Alcoólatra Um Grave Mal
Categoria: Saúde
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Você sabe como reconhecer quando uma pessoa se torna um dependente da bebida, e que sempre toma uns coles a mais a cada fim de semana? Saiba que não é fácil você saber que uma pessoa é alcoólatra, o que você pode perceber é que sempre a pessoa perde o controle do consumo da bebida, e de acordo com os especialistas nem sempre quem bebe demais é um alcoólatra. Mais saiba que o dependente é aquele que pretende parar em um determinado tanto e não consegue. A compulsão pela bebida é que se torna um sintoma evidente da doença.
Os sintomas de um alcoólatra são quando o alcoólatra começa a deixar as relações profissionais e afetivas, em segundo plano, é quando demora mais tempo para ficar embriagado, e quando começa a se acostumar com o efeito do álcool, além de apresentar alucinações. Porém saiba que o fator genético de incidência de casos com parentes próximos, a depressão ansiedade e problemas familiares são considerados o principio para desencadear a doença. Já é comprovado que o componente genético existe, mas ainda não se pode medir qual é o peso como fator de risco. Porém os especialistas afirmam que ele é menos decisivo do que a personalidade e as influencias do ambiente.
Pesquisas feitas com 200 dependente 170 já tinham ansiedade ou depressão antes de se tornar um alcoólatra. Geralmente essas pessoas procuram no álcool uma forma de sentir prazer ou para relaxar, e o pior é que ele pode se apresentar em qualquer faixa-etária, mas atinge com maiores freqüências jovem entre 20 e 30 anos. O tratamento é definido como uma doença crônica e pode dar origem a outras complicações para o dependente. E os problemas são enormes, considerando não apenas os associados ao alcoolismo, como a depressão. Saiba que a bebida acarreta uma série de transtornos graves como: inflamação crônica no fígado, pancreatite, cirrose, hepatite, gastrite, hipertensão, e problemas no coração e a síndrome de abstinência, pode levar a morte.
O importante é buscar ajuda em terapias ou substância que provocam mal-estar em contato com o álcool, como medicamentos, e homeopatia. Os medicamentos têm dois princípios, um é tirar a vontade de encher o copo, ou eliminar de vez com o prazer de degustar um drinque. Mas o melhor é à força de vontade. O pior é saber viver com uma pessoa que tem esse problema com a bebida. Muitas vezes você que mostrar a pessoa que ele tem esse problema, e geralmente eles recusa a aceitar que é um dependente, e que não precisa de ajuda. Os conflitos que gera, a desordem é grande em um lar, e isso é o que torna ainda mais impossível a convivência. Sabemos que pra a pessoa aceitar é o difícil, porém logo que reconhece ai sim às coisas se tornam mais fáceis, e o tratamento é mais positivo.
Os sintomas de um alcoólatra são quando o alcoólatra começa a deixar as relações profissionais e afetivas, em segundo plano, é quando demora mais tempo para ficar embriagado, e quando começa a se acostumar com o efeito do álcool, além de apresentar alucinações. Porém saiba que o fator genético de incidência de casos com parentes próximos, a depressão ansiedade e problemas familiares são considerados o principio para desencadear a doença. Já é comprovado que o componente genético existe, mas ainda não se pode medir qual é o peso como fator de risco. Porém os especialistas afirmam que ele é menos decisivo do que a personalidade e as influencias do ambiente.
Pesquisas feitas com 200 dependente 170 já tinham ansiedade ou depressão antes de se tornar um alcoólatra. Geralmente essas pessoas procuram no álcool uma forma de sentir prazer ou para relaxar, e o pior é que ele pode se apresentar em qualquer faixa-etária, mas atinge com maiores freqüências jovem entre 20 e 30 anos. O tratamento é definido como uma doença crônica e pode dar origem a outras complicações para o dependente. E os problemas são enormes, considerando não apenas os associados ao alcoolismo, como a depressão. Saiba que a bebida acarreta uma série de transtornos graves como: inflamação crônica no fígado, pancreatite, cirrose, hepatite, gastrite, hipertensão, e problemas no coração e a síndrome de abstinência, pode levar a morte.
O importante é buscar ajuda em terapias ou substância que provocam mal-estar em contato com o álcool, como medicamentos, e homeopatia. Os medicamentos têm dois princípios, um é tirar a vontade de encher o copo, ou eliminar de vez com o prazer de degustar um drinque. Mas o melhor é à força de vontade. O pior é saber viver com uma pessoa que tem esse problema com a bebida. Muitas vezes você que mostrar a pessoa que ele tem esse problema, e geralmente eles recusa a aceitar que é um dependente, e que não precisa de ajuda. Os conflitos que gera, a desordem é grande em um lar, e isso é o que torna ainda mais impossível a convivência. Sabemos que pra a pessoa aceitar é o difícil, porém logo que reconhece ai sim às coisas se tornam mais fáceis, e o tratamento é mais positivo.