A emetofobia traduz-se pelo medo de vomitar. Estudos comprovam que é uma das fobias mais sentidas no mundo.

Tem medo da sua própria voz? Não se trata de quando está a cantar no duche, mas simplesmente da sua voz. Normalmente manifestada na infância, esta doença tem como nome a fonofobia.

Medo de ter sexo? O nome é zelofobia.

Tem medo de ter fobias? Então isso tem um nome. Sofre de fobofobia.


Carla Horta

Título: As mais estranhas fobias de sempre

Autor: Carla Horta (todos os textos)

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Comentários - As mais estranhas fobias de sempre

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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