Serei viciado em S...?
Muitos homens se deparam com uma questão que pode muitas vezes causar mal-estar. Serei ou não viciado no s...?
Bem, antes de mais é importante saber se o que terá não é um apetite voraz na prática de s..., apesar de este facto não estar muito longe do vício.
Detectar um viciado em s... pode ser complicado e a linha entre um homem com uma enorme actividade sexual e um viciado em s... pode ser muito ténue.
Ora vejamos algumas diferenças. Um homem que se encontra bem com a sua sexualidade e com satisfação na sua pratica sexual, tem uma sensação de conforto e alivio quando termina a pratica. A sensação de desespero, depressão e vergonha, acompanham um viciado em s.... A culpabilidade é bastante comum nestes casos e a insatisfação acompanha-o permanentemente.
A determinada altura, a situação fica fora de controlo e acontece em muitas situações em casos de vício em s..., o casamento ou trabalho ficarem em risco. Muito pouco lhes interessa o modo como têm relações, desde que o objectivo seja cumprido, colocando muitas vezes em causa a sua própria liberdade e bem-estar físico.
Vários sexólogos defendem ainda que um viciado em s... pode ser oriundo de famílias com graves problemas de alcoolismo, maus tratos ou ainda o facto do viciado ter sido abusado fisicamente, emocionalmente ou até mesmo sexualmente quando criança. Esta última situação, mesmo que tenha acontecido de forma muito ténue, pode causar irregularidades na forma como encara o s....
Problemas de auto-estima, frustrações ou temores, podem também ser uma causa para este vício tão difícil de detectar. A única forma de se sentir satisfeito contra todas as frustrações, é fazendo s..., mesmo que depois se sinta ainda pior. A concentração na sua vida sexual alivia-os da negação e depressão.
Viciados em s... têm uma capacidade extraordinária de viver vidas duplas, tendo eles muitas vezes famílias e bons ambientes familiares, mas mantendo uma vida contrária fora de portas.
Se o diagnostico é complicado, o tratamento pode não ser também muito simples. O acompanhamento permanente de um sexólogo e de um psicólogo é essencial e indispensável, mas como em qualquer vício, terá você primeiro de assumir que é um viciado e que quer ser tratado.