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O VALOR DE UM AMOR - Valorize quem você ama (Lição de Amor)

Categoria: Relacionamentos
O VALOR DE UM AMOR - Valorize quem você ama (Lição de Amor)

Oi, pessoal! Vocês tem o prazer de escolher como vocês querem conhecer a lição de amor, assistir ou ler?

Alguém bate na porta do apartamento, é um jovem esposo chegando em casa, trazendo um presente para a sua jovem esposa. Todos os dias ele tem esse costume, porém, sua esposa não retribui com atenção e nem liga pra ele. Ela sempre deixa o presente jogado no sofá ou em qualquer outro canto.
Se ela adoecia, ele cuidava dela. Se ela chegasse em casa machucada, mesmo sendo uma simples topada, ele cuidava do pé dela. Qualquer situação que ela precisasse, ele estava ajudando com muito carinho.
Ela, porém, era muito egoísta, só lembrava de si. Às vezes, nem olhava o presente dele, já saia para as festas com suas amigas, se ela recebia um convite especial, já planejava tudo para ir só. Muitas vezes ele jantava sozinho.
Certo dia, ele passou muito mau quando chegou do trabalho, só deu tempo de chegar até a porta de casa. Ele desmaiou. Foi levado para o hospital central da sua cidade. A esposa, mesmo egoísta, o acompanhou.
No hospital, a sua mãe chega e pergunta com está o marido dela:
— Com está o seu marido, minha filha?
— Ele só passou mau, nada mais.
O médico chega e informa: — Olha, senhoras, ele está muito doente! É uma doença muito rara e precisa urgente de uma transfusão de sangue para ter uma chance de sobreviver. A mãe da jovem esposa chama o médico particularmente. Em seguida, libera a filha para casa: — Vá para casa, minha filha. Eu vou resolver com o médico da família e logo te ligo para dar notícias.
Assim ela foi para o seu apartamento. Dessa vez, ela se encontrava sozinha naquele terrível ambiente vazio e sem ninguém para conversar. Não tinha mais ninguém para ajudar nos seus afazeres pessoais. Os presentes estão ali jogados. Muitas dessas lembranças, ela nem sequer abriu.
O celular toca. É sua mãe, que diz: — Oi, filha! Conversei com o médico. Descobrimos que você quando tinha 4 anos de idade, passou pela mesma doença do seu marido. Mas milagrosamente, você conseguiu sobreviver por causa do desenvolvimento de anticorpos que combateram a doença, agora o seu sangue pode salvar o seu marido.
Ela, como era muito egoísta, disse logo: — Não, mãe! Eu não vou fazer isso. Eu poderei perder a minha vida. Sua mãe do outro lado da ligação disse: — Que egoismo é esse? Você continua do mesmo jeito.
Ela desligou o celular, sentou-se no chão e começou a chorar, dizendo: — O que eu estou fazendo, o meu egoísmo está maior que o amor que sinto pelo meu marido que sempre cuidou de mim.
Com essas palavras, ela lembrou de cada cena que o seu marido fizera com ela com muito amor. Ela se levantou, pegou a sua bolsa e saiu do apartamento. Ligou para a sua mãe e disse:
— Desculpe, mãe... Diz ao médico para preparar tudo que eu estou indo salvar o meu marido!
Logo no hospital, com seu marido ainda dormindo, ela se aproxima e revela: — Me perdoe, meu marido, eu fui muito egoísta com você. Eu não te valorizei, sempre deixava você pra depois. Eu não enxergava o quanto você cuidava do meu amor, e eu não correspondia. Mas como prova do meu amor, eu te dou o meu sangue para te salvar.
Sua mãe viu toda a cena e começou a enxugar as lágrimas, mas não conteve o pequeno pranto. Sua filha terminou dando um beijo nele e foi para a sua cama e disse: — Pronto, doutor! Pode começar.
Depois de alguns dias, alguém bate na porta do apartamento. A mãe da jovem esposa diz: — Alguém está batendo na porta, minha filha.
Ela toda feliz abre a porta, é o seu marido já curado, chegando do seu trabalho, trazendo outro presente, acompanhado com um belo buquê de rosas e a entrega. Ela porém dessa vez se jogou nos seus braços com tanto carinho que ele mesmo se espantou. Sua mãe logo aplaudiu aquela bela cena, que raramente acontece hoje em dia, lembra ela que aquela cena só se via nos seus tempos antigos. Época em que os casais se respeitavam e se amavam mutuamente, onde o homem jogava a sua jaqueta para a moça passar, época em que a moça pedia aos pais para namorar e ficava somente em casa com seu namorado até determinado horário. Hoje em dia, tudo isso é raro de acontecer. Mas esse casal terminou, quer dizer, começou um nova vida feliz até a sua velhice.
Autor: Cicero Mattos

Conclusão: Bem, pessoal! Você tem valorizado a pessoa com quem convive? Mesmo que a outra não esteja te valorizando. Lembre-se mesmo que nenhum dos dois tenham as mesmas atitudes desse marido da nossa história. Alguém vai ter que iniciar essa valorização, eu acredito que você que leu essa lição de vida, agora está mais apto a começar.
Nunca passe na cara do(a) outro(a) o que você fez, deixa ele(a) reconhecer que as suas atitudes mudaram. Pois uma simples mudança chamará atenção dele(a), mesmo que essa pessoa não se apresente de imediato.
Na nossa história de hoje, essa esposa teve uma segunda chance, e você? Sabe se terá também?
Até a próxima, pessoal!

Cicero Jodecir Ferreira Matos

Título: O VALOR DE UM AMOR - Valorize quem você ama (Lição de Amor)

Autor: Cicero Jodecir Matos (todos os textos)

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Fine and Mellow

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Tema: Música
Fine and Mellow\"Rua
"O amor é como uma torneira
Que você abre e fecha
Às vezes quando você pensa que ela está aberta, querido
Ela se fechou e se foi"
(Fine and Melow by Billie Holiday)

Ao assistir a Bio de Billie Holiday, ocorreu-me a questão Bluesingers x feminismo, pois quem ouve Blues, especialmente as mais antigas, as damas dos anos 10, 20, 30, 40, 50, há de pensar que eram mulheres submissas ao machismo e maldade de seus homens. Mas, as cantoras de Blues, eram mulheres extremamente independentes; embora cantassem seus problemas, elas não eram submissas a ponto de serem ultrajadas, espancadas... Eram submissas, sim, ao amor, ao bom trato... Essas mulheres, durante muito tempo, tiveram de se virar sozinhas e sempre que era necessário, ficavam sós ou mudavam de parceiros ou assumiam sua bissexualidade ou homossexualidade efetiva. Estas senhoras, muitas trabalharam como prostitutas, eram viciadas em drogas ou viviam boa parte entregues ao álcool, merecem todo nosso respeito. Além de serem precursoras do feminismo, pois romperam barreiras em tempos bem difíceis, amargavam sua solidão motivadas pelo preconceito em relação a cor de sua pele, como aconteceu a Lady Day quê, quando tocava com Artie Shaw, teve que esperar muitas vezes dentro do ônibus, enquanto uma cantora branca cantava os arranjos que haviam sido feitos especialmente para ela, Bilie Holiday. Foram humilhadas, mas, nunca servis; lutaram com garra e competência, eram mulheres de fibra e cheias de muito amor. Ouvir Billie cantar Strange Fruit, uma das primeiras canções de protestos, sem medo, apenas com dor na alma, é demais para quem tem sentimentos. O brilho nos olhos de Billie, fosse quando cantava sobre dor de amor ou sobre dor da dor, é insubstituível. Viva elas, nossas Divas do Blues, viva Billie Holiday, aquela que quando canta parte o coração da gente; linda, magnifica, incomparável, Lady Day.

O amor vai fazer você beber e cair
Vai fazer você ficar a noite toda se repetindo

O amor vai fazer você fazer coisas
Que você sabe que são erradas

Mas, se você me tratar bem, querido
Eu estarei em casa todos os dias

Mas, se você continuar a ser tão mau pra mim, querido
Eu sei que você vai acabar comigo

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Sayonara Melo

Título:Fine and Mellow

Autor:Sayonara Melo(todos os textos)

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