Bem vindo à Rua Direita!
Eu sou a Sophia, a assistente virtual da Rua Direita.
Em que posso ser-lhe útil?

Email

Questão

a carregar
Textos | Produtos                                                    
|
Top 30 | Categorias

Email

Password


Esqueceu a sua password?
Início > Textos > Categoria > Saúde > As mais estranhas fobias de sempre

As mais estranhas fobias de sempre

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Saúde
As mais estranhas fobias de sempre

Todos conhecemos o significado de fobias. A designação e significado de fobia é simples. Fobia é o medo ou o receio patológico persistente. Conhecemos por muitas vezes termos ouvido falar em aracnofobia (medo de aranhas), ou claustrofobia (medo de espaços pequenos e reduzidos). Medos, em geral, todos temos, mesmo os medos mais comuns, mas fobias são situações de pânico em que no mínimo nos fazem sentir paralisados perante determinada situação, objecto ou animal.

Se sentimos que conhecemos muitas fobias, ou pelo menos já ouvimos falar em muitas, impressione-se com as fobias que aqui são apresentadas.

Para provar que existem fobias sobre tudo e todas as coisas e que adquiriram os nomes mais extraordinários, não perca o que se segue.

Sabe o que é a hipopotomonstrosesquipedaliofobia? A hipopotomonstrosesquipedaliofobia é o medo de ler, soletrar, enfim, pronunciar palavras grandes, compridas e complicadas. Curiosamente, a própria fobia é uma palavra complicada de ser repetida.

A automatonofobia representa o medo de todas as figuras que pareçam verdadeiras. O medo de figuras de cera por exemplo, é representada por este nome.

E hexacosioihexecontahexafobia, conhece? Esta fobia pode ser estranha, mas curiosamente é uma das manias (fobias) mais comuns. É o nome dado ao receio e medo do número 666. Este número é associado a temores e implicações malignas, devido á referência bíblica. O medo também se aplica a todas as frações ou associações ao número, como por exemplo somas que possam resultar no 666.

Já que falamos em números, saiba que existe quem tenha um enorme medo ao número treze. O medo chama-se triscaidecafobia.

Quem gosta de jogos amorosos ou de sedução, não sofre com toda a certeza da próxima fobia. A malaxofobia é o medo de tudo o que envolva contatos sedutores.

Quem é muito mal entendido são os portadores de ergasiofobia. Esta fobia pode ser confundida com preguiça, mas na realidade é o medo de trabalhar.

Os urifóbicos têm medo de tudo o que seja paranormal e não seja cientificamente explicável.

A emetofobia traduz-se pelo medo de vomitar. Estudos comprovam que é uma das fobias mais sentidas no mundo.

Tem medo da sua própria voz? Não se trata de quando está a cantar no duche, mas simplesmente da sua voz. Normalmente manifestada na infância, esta doença tem como nome a fonofobia.

Medo de ter sexo? O nome é zelofobia.

Tem medo de ter fobias? Então isso tem um nome. Sofre de fobofobia.


Carla Horta

Título: As mais estranhas fobias de sempre

Autor: Carla Horta (todos os textos)

Visitas: 0

799 

Imagem por: peasap

Comentários - As mais estranhas fobias de sempre

voltar ao texto
  • Avatar *     (clique para seleccionar)


  • Nome *

  • Email

    opcional - receberá notificações

  • Mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios


  • Notifique-me de comentários neste texto por email.

  • Notifique-me de respostas ao meu comentário por email.

A arte de trabalhar a madeira

Ler próximo texto...

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Serviços Construção
A arte de trabalhar a madeira\"Rua
A carpintaria constitui, digamos assim, a arte de trabalhar a madeira. É claro que, de acordo com o produto final, se percebe bem que uns carpinteiros são mais artistas do que outros…

Às vezes nem se trata tanto dos pormenores, mas mesmo de desvirtuar o que era a ideia inicial e constava da encomenda. Mal comparado, quase se assemelha à situação daquela aspirante a costureira que pretendia fazer uma camisola para o marido e, no fim, saíram umas calças!

Na construção civil, a madeira é utilizada para diversos fins, temporários ou definitivos. Na forma vitalícia (esperam os clientes!) incluem-se estruturas de cobertura, esquadrias (portas e janelas), forros, pisos e edifícios pré-fabricados.

Quase todos os tipos de madeira podem ser empregues na fabricação de móveis, mas alguns são preferidos pela sua beleza, durabilidade e utilidade. É conveniente conhecer as características básicas de todas as madeiras, como a solidez, a textura e a côr.

Ser capaz de identificar o género de madeira usado na mobília lá de casa pode ajudar a determinar o seu real valor. Imagine-se a possibilidade de uma cómoda velha, que estava prestes a engrossar o entulho para a recolha de lixo, ter sido feita com o que hoje se considera uma madeira rara.

É praticamente equivalente a um bilhete premiado do Euromilhões, dado que se possui uma autêntica relíquia! Nestes casos, a carpintaria entra na área do restauro e da recuperação. Afinal, nem tudo o que é velho se deita fora…

Por outro lado, as madeiras com textura mais fraca são frequentemente manchadas para ganhar personalidade. Aqui há que remover completamente o acabamento para se confirmar a verdadeira natureza da madeira.

É assim também com muita gente: tirando a capa, mostram-se autenticamente. Mas destes, nem um artificie com “bicho-carpinteiro” consegue fazer nada…!

Pesquisar mais textos:

Rua Direita

Título:A arte de trabalhar a madeira

Autor:Rua Direita(todos os textos)

Imagem por: peasap

Alerta

Tipo alerta:

Mensagem

Conte-nos porque marcou o texto. Essa informação não será publicada.

Deixe o seu comentárioDeixe o seu comentário

Comentários

  • Luene ZarcoLuene

    23-09-2014 às 13:23:35

    Uma excelente técnica que penso ser muito bonito e sofisticado. A arte de trabalhar madeira está sempre em desenvolvimento e crescimento.

    ¬ Responder
  • Rua DireitaRua Direita

    01-06-2014 às 05:18:46

    É ótimo o trabalho com a madeira. Pode-se perceber grandes obras que se faz com ela. Realmente, é uma verdadeira arte!
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

Pesquisar mais textos:

Deixe o seu comentário

  • Nome *

  • email

    opcional - receberá notificações

  • mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios