Os habitats mais áridos da Terra
Há zonas ,nos desertos, completamente áridas, sem água e com temperaturas elevadíssimas.
Com dias tórridos, noites geladas e pouvca água, é difícil sobreviver nos desertos mais quentes, embora alguns animais selvagens, façam dele as suas habitações.
É o caso, especial do camelo, que mastiga plantas espinhosas com os seus lábios grossos. Mas as suas bossas cheias de gordura, protegem-no do sol e servem de fonte de energia, durante a falta de alimentos.
Está pois adaptado ao clima, tal como a hiena malhada, que é um carnívero típico da Àfrica e que vive em semidesertos.
Esta, sobrevive apenas rebuscando tudo, incluindo carne de animais em decomposição, papas cozinhadas, dejetos de animais, ossos e vegetais.
Tem umas mandíbulas poderosas, que lhe permite digerir todas as partes do animal, exepto os ossos.
O Àdax é um animal mais adaptado aos desertos. Isto deve-se aos seus antílopes adaptados, aos cascos largos e lisos, que não se afundam na areia, á sua pelagem castanha, que se transforma em branca no verão, para refletir a luz do sol e mantê-los fescos.
Os Ádaxes andam pelo Sara, em busca de ervas e arbustos para comer, o que lhes dão, inclusive a água de que precisam.
A lebre da Califórnia tem enormes orelhas de pontas pretas, muito compridas, que perdem calor para manter o animal mais fresco.
Elas abrigam-se do excesivo sol, por baixo dos arbustos ou erva, à procura de comida.
além disso, estes ratos guardam as sementes húmidas para absorverem água, quando há mais calor.
Os maiores desertos do mundo, ficam na Áffrica, na Arábia, Na Patagónia, na América do Sul, na austrália, na Ásia Central, na India e no Turquemenistão.
O deserto do Sara é um dos maiores do mundo, tal como da Austrália e Patagónia.
Apesar de à primeira vista, os desertos parecerem só areia e terra desértica, na verdade, fervilham de vida e terreno ímpar. Contudo, as suas espécies, quer animais ou vegetais, estão completamente adaptadas às suas características peculiares.