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O Amor Que Nunca Morre

Categoria: Relacionamentos
O Amor Que Nunca Morre

O amor jamais morre. Ele pode até muitas das vezes aparentar cansaço, mas sempre busca meios para se renovar porque nunca desisti de viver. Ele paira no mais profundo da alma blindando-se de tudo aquilo que mata os sentimentos bons.

Não confunda amor com paixão, nem sentimento com certeza. O amor valoriza. Quem ama cuida para toda a eternidade. O que morre é a momentaneidade do sentimento. E por qual razão? A rotina! Não deixe que seu amor caia na rotina. Não busque sempre fazer as mesmas coisas, caso contrário seu amor não se renova!

Não aceite mistérios no seu relacionamento e muito menos falta de atenção. A mesmice esfria o amor até ele morrer. Mesmas palavras, mesmas coisas, mesmas horas, mesmos carinhos. Mude! Renove!

Falta alegria! Falta a novidade!


O fato de não ter mais nada para praticar de novo no relacionamento mostra o caminho para o fim do amor. Se não tem mais nada para fazer por que ele viverá? Muitas pessoas se acomodam, isto é, deixam de lutar pelo seu casamento, pelo seu namoro e sobretudo pelo seu amor. Buscam se concentrar em outras coisas, menos no amor. E muita das vezes essas coisas nada tem a ver com o relacionamento como aventuras com aqueles que só querem destruir a aliança.

Muitas ficam cegas pelo esfriamento amoroso e com isso tentam descobrir o amor em outros que estão perdidos, buscam uma paixão proibida, querem que o coração viva assustado batendo forte por uma emoção que logo passa. E quando se iludem perdem o sono, perdem a visão e perdem o seu amor puro! Isso não é amor! Isso é paixão! Cuidado!

Não é possível viver sem amor. Ou com amor que está morto.
Se você realmente ama alguém lute para despertar esse amor todos os dias de sua vida. Uma vez ou outra faça algo totalmente extraordinário que venha mudar o mundo de quem você tanto ama. Faça loucuras, compre flores, coloque um perfume cheiroso, enfim, busque fazer algo que vem agradar.

Não permita que o amor durma nem morra enquanto você está vivendo sem saber o que fazer para amar. Renove! Conquiste seu amor a cada dia! Acredite: renovar é uma tarefa mais difícil, mas vale a pena o esforço maior porque o amor não é qualquer coisa. Vale muito a pena!

"O amor está no valor que você dá na aliança feita no Altar."


Natanael Genoel

Título: O Amor Que Nunca Morre

Autor: Natanael Genoel (todos os textos)

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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