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Quando o amor acontece...nos animais

Categoria: Outros
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Quando o amor acontece...nos animais

O amor também acontece entre os animais e os ratos da pradaria da América do Norte são a prova disso mesmo. Estes animais, podem mesmo ser considerados como um modelo daquilo a que nós os humanos chamam de família. Os pequenos mamíferos em questão, depois de escolherem os seus parceiros sexuais, tanto machos como fêmeas, não trocam nunca mais. Não alternam a companhia do seu parceiro pela companhia de outros elementos da comunidade cuidando deles e dos seus descendentes até terem forças para isso.

Este comportamento levou os cientistas a procurarem saber o que se passava para que tal acontecesse. Mais tarde, vêm demonstrar que a ativação de alguns genes existentes nos seus cérebros lhes provoca um comportamento padrão no que se refere aos laços afetivos.

Depois do estudo realizado, concluiu-se que o acasalamento entre dois parceiros (ou seja a monogamia) aumenta os níveis da oxitocina e da vasopressina assim como o do neurotransmissor conhecido como dopamina. Estes, vão ter uma ação como se de uma recompensa se tratasse, aumentando os laços afetivos entre os casais. Os níveis hormonais engrandecem, bem como a frequência dos “carinhos” levando posteriormente a uma maior atividade dos genes anteriormente citados. Esta atividade (dos genes) proporciona o aumento da produção das hormonas e a este fenómeno é dado o nome de fenómeno epigenético.

O estudo realizado na universidade da Florida quis verificar que de fato eram as alterações epigenéticas as responsáveis pela formação dos laços afetivos entre os casais dos ratos da pradaria. Para que tal acontecesse foram injetadas nos cérebros de algumas fêmeas, uma substância de nome TSA que está associada ao processo de recompensa e também a comportamentos de toxicodependência. Depois colocaram cada uma das fêmeas junto de um macho por um período de seis horas, mas sem a oportunidade de acasalamento, as fêmeas desenvolveram uma relação afetiva com os companheiros e os níveis das referidas hormonas subiram significativamente.

Os cientistas alertam que esta é uma droga importante, mas que não é só ela e as hormonas os responsáveis pelo amor. Para que o amor aconteça há que ter e saber outros truques. Que a química do amor existe disso não há dúvidas, no entanto é necessário saber mexer com os seus componentes.

Isabel Costa

Título: Quando o amor acontece...nos animais

Autor: Isabel Costa (todos os textos)

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Comentários - Quando o amor acontece...nos animais

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Um sinal de compromisso

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Tema: Jóias Relógios
Um sinal de compromisso\"Rua
Exibir uma aliança de compromisso é, frequentemente, motivo de orgulho e, quando se olha para ela, vai-se rodando-a no dedo e fica-se com aquela expressão ridícula na cara.

Uma questão se coloca: qual a razão de estas alianças de compromisso serem tão fininhas: será porque os seus principais clientes, os jovens, são sujeitos de poucas posses (tendendo as mesadas a emagrecer ainda mais com a crise generalizada) ou porque esse compromisso, não obstante a paixão arrebatadora, é frágil e inseguro?

Sim, porque aqui há que fazer cálculos matemáticos: x compromissos vezes y alianças…com um orçamento limitado sobre um fundo sentimental infinito…

Depois, importa perpassar os tipos destas alianças. Há as provisórias, que duram em média quinze dias; há as voadoras, que atravessam os ares à velocidade da luz quando a coisa dá para o torto; há as que insistem em cair do dedo, sobretudo em momentos em que ter um compromisso se revela extremamente inoportuno; e depois há as residentes, que uma vez entradas não tornam a sair.

Os pombos-correios usam anilhas onde figuram códigos que os identificam. Talvez não fosse completamente descabido fazer umas inscrições deste género em algumas alianças de compromisso por aí…

Só para ajudar os mais esquecidos a recordarem a que “pombal” pertencem.

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Comentários

  • Luene ZarcoLuene

    22-09-2014 às 05:46:10

    Um sinal de amor e lealdade perpétua! Adoro ver os vários modelos de aliança! Vale a pena escolher uma bem bonita!

    ¬ Responder

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