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O prazer de ir a um bom restaurante

Categoria: Restaurantes
Visitas: 6
Comentários: 5
O prazer de ir a um bom restaurante

Um “bom garfo” é como se designa alguém que gosta de comer e de apreciar aquilo que petisca. Para estes, a “volta ao mundo em todos os pratos que conseguirem experimentar” traduz um sonho arrebatador e uma quimera tornada real a cada novo menu degustado. Verdadeiras réplicas do “Sebastião come-tudo”, babam-se por um tempero que lhes estimule as papilas gustativas. Pagam o que for preciso para saciar uma gula, de si, insaciável. Deslocam-se aonde tiver de ser para um convívio em redor de uma mesa recheada de irresistíveis manjares, que apimentam a conversa e condimentam a amizade. Neste contexto, os restaurantes aparecem como as superfícies comerciais de eleição, os locais escolhidos para passar uns (bons) bocados.

É nestes espaços, alguns dos quais distinguidos com prémios conquistados em concursos de qualidade e/ou sabor, que os glutões cedem ao chamamento de comidas típicas, geralmente bem confeccionadas e com uma aparência e um aroma fantásticos. Não há dúvida que os restaurantes, ao servirem a fidelidade gastronómica, representam um importante chamariz turístico, quer para os de dentro, quer para os estrangeiros, que podem “ficar presos” pelo estômago…

Efectivamente, a alimentação diz muito de uma cultura e de um país e cada terra tem os seus usos. Por exemplo, a especialidade dos esquimós, no Pólo Norte, deve ser, com certeza, os congelados! Já em países quentes, por paradoxal que pareça, sente-se atracção por refeições picantes. Tudo o que é característico é passível de suscitar interesse, ao menos, na prova. E esta pode determinar o sucesso, não só de uma iguaria, mas da própria casa de pasto. Trata-se de criar uma imagem e de, literalmente, a alimentar.

Como em todos os ramos de comércio, o cliente tem sempre razão, exceptuando as ocasiões em que se lembrar de chamar nomes ao dono ou de o acusar de ser um ladrão, claro está. Deste modo, se um vegetariano lhe afirmar que não joga xadrez para não ter de comer o cavalo, não fique boquiaberto de espanto nem discuta; basta relinchar de concordância, porque isto dos gostos é tema polémico…

Para os satisfazer está o cozinheiro, o verdadeiro espírito do restaurante, de prontidão. Ainda que o serviço seja excelente, a higiene exemplar, a simpatia irrepreensível, é entre tachos e panelas que se cozinha o agrado e a lealdade dos fregueses.

Pode então afirmar-se, sem medo, que, neste como em muitos outros casos, os segredos de “bastidores” são mesmo a alma do negócio!



Maria Bijóias

Título: O prazer de ir a um bom restaurante

Autor: Maria Bijóias (todos os textos)

Visitas: 6

809 

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Comentários     ( 5 )    recentes

  • Briana AlvesBriana

    14-09-2014 às 19:08:51

    Aprecio os restaurantes de estilo rústico, gosto deste ambiente e da boa comida como carnes e massas. É linda também a decoração, arquitetura do local, mesmo que se pague um pouco a mais.

    ¬ Responder
  • SophiaSophia

    19-05-2014 às 03:33:17

    É sempre um grande prazer ir a um bom restaurante. Não apenas pela decoração, design, mas pelo atendimento e comida.
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoTonecas

    18-05-2009 às 02:10:39

    Se és a paula la chef que eu conheço, bom amor o teu restaurante é um must e a tua comida é divinal. Tens umas mãos que sabem mecher bem ...muito bem. Estou lá n principio do mes como costume no teu restaurante paula. Beijo.

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoPaula Rita

    17-05-2009 às 23:11:42

    Sou cozinheira profissional e o teu texto foi comovente. Falares de restaurantes é falar da minha Vida.

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de Climatizaçãojoana

    16-05-2009 às 13:44:21

    Es o maximo maria. Que estilo a escrever , ainda por cima sobre restaurantes. Eu já li uma seria de textos teus e adorava sugerir -te que escrevesses um com o titulo ..." Ir ao restaurante está na moda"

    Sabes eu sou dona de um restaurante no brazil e as pessoas estão com medo, existe medo no ar. Muita chente fala de crise, isso esta afectar muito o meu restaurante.

    Fico grata...beijokas,

    ¬ Responder

Comentários - O prazer de ir a um bom restaurante

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Futuro da Tecnologia, Qual o Limite?

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Tema: Informática
Futuro da Tecnologia, Qual o Limite?\"Rua
Futuro da Tecnologia, Qual o Limite?

Bom, Não é de hoje que tecnologia vem surpreendendo a todos nós com grandes revoluções e os custos que diminuem cada vez mais.
Hoje em dia é comum ver crianças com smarthphones com tecnologia que a 10 anos atrás nem o celular mais moderno e caro do mercado tinha.
Com isso surgiram sugiram vários profetas da tecnologia e visionários, tentando prever qual será o próximo passo.

E os filmes retratam bem esse tema e usam essa formula que atrai a curiosidade das pessoas.
Exemplos:

Minority report - A nova lei de 2002 (Imagem)

Transcendence de 2014

Em Transcendence um tema mais conspiratório, onde um ser humano transcende a uma consciência artificial e assim se torna imortal e com infinita capacidade de aprendizagem.
Vale a pena ver tanto um quanto o outro filme. Algumas tecnologias de Minority Report, como utilizar computadores com as mãos (caso do kinect do Xbox 360 e One) e carros dirigidos automaticamente, já parecem bem mais próximo do que as tecnologias vistas em Transcendence, pois o foco principal do mesmo ainda é um tema que a humanidade engatinha, que é o cérebro humano, a máquina mais complexa conhecida até o momento.

Eu particularmente, acredito que em alguns anos teremos realmente, carros pilotados automaticamente, devido ao investimento de gigantes como o Google e o Baidu nessa tecnologia.

Também acho que o inicio da colonização de Marte, vai trazer grandes conquistas para humanidade, porém grandes desafios, desafios esses que vão nos obrigar a evoluir rapidamente nossa tecnologia e nossa forma de encarar a exploração espacial, não como um gasto, mas sim como um investimento necessário a toda humanidade e a perpetuação da sua existência.

A única salvação verdadeira para humanidade e para o planeta terra, é que seja possível o ser humano habitar outros planetas, seja localizando planetas parecidos com a terra ou mudando planetas sem condições para a vida em planetas habitáveis e isso só será possível com gente morando nesses planetas, como será o caso do Marte. O ser humano com a sua engenhosidade, aprendeu a mudar o ambiente a sua volta e assim deixou de ser nômade e da mesma forma teremos que aprender a mudar os mundos, sistemas, galáxias e o universo a nossa volta.

Espero que tenham gostado do meu primeiro texto.
Obrigado à todos!
Até a Próxima!


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Título:Futuro da Tecnologia, Qual o Limite?

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