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Tenho vergonha de estar desempregado

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Outros
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Tenho vergonha de estar desempregado

Quem está desempregado ou já passou por esse momento de se ver em busca de vagas de emprego, sabe que não se trata de sorte e sim de saber como conseguir apresentar um currículo que desperte interesse, ser selecionado após a entrevista, ser indicado por um amigo, saber onde e como estar atualizado sobre as ofertas de vagas e o principal; estar qualificado e atualizado para ter um diferencial e atender ao perfil exigido pela empresa.

Perder o emprego é algo aterrorizante para a grande maioria, mas antes de se desesperar ou sentar para descansar enquanto recebe o auxílio desemprego, ou mesmo ficar gastando o dinheiro que recebeu da rescisão, certamente não é a melhor decisão, ao contrário, é hora de arregaçar as mangas, mas sem se desesperar. O desespero não resolve nada e o que é pior, além de não oferecer solução ainda pode desenvolver problemas relacionados à saúde. Então, manter a serenidade e analisar os fatos para fazer as melhores escolhas e se manter motivado é o ideal.

Antes de tudo, é importante considerar que estar desempregado (a), não é motivo para sentir vergonha. Muitas pessoas acabam se fechando em casa, abrindo mão da vida social para não ter que falar sobre trabalho. Ora, nessas situações, se pode dizer a verdade, afinal, quem sabe consegue uma indicação.

Como já sabemos, para encontrar um novo emprego, vai além do fator sorte, tem também que se empenhar e para isso, fazer uma autoavaliação sobre si, sem severidade é o primeiro passo, os empresários estão muito atentos quanto ao perfil do candidato à vaga no sentido da qualidade emocional, que quer dizer, se o futuro empregado tem equilíbrio para lidar com situações adversas, além é claro das aptidões necessárias para a função. Por isso, pense com clareza nos pontos fortes e fracos da personalidade e anote. Talvez o que pensa ser uma questão de personalidade, possa ser apenas um ponto de vista que antes, por estar envolvido (a) diretamente, não percebeu que o problema não existe e que tudo não passou de um mal-entendido, caso tenha vivenciado uma situação de pequenos conflitos e divergência de opinião com algum colega de trabalho. É muito importante não tomar tudo como pessoal e ao mesmo tempo, não ficar se criticando se tiver tido atitudes que tenham influenciado na demissão. Agora é hora de levantar a cabeça e se concentrar e investir em si mesmo (a) para encontrar um novo emprego, entendendo que tudo o que aconteceu serviu de experiência.

Boa sorte!


Sílvia Baptista

Título: Tenho vergonha de estar desempregado

Autor: Sílvia Baptista (todos os textos)

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Pulp Fiction: 20 anos depois

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Arte
Pulp Fiction: 20 anos depois\"Rua
Faz hoje 20 anos que estreou um dos mais importantes ícones cinematográficos americanos.

Pulp Fiction é um marco do cinema, que atirou para a ribalta Quentin Tarantino e as suas ideias controversas (ainda poucos tinham visto o brilhante “Cães Danados”).

Repleto de referências ao cinema dos anos 70 e com uma escolha de casting excepcional, Pulp Fiction conquistou o público com um discurso incisivo (os monólogos bíblicos de Samuel L. Jackson são um exemplo disso), uma violência propositadamente mordaz e uma não linearidade na sucessão dos acontecimentos, tudo isto, associado a um ritmo alucinante.

As três narrativas principais entrelaçadas de dois assassinos, um pugilista e um casal, valeram-lhe a nomeação para sete Óscares da Academia, acabando por vencer na categoria de Melhor Argumento Original, ganhando também o Globo de Ouro para Melhor Argumento e a Palma D'Ouro do Festival de Cannes para Melhor Filme.

O elenco era composto por nomes como John Travolta, Samuel L. Jackson, Bruce Willis, Uma Thurman e (porque há um português em cada canto do mundo) Maria de Medeiros.

Para muitos a sua banda sonora continua a constar na lista das melhores de sempre, e na memória cinéfila, ficam eternamente, os passos de dança de Uma Thurman e Travolta.

As personagens pareciam ser feitas à medida de cada actor.
Para John Travolta, até então conhecido pelos musicais “Grease” e “Febre de Sábado à Noite”, dar vida a Vincent Vega foi como um renascer na sua carreira.

Uma Thurman começou por recusar o papel de Mia Wallace, mas Tarantino soube ser persuasivo e leu-lhe o guião ao telefone até ela o aceitar.

Começava ali uma parceria profissional (como é habitual de Tarantino) que voltaria ao topo do sucesso com “Kill Bill”, quase 10 anos depois.

Com um humor negro afiadíssimo, Tarantino provou em 1994 que veio para revolucionar o cinema independente americano e nasceu aí uma inspirada carreira de sucesso, que ainda hoje é politicamente incorrecta, contradizendo-se da restante indústria.

Pulp Fiction é uma obra genial. Uma obra crua e simultaneamente refrescante, que sobreviveu ao tempo e se tornou um clássico.
Pulp Fiction foi uma lição de cinema!

Curiosidade Cinéfila:
pulp fiction ou revista pulp são nomes dados a revistas feitas com papel de baixa qualidade a partir do início de 1900. Essas revistas geralmente eram dedicadas às histórias de fantasia e ficção científica e o termo “pulp fiction” foi usado para descrever histórias de qualidade menor ou absurdas.

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Carla Correia

Título:Pulp Fiction: 20 anos depois

Autor:Carla Correia(todos os textos)

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