Bem vindo à Rua Direita!
Eu sou a Sophia, a assistente virtual da Rua Direita.
Em que posso ser-lhe útil?

Email

Questão

a carregar
Textos | Produtos                                                    
|
Top 30 | Categorias

Email

Password


Esqueceu a sua password?
Início > Textos > Categoria > Outros > Regulação de Poder Paternal

Regulação de Poder Paternal

Categoria: Outros
Comentários: 1
Regulação de Poder Paternal

O divórcio ou a separação é sempre um processo complicado para qualquer uma das partes. Mas no meio de tudo isto, se julga que as partes são duas, engana-se, pois são 3.

Apesar de já muitos casais conseguirem tratar de todo o processo sem grandes discussões e conflitos, a verdade é que os filhos sentem sempre muito estar separação.

Os acordos fazem-se e se conseguem fazer a separação e divisão de móveis, porque há-de aborrecer-se e guerrear por causa dos filhos?

Numa situação em que não se conseguem entender relativamente aos filhos, o melhor é pedir ajuda. Tem aqui duas opções, ou consulta um advogado e dá entrada de um processo em tribunal ou consulta um mediador. Os mediadores são também advogados cujo interesse é fazer com que as partes se entendam e fiquem satisfeitos (naturalmente na medida do possível).

Sem entrar em situações mais complicadas de más mães ou maus pais (dentro do conceito geral), vamos então ver como pode imperar o bom senso na altura de fazer os filhos as crianças mais felizes do mundo.

As crianças gostam do pai e da mãe, mesmo que gostem mais de um do que do outro, os nossos filhos gostam sempre de nós. Assim, separar os filhos de um dos progenitores, é uma atitude criminosa para o crescimento saudável das crianças.

As visitas devem ser sempre permitidas e uma educação em conjunto, mesmo que existam duas casas, é a ideal.

A criança normalmente fica ao cargo da mãe, vivendo na casa desta. No entanto, as visitas do pai devem ser combinadas e cumpridas. Naturalmente que podem existir situações em que um dos progenitores não consegue cumprir, mas imprevistos acontecem e não vamos desde o inicio julga que é falta de vontade.

Fins-de-semana alternados e por exemplo ir buscar os filhos à escola alguns dias por semana, é uma ideia para manter o pai permanentemente presente. Claro que se durante a semana o pai quiser ir jantar com os filhos, bastará combinar com a mãe. Dá-se este exemplo, quando os filhos moram com a mãe, e esta pode ser uma dica para serem dois a acompanhar os pequenos.

Férias, feriados e aniversários podem ser combinados sem discussão, apesar de algumas vezes um pensar que fica a perder, pense que para o ano é a sua vez.

Relativamente a despesas, tudo deve ser dividido. Como as crianças estão em casa da mãe, deverá a haver lugar a uma pensão de alimentos para os filhos. O pai deverá dar à mãe um valor mensal que corresponda à água, luz e alimentação dos filhos. A acrescer a isto serão pagas a meias as despesas escolares, medico-medicamentosas e de vestuário.

Acima de tudo decidam as coisas a dois e sem alaridos em frente às crianças.


Carla Horta

Título: Regulação de Poder Paternal

Autor: Carla Horta (todos os textos)

Visitas: 0

766 

Imagem por: Pink Sherbet Photography

Deixe o seu comentárioDeixe o seu comentário

Comentários     ( 1 )    recentes

  • sandra

    16-04-2014 às 16:40:11

    boa tarde gostari de saber se me podem ajudar aqui com algumas duvidas ! pois sou mae solteira e tenho dois filhos um de cada pai e nenhum deles vive comigo , pois sempre tive as crianças comigo desde que nasceram ... agora minha irmã me chama para junto dela na frança que preciso de ter ou de tratar para poder ir viver de vez para la ! obrigado pela atenção

    ¬ Responder

Comentários - Regulação de Poder Paternal

voltar ao texto
  • Avatar *     (clique para seleccionar)


  • Nome *

  • Email

    opcional - receberá notificações

  • Mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios


  • Notifique-me de comentários neste texto por email.

  • Notifique-me de respostas ao meu comentário por email.

Um sinal de compromisso

Ler próximo texto...

Tema: Jóias Relógios
Um sinal de compromisso\"Rua
Exibir uma aliança de compromisso é, frequentemente, motivo de orgulho e, quando se olha para ela, vai-se rodando-a no dedo e fica-se com aquela expressão ridícula na cara.

Uma questão se coloca: qual a razão de estas alianças de compromisso serem tão fininhas: será porque os seus principais clientes, os jovens, são sujeitos de poucas posses (tendendo as mesadas a emagrecer ainda mais com a crise generalizada) ou porque esse compromisso, não obstante a paixão arrebatadora, é frágil e inseguro?

Sim, porque aqui há que fazer cálculos matemáticos: x compromissos vezes y alianças…com um orçamento limitado sobre um fundo sentimental infinito…

Depois, importa perpassar os tipos destas alianças. Há as provisórias, que duram em média quinze dias; há as voadoras, que atravessam os ares à velocidade da luz quando a coisa dá para o torto; há as que insistem em cair do dedo, sobretudo em momentos em que ter um compromisso se revela extremamente inoportuno; e depois há as residentes, que uma vez entradas não tornam a sair.

Os pombos-correios usam anilhas onde figuram códigos que os identificam. Talvez não fosse completamente descabido fazer umas inscrições deste género em algumas alianças de compromisso por aí…

Só para ajudar os mais esquecidos a recordarem a que “pombal” pertencem.

Pesquisar mais textos:

Rua Direita

Título:Um sinal de compromisso

Autor:Rua Direita(todos os textos)

Alerta

Tipo alerta:

Mensagem

Conte-nos porque marcou o texto. Essa informação não será publicada.

Deixe o seu comentárioDeixe o seu comentário

Comentários

  • Luene ZarcoLuene

    22-09-2014 às 05:46:10

    Um sinal de amor e lealdade perpétua! Adoro ver os vários modelos de aliança! Vale a pena escolher uma bem bonita!

    ¬ Responder

Pesquisar mais textos:

Deixe o seu comentário

  • Nome *

  • email

    opcional - receberá notificações

  • mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios