Bem vindo à Rua Direita!
Eu sou a Sophia, a assistente virtual da Rua Direita.
Em que posso ser-lhe útil?

Email

Questão

a carregar
Textos | Produtos                                                    
|
Top 30 | Categorias

Email

Password


Esqueceu a sua password?
Início > Textos > Categoria > Outros > Tenho medo de trair meu marido

Tenho medo de trair meu marido

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Outros
Visitas: 16
Tenho medo de trair meu marido

A infidelidade sempre foi um dos fatores mais ameaçadores em uma relação. Antigamente, as mulheres para suportar o sentimento de troca, precisavam justificar dizendo que todo homem traí. Até hoje, é comum ouvirmos esse discurso mesmo não sendo muito convincente.

Esse comportamento de se ter relações sexuais fora do casamento, ainda predomina entre os homens, muitos já não pensam assim, que ter muitas mulheres é sinônimo de virilidade e saiba, que dentre esses que mantém relação extraconjugal, nem sempre estão de fato dispostos a sair com outra pessoa, às vezes é apenas para mostrar ao grupo que frequenta que dá conta de outras mulheres. Pensar dessa maneira tem a ver com o condicionamento cultural, de que o homem ao trair é apenas por não resistir aos encantos femininos que as outras têm.

Com o passar do tempo, o homem atual está se sentindo mais livre para expor seus sentimentos, cuidar dos filhos, cozinhar e cientes de que não precisam provar nada para ninguém, que podem ter apenas uma mulher, além disso; estão mais atentos quanto às doenças sexualmente transmissíveis.

Em se tratando das mulheres, a infidelidade continua em proporção menor do que dos homens, no entanto, pode acontecer de despertar interesse por outro.

Quando a mulher está apaixonada, amando, verdadeiramente envolvida com o seu parceiro, dificilmente irá se interessar por outro homem. O que acontece quando ela se percebe sentindo atração e desejo fora da relação, é que algo já não está bem entre o casal e não tem que culpar ninguém. Tudo é muito relativo, está ligado diretamente as bases em que foi construída a ligação amorosa. Se as bases são superficiais, ou seja; apenas um casamento de acomodação, em que a pessoa acredita estar fazendo o certo e não pautada também no que sente e no que acredita. Aí fica um espaço que se segue tentando preencher com as obrigações e as emoções vão ficando de lado.

Esse é um terreno muito fértil para se enamorar por outro homem.
O medo de trair é sinal de que está em conflito entre o certo e o errado, o desejável e o ideal. O primeiro passo é se esforçar para perder o medo, se não fez nada, se acusar para quê?

Sentir medo só irá alimentar a vontade, que nem sempre, se concretiza. Ao deixar de temer, acalmará esse conflito interior e terá mais equilíbrio para analisar o que a leva a pensar em trair o marido. É uma vingança passiva por ter sido traída? É o desejo de conhecer outro homem no sexo? É falta de atenção em casa e de prazer na cama? É por ele (outro), ser um homem elegante e charmoso? É por sentir que o amor pelo marido acabou?

Aproveite o questionamento e se pergunte também: Vale a pena arriscar meu casamento por uma transa? Estou pronta e quero me separar? Tenho mesmo que fazer isso?

Pense, analise e seja feliz.


Sílvia Baptista

Título: Tenho medo de trair meu marido

Autor: Sílvia Baptista (todos os textos)

Visitas: 16

799 

Comentários - Tenho medo de trair meu marido

voltar ao texto
  • Avatar *     (clique para seleccionar)


  • Nome *

  • Email

    opcional - receberá notificações

  • Mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios


  • Notifique-me de comentários neste texto por email.

  • Notifique-me de respostas ao meu comentário por email.

Um sinal de compromisso

Ler próximo texto...

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Jóias Relógios
Um sinal de compromisso\"Rua
Exibir uma aliança de compromisso é, frequentemente, motivo de orgulho e, quando se olha para ela, vai-se rodando-a no dedo e fica-se com aquela expressão ridícula na cara.

Uma questão se coloca: qual a razão de estas alianças de compromisso serem tão fininhas: será porque os seus principais clientes, os jovens, são sujeitos de poucas posses (tendendo as mesadas a emagrecer ainda mais com a crise generalizada) ou porque esse compromisso, não obstante a paixão arrebatadora, é frágil e inseguro?

Sim, porque aqui há que fazer cálculos matemáticos: x compromissos vezes y alianças…com um orçamento limitado sobre um fundo sentimental infinito…

Depois, importa perpassar os tipos destas alianças. Há as provisórias, que duram em média quinze dias; há as voadoras, que atravessam os ares à velocidade da luz quando a coisa dá para o torto; há as que insistem em cair do dedo, sobretudo em momentos em que ter um compromisso se revela extremamente inoportuno; e depois há as residentes, que uma vez entradas não tornam a sair.

Os pombos-correios usam anilhas onde figuram códigos que os identificam. Talvez não fosse completamente descabido fazer umas inscrições deste género em algumas alianças de compromisso por aí…

Só para ajudar os mais esquecidos a recordarem a que “pombal” pertencem.

Pesquisar mais textos:

Rua Direita

Título:Um sinal de compromisso

Autor:Rua Direita(todos os textos)

Alerta

Tipo alerta:

Mensagem

Conte-nos porque marcou o texto. Essa informação não será publicada.

Deixe o seu comentárioDeixe o seu comentário

Comentários

  • Luene ZarcoLuene

    22-09-2014 às 05:46:10

    Um sinal de amor e lealdade perpétua! Adoro ver os vários modelos de aliança! Vale a pena escolher uma bem bonita!

    ¬ Responder

Pesquisar mais textos:

Deixe o seu comentário

  • Nome *

  • email

    opcional - receberá notificações

  • mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios