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Sonhos eróticos

Categoria: Outros
Comentários: 3
Sonhos eróticos

Quando estamos em vigia, ocupados com a rotina, as tarefas, com os problemas, ou em momento de lazer temos clareza do momento que estamos vivemos, ou seja, estamos conscientes, dos nossos atos, pensamentos, emoções e certo controle do que podemos, e não podemos fazer.

Ao dormirmos entramos num estado de relaxamento do corpo e da mente, abrimos a porta nesta hora e damos espaço ao nosso inconsciente.

Segundo Freud é no inconsciente que estão guardados nossos pensamentos mais obscuros, desejos perversos, emoções, que não podemos liberar em vigília, ou que nunca poderemos concretizar, por serem proibidos, cruéis, aos olhos dos outros ou aos nossos próprios olhos, todo esse conteúdo fica armazenado nele.

O sonho nada mais é que a forma que o inconsciente usa para poder fluir sem bloqueios.

Todos sonhamos, mas nem sempre todos nós lembramos, Freud explica que, ao deixarmos de lembrar estamos nos protegendo, porque provavelmente não suportaríamos, devido ao seu conteúdo.

Certos desejos são realizados somente através dos sonhos, alguém já teve um tipo de sonho em que entra decididamente na sala do chefe xingando e falando tudo que tem vontade, sem medo de ser mandado embora? Ou passou todos os faróis fechados, sem ser punido? Ou que estava fazendo sexo ardente com a vizinha casada ou no caso das mulheres com aquele galã da novela?
Estes 2 últimos são os chamados sonhos eróticos, onde todos os desejos e fantasias que não podem ser expressas ou concretizadas em vigília aparecem no conteúdo do sonho.

Este tipo de sonho não particularidade dos homens, as mulheres também tem.

Os homens tem uma variação grande de sonhos eróticos e uma reação física normal é a ejaculação a chamada polução noturna, geralmente acontece com homens mais jovens.

A mulher fisiologicamente libera fluídos vaginais e tende a acordar molhada.

Quando se trata de sexo desde muito cedo somos reprimidos, são muitas as proibições, nossos desejos e vontades mais ousadas vão ficando ocultas, muitos ainda conseguem realizar fantasias e fetiches sem culpa, e vivem de modo a satisfazer suas vontades.

A grande maioria das pessoas acaba carregando o medo e a culpa, e sufocam os desejos.

Os sonhos eróticos são perfeitamente normais, devem ser encarados com naturalidade, se em algum momento tiver a oportunidade, sem que haja prejuízo seu ou de outra pessoa, realize seu sonho com prazer e sem culpa.

Busque sempre uma vida sexual saudável plena e feliz.


Sheila Leite

Título: Sonhos eróticos

Autor: Sheila Leite (todos os textos)

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Imagem por: akshay moon

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Comentários     ( 3 )    recentes

  • Briana AlvesBriana

    17-08-2014 às 23:00:43

    Os sonhos eróticos são perfeitamente normais, sem exageros claro. A pessoa não pode viver sempre só de sonhos, eles precisam se tornar reais.

    ¬ Responder
  • So

    16-06-2014 às 11:34:26

    Fascinada por fazer sexo com dois ou mais ao mesmo tempo

    ¬ Responder
  • FaustinoFaustino

    19-02-2012 às 14:23:09

    As imagens dizem tudo,vale apena entra e asisti-las.

    ¬ Responder

Comentários - Sonhos eróticos

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

Imagem por: akshay moon

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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