Portugal está em depressão
Vemos que os políticos se estão a tornar no nosso maior inimigo, devido às decisões que agora têm de tomar, no que eles dizem, ser uma tentativa de salvar o estado da nação. Será que são eles os culpados, os atuais governantes? Ou não será mais plausível acreditar e responsabilizar os que vieram anteriormente!?
Não deveríamos responsabilizar também as próprias mentalidades que vieram antes e que nunca souberam esperar pelo pior e que não souberam preparar os seus filhos para que estes optassem por uma postura mais cuidadosa, que não nos levasse à situação miserável em que nos encontramos?
Pois mas até os meus patrões estão-se a aproveitar! O que faço?
Os noticiários e jornais apenas falam de pobreza e mortes. O que se passa com o país!?
Os noticiários e jornais recorrem às notícias com fator choque, é esse o trabalho das redações, provocar emoções nos seus telespectadores. Hoje em dia a ideia não é apenas informar, mas alimentar aquilo que o público mais quer ver nas televisões e ler nos jornais: notícias sensacionalistas e com um forte fator de apelo aos sentimentos.
Podemos culpar quem nós quisermos, mas a realidade é esta: somos todos responsáveis pelo estado de Portugal. A única saída que nos resta é não nos deixarmos cair em depressão e lutar contra o pessimismo que enche as ruas, os cafés, os Correios da Manhã do país e os noticiários. Devemos desligar-nos de tudo o que nos faz sentir medo de ter uma vida melhor e construtiva. É este o melhor momento para nos pormos à prova e mostrarmos ao mundo o que somos capazes de fazer, primeiramente enquanto indivíduos e depois como nação.
Como lutar contra a depressão que vivemos?
Não nos devemos contentar nem acomodar no nosso cantinho de tristeza e miséria de espirito, mas sim lutar para ter tudo aquilo que desejamos. Pesquisar, trabalhar, lutar para nos completarmos e nunca deixar de realizar os nossos sonhos, sempre com os pés bem assentes no chão, claro.
“Parar é morrer!” é um dos melhores ditados a adotar neste momento, agora mais que nunca devemos ‘por mãos à obra’ .