Acupunctura Na Saúde
Categoria: Saúde
O termo “acupunctura” significa “punção com agulhas”. Pode parecer assustador a quem padeça de fobia a coisas mais pontiagudas tidas como causadoras de dor, mas o certo é que os benefícios desta modalidade terapêutica milenar compensam largamente o hipotético desconforto que se possa sentir. Na realidade, o toque das agulhas, feito correctamente, apenas provoca uma certa cãibra, sensação eléctrica, formigueiro, peso ou distensão, quer à volta da agulha, quer na parte ascendente ou descendente do meridiano afectado (que constitui o canal de circulação de energia).
Enquanto que no Ocidente as doenças são ligadas à acção de vírus e bactérias e à proliferação de células enfermas, e os tratamentos se dirigem nessas direcções, no Oriente (de onde provém a acupunctura) acredita-se piamente que as patologias são causadas por um desequilíbrio energético. A acupunctura, aplicada em determinados pontos do corpo, serviria, então, para desbloquear o fluxo de energia e recuperar a harmonia do seu funcionamento. Efectivamente, a acupunctura visa o tratamento do indivíduo integral, e não apenas desta ou daquela parte específica, como se o ser humano fosse uma manta de retalhos.
Inicialmente vista como uma especialidade médica destinada a mitigar as dores, na actualidade reconhece-se um domínio bastante mais vasto no que concerne às virtudes da acupunctura. De facto, a Organização Mundial de Saúde estatuiu que a acupunctura é adequada para perturbações que incluem problemas de ouvidos, nariz e garganta, dores de dentes, asmas brônquica sem complicações secundárias (em adultos e crianças), dificuldades do tracto digestivo, soluços, inflamação do estômago e do cólon, úlceras duodenais crónicas, obstipação, diarreia, inflamação da retina ou da conjuntiva, miopia (em crianças), cataratas não complexas, dores de cabeça, enxaquecas, determinadas paralisias faciais ou padecimentos nervosos, debilitações parciais decorrentes de acidentes vasculares cerebrais, incontinência urinária nocturna, ciática, dores lombares e osteoaetrite, inflamação de terminações nervosas, etcétera. A acupunctura apresenta ainda resultados na redução da tensão arterial, no controlo dos níveis de glicémia no sangue, na moderação dos sintomas de esquizofrenia, no estímulo da memória e até na contenção da ejaculação precoce.
Em caso de cancro, por exemplo, o paciente pode beneficiar da acupunctura para minimizar as consequências colaterais da quimioterapia, aumentando, simultaneamente, a resistência física, o que lhe permitirá suportar melhor o tratamento convencional.
A acupunctura é completamente compatível com os cuidados médicos tradicionais. A cooperação e complementaridade entre ambos garantirá efeitos de qualidade superior.
As agulhas têm o poder de excitar as células nervosas da pele, atingir o sistema nervoso central (SNC) e incitar o cérebro a produzir analgésicos e anti-inflamatórios naturais.
O objectivo fulcral da acupunctura é a prevenção de doenças, ou, quando os males estão já instalados, servir de terapia. Não obstante, a aplicação da medicina chinesa contempla também o uso de plantas e minerais, uma alimentação equilibrada e exercícios terapêuticos (como as massagens).
Apesar do seu inegável potencial terapêutico, a acupunctura não é magia. Há enfermidades que ela pode curar, outras para as quais é o tratamento principal, e uma terceira categoria em que esta técnica pode, simplesmente, ajudar.
Enquanto que no Ocidente as doenças são ligadas à acção de vírus e bactérias e à proliferação de células enfermas, e os tratamentos se dirigem nessas direcções, no Oriente (de onde provém a acupunctura) acredita-se piamente que as patologias são causadas por um desequilíbrio energético. A acupunctura, aplicada em determinados pontos do corpo, serviria, então, para desbloquear o fluxo de energia e recuperar a harmonia do seu funcionamento. Efectivamente, a acupunctura visa o tratamento do indivíduo integral, e não apenas desta ou daquela parte específica, como se o ser humano fosse uma manta de retalhos.
Inicialmente vista como uma especialidade médica destinada a mitigar as dores, na actualidade reconhece-se um domínio bastante mais vasto no que concerne às virtudes da acupunctura. De facto, a Organização Mundial de Saúde estatuiu que a acupunctura é adequada para perturbações que incluem problemas de ouvidos, nariz e garganta, dores de dentes, asmas brônquica sem complicações secundárias (em adultos e crianças), dificuldades do tracto digestivo, soluços, inflamação do estômago e do cólon, úlceras duodenais crónicas, obstipação, diarreia, inflamação da retina ou da conjuntiva, miopia (em crianças), cataratas não complexas, dores de cabeça, enxaquecas, determinadas paralisias faciais ou padecimentos nervosos, debilitações parciais decorrentes de acidentes vasculares cerebrais, incontinência urinária nocturna, ciática, dores lombares e osteoaetrite, inflamação de terminações nervosas, etcétera. A acupunctura apresenta ainda resultados na redução da tensão arterial, no controlo dos níveis de glicémia no sangue, na moderação dos sintomas de esquizofrenia, no estímulo da memória e até na contenção da ejaculação precoce.
Em caso de cancro, por exemplo, o paciente pode beneficiar da acupunctura para minimizar as consequências colaterais da quimioterapia, aumentando, simultaneamente, a resistência física, o que lhe permitirá suportar melhor o tratamento convencional.
A acupunctura é completamente compatível com os cuidados médicos tradicionais. A cooperação e complementaridade entre ambos garantirá efeitos de qualidade superior.
As agulhas têm o poder de excitar as células nervosas da pele, atingir o sistema nervoso central (SNC) e incitar o cérebro a produzir analgésicos e anti-inflamatórios naturais.
Apesar do seu inegável potencial terapêutico, a acupunctura não é magia. Há enfermidades que ela pode curar, outras para as quais é o tratamento principal, e uma terceira categoria em que esta técnica pode, simplesmente, ajudar.