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Plantas - Versatilidade

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Outros
Comentários: 2
Plantas - Versatilidade

Por todo o mundo existem diversos tipos e formas de plantas. Mesmo em regiões gélidas, as plantas subsistem. Também nas regiões quentes e tropicais abundam as plantas. Elas nascem em qualquer lugar, muitas vezes sem serem necessárias para o espaço em que surgem.

Se o ambiente em que as plantas se encontram reunir ar, luz e água, mesmo que esta seja escassa, as plantas nascem. As plantas são responsáveis por uma grande parte das condições que temos disponíveis no nosso planeta. Elas servem como alimento, matéria-prima, habitat para outros seres vivos, entre muitas outras coisas. Se no nosso planeta elas não existissem, a vida na Terra seria outra completamente diferente.

Além de tudo isso, uma característica impera sobre todas as outras, que é a sua capacidade de produzir o oxigénio indispensável à vida de todos os seres vivos que precisam de respirá-lo.

Onde o clima é quente e húmido imperam grandes florestas tropicais verdejantes. Este tipo de florestas só é possível em climas com estas características.

Diversas variedades de plantas servem para a nossa alimentação e para a produção de vários condimentos que utilizamos na preparação das nossas refeições.

Por exemplo, o azeite provém das azeitonas que nascem nas oliveiras, que necessitam de ambientes quentes e são predominantes na zona sul da Europa, no Mediterrâneo.

O coco é utilizado na pastelaria, em pratos salgados confecionados por cozinheiros ‘gourmet’ e também é muito consumido na sua forma natural, em suco. Também o seu leite é muito benéfico para a saúde dos seres humanos e animais. O óleo 100% natural deste fruto tem imensas propriedades que contribuem para o nosso equilíbrio. O coco provém do coqueiro que cresce somente em locais onde há muito sol e calor. Muito dificilmente um coqueiro se desenvolverá num local onde não exista incidência de luz solar permanente durante o ano inteiro.

Os abetos que são muito reconhecidos por todo o mundo por ‘árvore de Natal’ são utilizados para ornamentos e matéria-prima para a indústria da madeira. Eles desenvolvem-se em diversas zonas, mas principalmente no norte do Mediterrâneo, em zonas montanhosas onde grandes nevões caem.

No Japão é muito famosa a época em que as cerejeiras florescem devido à beleza deste acontecimento natural. As flores da cerejeira têm tonalidades rosa e branco. Com o aparecimento destas flores é anunciada a chegada da primavera.


Ruben Duarte

Título: Plantas - Versatilidade

Autor: Ruben Duarte (todos os textos)

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Comentários     ( 2 )    recentes

  • Luene ZarcoLuene

    31-08-2014 às 22:37:21

    Adoro as plantas e as suas versatilidades. São de vários tipos, tamanhos, cores, cheiros, elas realmente deixam o ambiente e a nossa vida mais sublime, cheia de beleza!

    ¬ Responder
  • Carina Anjo

    29-08-2012 às 14:14:47

    Fascinante!... Até as coisas mais simples são complexas na sua essência.

    ¬ Responder

Comentários - Plantas - Versatilidade

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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