Os etarras
A ETA utiliza a violência (assassinatos, raptos, explosão de bombas) para abalar a instituição política. Desde 1953, a violência foi muito utilizada em causas políticas. Em Espanha, a ETA usou o terror para obrigar o governo a dar o estatuto de independência ao país basco. Claro, que os muitos governos recusaram de todo satisfazer as exigências dos membros da ETA.
Desde a segunda metade do século XX até ao dia de hoje temos assistido ao terror dos etarras, que tem como fim atingir membros do Estado e não civis. Em 1968, Melitón Mananzas, chefe da polícia secreta de San Sebastián, foi assassinado. Cinco anos depois, Luis Carrero Blanco, presidente do governo, também foi assassinado. Mais recente, em 1995, os etarras tentaram eliminar José Maria Aznar, líder do partido PP, o partido da oposição. Em 2000, explodiu um carro de um político, vitimando este e o seu guarda-costas. Em 2007, um carro-bomba explodiu no terminal 4 Aeroporto de Madrid-Barajas. Também em 2007, dois agentes da Guarda Civil foram vitimados em dois atentados. O funeral dos guardas Diego Salvá e Carlos Sáenz foi acompanhado por Felipe, herdeiro da coroa espanhola, e sua mulher, Letizia.
A 18 de fevereiro de 2004, a ETA anunciou as tréguas com a Catalunha. Estas tréguas têm como objetivo procurar unir o povo basco com o povo catalão.
A 18 de fevereiro de 2004, a ETA anunciou as tréguas com a Catalunha. Estas tréguas têm como objetivo procurar unir o povo basco com o povo catalão.