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Orgulho Infame

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Outros
Orgulho Infame

O mais fácil quando não compreendemos determinada situação, determinado conceito ou determinada lei, da física, da ciência ou da moral, é negar; e a maioria das pessoas segue normalmente o caminho mais fácil: nega.

No passado homens de relevo negaram que a terra é redonda, que terra e outros planetas giravam volta do sol, e tantas coisas mais. Isto porque segundo Pascal “O homem está sempre disposto a negar tudo aquilo que não compreende”. Nos nossos dias achamo-nos tão entendidos mas chegamos à brilhante conclusão de que há muitas coisas que ainda não compreendemos, e por esse facto muitos de nós continuamos a negar coisas tão simples que uma criança afirmaria com a maior das simplicidades.

Uma coisa há, mas em tão pouca quantidade que chega a poder dizer-se que falta à humanidade. Falta humildade suficiente para dizermos que não compreendemos. Temos orgulho demais para pedirmos ajuda, explicação…

Nada atenta mais contra o conhecimento do que a incapacidade para nos colocarmos no lugar de aprendizes. Jesus disse em Mateus 11:29 “Aprendei de mim” E nada há melhor do que aprender do terno mestre da Galileia; porém, também a Ele muitos têm negado, porque a sua vida, o seu altruísmo, e o seu amor por um mundo perdido e pecaminoso é muitas vezes incompreensível para pessoas como nós.

Humanamente nada justificaria que um homem quisesse, ele mesmo, entregar a sua vida nas mãos de assassinos com vista a salvar ainda que fosse o mundo inteiro como é o caso, mas Ele, sendo o próprio Deus, vê todas as coisas de uma forma diferente de nós. Jesus sabia que o seu sacrifício seria uma tortura, no entanto Ele sabia também que após a aceitação do mesmo por Deus pai, Ele tornaria a viver; e este processo daria a todos os que crerem nele uma vida nova, capaz de ultrapassar e continuar para além da morte física.

Para gozar desta possibilidade maravilhosa, é no entanto preciso crer, não é impreterível compreender do ponto de vista psíquico porque este é um daqueles factos que só se entendem pela fé, no entanto crer é absolutamente necessário. Está escrito também em Hebreus 11:6 que sem fé é impossível agradar a Deus. É importante despojarmo-nos do nosso orgulho infame que nos leva a negar o que não compreendemos e aceitarmos pela fé o sacrifício de Cristo na Cruz do Calvário por amor da humanidade, e por amor de cada ser humano individualmente.


Ana Sebastião

Título: Orgulho Infame

Autor: Ana Sebastião (todos os textos)

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Martelos e marrettas

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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