Os conquistadores e os sedutores
Categoria: Outros
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Todos diferentes, todos iguais! Será este lema de carácter tão publicitário aplicado a todas e mais algumas circunstâncias? Seres na realidade todos diferentes por fora e iguais por dentro? A resposta parece-nos à partida ser positiva, mas explorando cada vez mais a questão, podemos verificar que não é na verdade.
Sabemos que a frase publicitária que ganhou expressão e reconhecimento a níveis astronómicos foi desencadeada na procura e busca incessante do extermínio da descriminação racial, e temos de ter especial atenção para compreende-la somente dessa forma.
Que os homens e as mulheres são seres diferentes, todos sabemos, mas dentro destes dois géneros, existem milhões de diferenças entre eles.
Ora vejamos! Existem mulheres consumistas e outras poupadas, existem mulheres sensuais por nascença e outras que têm de fazer um grande esforço para o serem. Existem homens vaidosos e homens despreocupados, tal como existem homens empreendedores e homens medíocres.
As diferenças saltam á vista, mas nestas coisas de estudar homens e mulheres, podemos verificar as diferenças na arte da sedução, o que torna o estudo bem mais interessante e engraçado.
Entre muitas coisas que se podem encontrar nas mais variadas artes de sedução, encontramos dois tipos de seres. Os conquistadores e os sedutores. Apesar de escrever no masculino, deixo já de inicio de conversa que só o facto para generalizar, pois no século em que vivemos, a igualdade de direitos, equivale também à de sentimentos, pelo que as mulheres estão incluídas.
Os conquistadores estão na base do que se conhece por pinga-amor, mas com mais classe. Se um pinga-amor faz muitas vezes a figura ridícula de se fazer passear tal qual um pavão, os conquistadores fazem-no de forma diferente. Conquistar é uma arte e quem o faça por sistema, fá-lo quase com vício. A presa, pouco importa, o conquistador conquista de qualquer forma.
Por outro lado temos o sedutor que apesar de também conquistar, fá-lo com muito mais classe. Determina quem é a sua presa e seduz, tratando bem, sendo cordial. A diferença entre estes dois seres é que um sedutor tem um trato gentil, e presa que se preze sentir-se-á sempre bem ao seu lado – as mágoas ficam para depois.
Nos dias que correm em que o one night stand é cada vez mais consumido, estes dois exemplos de criaturas tendem a desaparecer. Ambos os sexos estão dispostos a aventuras e se os homens se achavam os Don Juan do século, lembrem-se que o foram só no passado.
Por termos sido vitimas ou termos assistidos a factos, todos nós fugimos tanto dos conquistadores como dos sedutores, mas no entanto todos o somos um pouco. Afinal, somos ou não todos iguais por dentro?
Sabemos que a frase publicitária que ganhou expressão e reconhecimento a níveis astronómicos foi desencadeada na procura e busca incessante do extermínio da descriminação racial, e temos de ter especial atenção para compreende-la somente dessa forma.
Que os homens e as mulheres são seres diferentes, todos sabemos, mas dentro destes dois géneros, existem milhões de diferenças entre eles.
Ora vejamos! Existem mulheres consumistas e outras poupadas, existem mulheres sensuais por nascença e outras que têm de fazer um grande esforço para o serem. Existem homens vaidosos e homens despreocupados, tal como existem homens empreendedores e homens medíocres.
As diferenças saltam á vista, mas nestas coisas de estudar homens e mulheres, podemos verificar as diferenças na arte da sedução, o que torna o estudo bem mais interessante e engraçado.
Entre muitas coisas que se podem encontrar nas mais variadas artes de sedução, encontramos dois tipos de seres. Os conquistadores e os sedutores. Apesar de escrever no masculino, deixo já de inicio de conversa que só o facto para generalizar, pois no século em que vivemos, a igualdade de direitos, equivale também à de sentimentos, pelo que as mulheres estão incluídas.
Os conquistadores estão na base do que se conhece por pinga-amor, mas com mais classe. Se um pinga-amor faz muitas vezes a figura ridícula de se fazer passear tal qual um pavão, os conquistadores fazem-no de forma diferente. Conquistar é uma arte e quem o faça por sistema, fá-lo quase com vício. A presa, pouco importa, o conquistador conquista de qualquer forma.
Por outro lado temos o sedutor que apesar de também conquistar, fá-lo com muito mais classe. Determina quem é a sua presa e seduz, tratando bem, sendo cordial. A diferença entre estes dois seres é que um sedutor tem um trato gentil, e presa que se preze sentir-se-á sempre bem ao seu lado – as mágoas ficam para depois.
Por termos sido vitimas ou termos assistidos a factos, todos nós fugimos tanto dos conquistadores como dos sedutores, mas no entanto todos o somos um pouco. Afinal, somos ou não todos iguais por dentro?