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Regras De Concordância Verbal: Sujeito Composto

Categoria: Outros
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Regras De Concordância Verbal: Sujeito Composto

É bem importante conhecer o funcionamento da nossa língua. Não apenas para o fim de estudar na escola ou para concursos públicos, mas para vivenciarmos e fazermos dominadores de nossa própria linguagem. Então, conhecer as regras é fundamental!

Para isso, aqui abaixo você terá as regras de uso da concordância verbal dentro do sujeito composto. Espero que você aprenda e saiba daqui por diante como usá-la corretamente!

Regra geral: sujeito composto:
- O verbo vai para o plural:
1) João e Maria foram passear no bosque

Casos especiais:
a) Os núcleos do sujeito são constituídos de pessoas gramaticais diferentes – verbo ficará no plural seguindo-se a ordem de prioridade: 1ª, 2ª e 3ª pessoa:
- Eu (1ª pessoa) e ele (3ª pessoa) nos tornaremos (1ª pessoa plural) amigos;
O verbo ficou na 1ª pessoa porque esta tem prioridade sob a 3ª.
- Tu (2ª pessoa) e ele (3ª pessoa) vos tornareis (2ª pessoa do plural) amigos;
O verbo ficou na 2ª pessoa porque esta tem prioridade sob a 3ª.

b) Os núcleos do sujeito estão coordenados assindeticamente ou ligados por e – o verbo concordará com os dois núcleos:
- A jovem e sua amiga seguiram a pé.
c) Os núcleos do sujeito são sinônimos (ou quase) e estão no singular – o verbo poderá ficar no plural (concordância lógica) ou no singular (concordância atrativa):
- A angústia e ansiedade não o ajudavam a se concentrar;
- A angústia e ansiedade não o ajudava a se concentrar.

d) Quando há gradação entre os núcleos – o verbo pode concordar com todos os núcleos (lógica) ou apenas com o núcleo mais próximo:
- Uma palavra, um gesto, um olhar bastavam;
- Uma palavra, um gesto, um olhar bastava.
e) Quando os sujeitos forem resumidos por nada, tudo, ninguém... – o verbo concorda com o aposto resumidor:
- Os pedidos, as súplicas, o desespero, nada o comoveu.

f) Quando o sujeito for constituído pelas expressões um e outro, nem um nem outro – 0 verbo poderá ficar no singular ou no plural:
- Um e outro já veio;
- Um e outro já vieram.
g) Quando os núcleos do sujeito estiverem ligados por ou – o verbo irá para o singular quando a ideia for de exclusão e plural quando for de inclusão:
- Pedro ou Antônio ganhará o prêmio (exclusão);
- A poluição sonora ou a poluição do ar são nocivas ao homem (adição, inclusão).

h) Quando os sujeitos estiverem ligados pelas séries correlativas (tanto...como/ assim...como/ não só...mas também, etc) – o mais comum é o verbo ir para o plural, embora o singular seja aceitável se os núcleos estiverem no singular:
- Tanto Erundina quanto Collor perderam as eleições municipais em São Paulo;
- Tanto Erundina quanto Collor perdeu as eleições municipais em São Paulo.


Yuri Silva

Título: Regras De Concordância Verbal: Sujeito Composto

Autor: Yuri Silva (todos os textos)

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Martelos e marrettas

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Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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