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O Que As Mulheres Esperam Do Primeiro Encontro

Categoria: Relacionamentos
O Que As Mulheres Esperam Do Primeiro Encontro

A primeira impressão é a que fica. Essa frase se encaixa nas mais diferentes situações. Inclusive nos relacionamentos.

Na hora de sair com um pretendente, a mulher não poupa esforços para impressionar o rapaz: faz as unhas, dá uma boa arrumada no cabelo, capricha na maquiagem e fica horas em frente ao guarda-roupa escolhendo a roupa mais bonita e sedutora.

Além de dar um bom tapa no visual, a mulher espera que o homem também se esforce para impressioná-la no primeiro encontro. Não somente na aparência, mas também nas atitudes. Afinal de contas, se as coisas não forem legais logo de cara, é bem difícil dar uma segunda chance.

Como cada mulher tem gostos e expectativas diferentes, surge a dúvida: quais atitudes ela espera do pretendente no primeiro encontro.

No primeiro encontro vale a simplicidade, o cavalheirismo (que está em extinção) e originalidade. E, claro, o bom humor, que para a mulher é essencial. É importante mostrar interesse pela pessoa e rolar uma boa conversa para um conhecer melhor o outro.

A maioria desaprova totalmente as cantadas ou insinuações sexuais no primeiro encontro. Tudo fica melhor se tiver um elemento original capaz de surpreendê-la como um botão de rosa, um gesto que mostre que ele prestou atenção no que você disse ou em algo que ele reparou em você.

O homem não deve ‘avançar demais o sinal’ antes de conhecer melhor a mulher. Até porque isso pode e deve acontecer com naturalidade, à medida que a intimidade e a empatia existentes entre eles evoluam.

Homens que tenham um bom papo são interessantes. Um homem com uma postura gentil e que se mostre envolvido pela conversa da mulher, tem chance de conseguir um segundo encontro.

Se oferecer para pagar a conta e deixar em casa também são atitudes muito valorizadas pelo público feminino, especialmente no primeiro encontro.

Independente dos desejos de cada mulher, o que todas querem é encontrar uma cara-metade capaz de amá-la e de compartilhar momentos, sejam eles felizes, tristes, grandes ou pequenos.

O homem que estiver disposto a tratar uma mulher com respeito e carinho, certamente vai receber esses mesmos sentimentos em dobro. E garantir o segundo, terceiro e quarto encontros.


Maria Rachel Lins Brandão

Título: O Que As Mulheres Esperam Do Primeiro Encontro

Autor: Maria Rachel Brandão (todos os textos)

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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