O valor da credibilidade
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Nunca como hoje se falou tanto de valores como a credibilidade, o crédito, confiança, dívida, défice ou débito.
Na verdade, pode dizer-se que a credibilidade foi sempre um atributo essencial, nos mais diversificados tipos de relacionamentos.
Podemos, de fato, afirmar que uma pessoa é digna de crédito quando ela consegue estabelecer relações interpessoais que inspiram alguma ou muita confiança.
Estes valores devem ser inerentes a todos, seja quais forem os seus credos religiosos ou políticos.
Com efeito, a palavra crédito, vem do latim, creditus do verbo latino credere:crer, e significa ,coisa confiada.
Assim, crédito, na sua origem, significa, confiar ou ter confiança.
Credibilidade é definida como qualidade de ser credível, ou seja, acreditável.
Considera-se o crédito, o direito que tem uma pessoa a receber de outra, um débito.
E, ter débito ou estar em débito, significa estar em dívida, e estar em crédito, significa, estar em saldo positivo.
Esta teoria, de créditos e débitos, naceu concretamente já há mais de quinhentos anos.
Efetivamente foi criada por um monge franciscano, de nome, Luca Pacioli, cuja finalidade era auxiliar os comerciantes e negociantes de Veneza, que necessitavam gerir as suas economias cada vez mais em crecimento.
A partir daí, o mundo nunca mais dexou de usar estes conceitos, tão essenciais à vida.
Se aplicarmos as noções de crédito e débito à vida, podemos afirmar que o crédito, ou a credibilidade, é a capacidade de gerarmos confiança à nossa volta.
Na realidade, é sempre bom termos credibilidade, seja com a família, com os amigos, vizinhos, enfim, com todo o mundo que nos rodeia.
É sempre bom, acumular créditos e ter muita credibilidade, pois nunca sabemos quando vamos precisar dela.
Contudo, também não devemos ignorar o cuidado que devemos ter no seu uso, pois, para construí-la é necessário anos de esforço, dedicação e renuncias.
Ao invéz, para perdê-la, às vezes basta um simples gesto, um atitude ou uma palavra.
A situação financeira atual, de crise global, obriga as pessoas a prestarem mais atençao ao valor do crédito.
Quando este era fácil de conseguir, amuitas pessoas tornaram-se descuidadas e abusaram dele, não economizando e considerando que ter dívidas era uma coisa comum.
O problema surgiu, logo que tiveram de pagar todas as coisas e, como ão tinham dinheiro, la se foi a tal credibilidade.
Mas, atualmente, ter credibilidade, tornou-se subitamente mais importante.
A par desta alta de credibilidade financeira, alastra também ao mundo das relações, isto, porque quantas vezes as pessoas que nos rodeiam, em especial as que exercem responsabilidade, perdem toda a credibilidade.
em face da crise global que se vive, nos dias de hoje, torna-se urgentíssimo, recuperar os valores perdidos, não só financeiros, mas sobretudo os humanos .Estes, estão cada vez ais afastados da realidade, podendo afirmar-se que quase já não existem, nos nossos dias.
Na verdade, pode dizer-se que a credibilidade foi sempre um atributo essencial, nos mais diversificados tipos de relacionamentos.
Podemos, de fato, afirmar que uma pessoa é digna de crédito quando ela consegue estabelecer relações interpessoais que inspiram alguma ou muita confiança.
Estes valores devem ser inerentes a todos, seja quais forem os seus credos religiosos ou políticos.
Com efeito, a palavra crédito, vem do latim, creditus do verbo latino credere:crer, e significa ,coisa confiada.
Assim, crédito, na sua origem, significa, confiar ou ter confiança.
Credibilidade é definida como qualidade de ser credível, ou seja, acreditável.
Considera-se o crédito, o direito que tem uma pessoa a receber de outra, um débito.
E, ter débito ou estar em débito, significa estar em dívida, e estar em crédito, significa, estar em saldo positivo.
Esta teoria, de créditos e débitos, naceu concretamente já há mais de quinhentos anos.
Efetivamente foi criada por um monge franciscano, de nome, Luca Pacioli, cuja finalidade era auxiliar os comerciantes e negociantes de Veneza, que necessitavam gerir as suas economias cada vez mais em crecimento.
A partir daí, o mundo nunca mais dexou de usar estes conceitos, tão essenciais à vida.
Se aplicarmos as noções de crédito e débito à vida, podemos afirmar que o crédito, ou a credibilidade, é a capacidade de gerarmos confiança à nossa volta.
Na realidade, é sempre bom termos credibilidade, seja com a família, com os amigos, vizinhos, enfim, com todo o mundo que nos rodeia.
É sempre bom, acumular créditos e ter muita credibilidade, pois nunca sabemos quando vamos precisar dela.
Contudo, também não devemos ignorar o cuidado que devemos ter no seu uso, pois, para construí-la é necessário anos de esforço, dedicação e renuncias.
Ao invéz, para perdê-la, às vezes basta um simples gesto, um atitude ou uma palavra.
A situação financeira atual, de crise global, obriga as pessoas a prestarem mais atençao ao valor do crédito.
Quando este era fácil de conseguir, amuitas pessoas tornaram-se descuidadas e abusaram dele, não economizando e considerando que ter dívidas era uma coisa comum.
O problema surgiu, logo que tiveram de pagar todas as coisas e, como ão tinham dinheiro, la se foi a tal credibilidade.
A par desta alta de credibilidade financeira, alastra também ao mundo das relações, isto, porque quantas vezes as pessoas que nos rodeiam, em especial as que exercem responsabilidade, perdem toda a credibilidade.
em face da crise global que se vive, nos dias de hoje, torna-se urgentíssimo, recuperar os valores perdidos, não só financeiros, mas sobretudo os humanos .Estes, estão cada vez ais afastados da realidade, podendo afirmar-se que quase já não existem, nos nossos dias.
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Comentários ( 2 ) recentes
- Kizua
01-09-2014 às 14:36:57Uma virtude essencial é ter essa credibilidade. Não apenas nas relações empresariais, financeiras, mas muito mais nas relações interpessoais. Acreditar em alguém é muito importante, transpassar essa confiança também é!
¬ Responder - Deborah
17-03-2013 às 10:56:15olá
¬ Responder
Gostei muito do texto porem tem que se atentar aos erros de escrita.
At