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Obesidade e a ditadura da moda

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Outros
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Obesidade e a ditadura da moda

Tratar da obesidade é mais do que uma questão de estética, é também uma questão e saúde. Muito se culpa a ditadura da moda que apresenta mulheres altas e magras, homens altos, jovens e com corpos bem definidos. Quando ligamos a televisão, lá vem mais gente magra e bonita, parece que ser magro é a melhor coisa do mundo, será?

Alto lá. Já faz um bom tempo que os estilistas estão trabalhando com pessoas acima do peso para atingir um público-alvo ainda maior, o que é muito bom por um lado, mas essa ampliação na rede da moda, não pode ser vista como encorajamento para permanecer na conformação de que ninguém se importa mais com quantos quilos cada um pesa. Os médicos se importam sim, e por uma boa razão; a saúde. Claro que com essa nova visão das empresas de propaganda que estão dando espaço para todas as etnias, idades, gêneros e peso corporal nos tranquiliza por sabermos que finalmente estão nos vendo como somos, além do que idealizavam para a sociedade como se fosse uma verdade única. Uma vez que todos nós que não somos modelo quebramos esse paradigma, por sabermos que cada um é como é, mesmo assim é bom ouvir o que diz a medicina moderna a esse respeito.




Quando se está acima do peso, muitos agravantes podem surgir acarretando problemas de saúde, por esse motivo, o ideal é manter a mente em equilíbrio para não gerar falsas ideias de que alcançará o peso que deseja em um mês, nem ficar seguindo dietas absurdas que prejudicam o organismo como um todo.

Quando pensar em perder uns quilinhos, tenha em mente que não precisa ter pressa, isso é muito comum com a chegada do verão. As academias de ginástica lotam e ao invés de se pensar em trabalhar o condicionamento físico, que como efeito também diminuirá as medidas e tonificará os músculos, acabam comendo mal e se exercitando muito. O resultado é o que infelizmente sempre vemos. Nos meses mais frios, a maioria das pessoas se afasta das academias e acabam novamente engordando, ou seja; vira o efeito sanfona.

Quando se propuser a emagrecer, afaste a pressa, apenas se determine e trace uma meta que seja razoável. Converse com um médico e um nutricionista para seguir um programa de reeducação alimentar aliada a exercícios que estejam de acordo com seu tipo genético e saúde.

Lembre-se: A o perder peso muito rápido, o risco de engordar novamente e até com um peso superior ao de antes, é bem maior, pois o corpo tenta compensar a perda abrupta.


Sílvia Baptista

Título: Obesidade e a ditadura da moda

Autor: Sílvia Baptista (todos os textos)

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Comentários     ( 2 )    recentes

  • Briana AlvesBriana

    06-09-2014 às 18:08:17

    Também concordo que é uma questão de saúde, e não apenas para estar dentro do padrão social. É muito mais que isso! Até existe a moda Plus Size que atende esse perfil de público. Vale a pena cuidar do corpo, isso aumenta a autoestima.

    ¬ Responder
  • Sílvia BaptistaSílvia Baptista

    20-10-2012 às 22:35:02

    Manter a saúde é fundamental, mas o que não pode acontecer e que infelizmente ainda acontece, é por não se adequar aos padrões de medida corporal, deixar de sair de casa, de desfrutar de bons momentos por não estar no peso dito ideal. Essa não é a solução, ao contrário, só leva a depressão e a uma baixa autoestima. Sabendo combinar cores e modelos, é possível ficar bem elegante e atraente, tanto homens como as mulheres.
    Cuidem-se bem!

    ¬ Responder

Comentários - Obesidade e a ditadura da moda

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Um caminho para curar o transtorno alimentar

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Saúde
Um caminho para curar o transtorno alimentar\"Rua
De acordo com um relatório divulgado em novembro de 2014 pelo Comitê Permanente sobre o Status da Mulher, entre 600 mil a um milhão de canadenses cumprem os critérios diagnósticos para um transtorno alimentar em um dado momento. Problemas de saúde mental com ramificações físicas graves, anorexia e bulimia são difíceis de tratar.

Os programas públicos de internação frequentemente não admitem pacientes até que estejam em condição de risco de vida, e muitos respondem mal à abordagem em grupo. As clínicas privadas costumam ter listas de espera épicas e custos altos: um quarto custa de US$ 305 a US$ 360 por dia.


Corinne lutou juntamente com seus pais contra a bulimia e anorexia por mais de cinco anos. Duffy e Terry, pais de Corinne, encontraram uma clínica na Virgínia. Hoje, aos 24 anos, ela é saudável e está cursando mestrado em Colorado. Ela e seus pais acreditam que a abordagem holística, o foco individualizado e a estrutura imersiva de seu tratamento foram fundamentais para sua recuperação.

Eles sabem que tinham acesso a recursos exclusivos. "Tivemos sorte", diz Duffy. "Podíamos pagar por tudo." Mas muitos não podem.
A luta desta família levou-os a refletir sobre o problema nos Estados Unidos. Em 2013, eles fundaram a Water Stone Clinic, um centro privado de transtornos alimentares em Toronto. Eles fazem yoga, terapia de arte e participam na preparação de refeições, construindo habilidades na vida real com uma equipe de apoio empática. Os programas funcionam nos dias da semana das 8h às 14h, e até agora, não tem lista de espera. Porém essa abordagem é onerosa: aproximadamente US$ 650 por dia.

A família criou a Fundação Water Stone - uma instituição de caridade que fornece ajuda a pacientes que não podem pagar o tratamento. Os candidatos são avaliados por dois comitês que tomam uma decisão baseada na necessidade clínica e financeira. David Choo Chong foi o primeiro a se beneficiar da fundação. Ele havia tentado muitos programas, mas nenhum foi bem sucedido. A fundação pagou metade do tratamento. Dois anos depois, Choo Chong, feliz e estável diz "Water Stone me ajudou a encontrar quem eu sou".

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Roberta Darc

Título:Um caminho para curar o transtorno alimentar

Autor:Roberta Darc(todos os textos)

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