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Aprenda a combater o cancro

Categoria: Saúde
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Aprenda a combater o cancro

Ao contrário do que muita gente pensa e verbaliza, o cancro não constitui um destino irrefragável, a que os predestinados não podem, de maneira nenhuma, escapar. Esta “doença prolongada”, “coisa ruim”, ou a “moléstia da moda”, como muitos lhe chamam, porque dizer «Tenho um cancro» soa a sentença de morte (!), não encontra causas somente na genética. O que se come, o estilo de vida que se adopta e todos os químicos a que se está sujeito também têm uma boa quota-parte de responsabilidade.

Tem-se a impressão de que, nos últimos anos, a incidência de cancro disparou. Há quem argumente que os meios de diagnóstico estão mais sofisticados e que antigamente muitos morreriam sem que se soubesse do que padeciam. As estatísticas, todavia, revelam-se implacáveis, mesmo no que se refere aos jo
vens. Não se trata de fantasia, nem vale a pena refutar a consistência dos factos, recorrendo a retóricas desempoeiradas mas ocas. A verdade é que nos últimos trinta anos do século passado as doenças do foro oncológico duplicaram, e prevê-se que tripliquem até 2030. Estima-se que em 2010 elas superem as enfermidades cardíacas como a principal causa de morte em todo o mundo.

Esta perspectiva aterradora pode encontrar no aumento da esperança de vida uma razão válida de relativo sossego, mas o certo é que determinados rastreios, como o do cancro da mama, vêem antecipada a idade aconselhada para o seu início por se constatar um crescente número de casos em faixas etárias bastante inferiores ao, até então, habitual.

Os factores ambientais aparecem, cada vez mais, como os verdadeiros culpados do aparecimento de muitos cancros, nomeadamente a alimentação, os agentes psicológicos e as toxinas ambientais, presentes em milhares de químicos com que convivemos desde a industrialização, cujo efeito é cumulativo e pode sobrevir muitos anos depois.

Prevenir é a palavra de ordem. Todavia, apesar da reconhecida importância da precaução, os oncologistas apenas fazem menções vagas, que vão no sentido de evitar o tabaco e o excesso de álcool, alimentar-se de forma saudável e equilibrada e praticar algum tipo de exercício físico regularmente. Devia haver algo do género de um aconselhamento anti-cancro para os doentes oncológicos.

Vendo bem, estudos acerca do valor anti-cancerígeno dos brócolos não serão favoráveis aos plutocratas farmacêuticos…! O que interessará a estes magnatas divulgar que o licopeno contido no tomate foi associado ao prolongamento da vida de doentes com cancro da próstata? Ou que os frutos e vegetais de cores fortes, como a cenoura, estimulam o sistema imunitário? Ou que no chocolate preto estão presentes substâncias que refreiam o crescimento das células cancerosas? Ou que o chá verde, potente antioxidante, é coadjutor na morte destas, e que o tomilho, o alecrim, o manjericão e a hortelã encerram também inúmeros benefícios? Pois é, isto são tudo coisas muito mais baratas… e naturais!



Maria Bijóias

Título: Aprenda a combater o cancro

Autor: Maria Bijóias (todos os textos)

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Comentários - Aprenda a combater o cancro

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Um sinal de compromisso

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Tema: Jóias Relógios
Um sinal de compromisso\"Rua
Exibir uma aliança de compromisso é, frequentemente, motivo de orgulho e, quando se olha para ela, vai-se rodando-a no dedo e fica-se com aquela expressão ridícula na cara.

Uma questão se coloca: qual a razão de estas alianças de compromisso serem tão fininhas: será porque os seus principais clientes, os jovens, são sujeitos de poucas posses (tendendo as mesadas a emagrecer ainda mais com a crise generalizada) ou porque esse compromisso, não obstante a paixão arrebatadora, é frágil e inseguro?

Sim, porque aqui há que fazer cálculos matemáticos: x compromissos vezes y alianças…com um orçamento limitado sobre um fundo sentimental infinito…

Depois, importa perpassar os tipos destas alianças. Há as provisórias, que duram em média quinze dias; há as voadoras, que atravessam os ares à velocidade da luz quando a coisa dá para o torto; há as que insistem em cair do dedo, sobretudo em momentos em que ter um compromisso se revela extremamente inoportuno; e depois há as residentes, que uma vez entradas não tornam a sair.

Os pombos-correios usam anilhas onde figuram códigos que os identificam. Talvez não fosse completamente descabido fazer umas inscrições deste género em algumas alianças de compromisso por aí…

Só para ajudar os mais esquecidos a recordarem a que “pombal” pertencem.

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Comentários

  • Luene ZarcoLuene

    22-09-2014 às 05:46:10

    Um sinal de amor e lealdade perpétua! Adoro ver os vários modelos de aliança! Vale a pena escolher uma bem bonita!

    ¬ Responder

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