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O Que São Os Verbos?

Categoria: Outros
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O Que São Os Verbos?

Verbo é a palavra que exprime um fato (geralmente uma ação, estado ou fenômeno da natureza) e localiza-o no tempo, usados também para ligar o sujeito ao predicado. A palavra "mim" não conjuga verbo.

Por exemplo, se você falar: "Ela vai pedir para mim fazer." estaria errado, e o certo seria: "Ela vai pedir para eu fazer." A palavra "mim" só poderá ser utilizada no fim da sua fala. Por exemplo: "Dá isso para mim!".

O verbo é identificado principalmente por ser a classe de palavras que mais admitem flexões (em número, pessoa, modo, tempo e voz), dependendo do idioma. Podem ser divididos das seguintes formas:

- Verbos transitivos
Designam ações voluntárias, causadas por um ou mais indivíduos, e que afetam outro(s) indivíduo(s) ou alguma coisa, exigindo um ou mais objetos na ação. Podendo ser transitivo direto, quando não exigir preposição depois do verbo, ou transitivo indireto, quando exigir preposição depois do verbo.
Ou ainda transitivo direto e indireto.

Verbos intransitivos
Designam ações que não afetam outros indivíduos (ex.: andar, existir, nadar, voar etc.).

Verbos impessoais
São verbos que designam ações involuntárias. Geralmente (mas nem sempre) designam fenômenos da natureza e, portanto, não têm sujeito nem objeto na ação (ex.: chover, anoitecer, nevar, haver (no sentido de existência) etc.).

Verbos de ligação
São os verbos que não designam ações; apenas servem para ligar o sujeito ao predicativo (ex.: ser, estar, parecer, permanecer, continuar, andar, tornar-se, ficar, viver, virar etc).

Primeira Conjugação
Pertencem a esta conjugação os verbos cuja vogal temática é a (cantar, falar, pensar, brincar, parolar, etc.)

Segunda Conjugação
Pertencem a esta conjugação os verbos cuja vogal temática é e (vender, ler, correr, etc.).

Terceira Conjugação
Pertencem a esta conjugação os verbos cuja vogal temática é i (partir, dormir, pedir, conseguir, etc.).

Verbos regulares
Flexiona sempre de acordo com os paradigmas da conjugação a que pertencem (ex.: amar, vender, partir, etc.)

Verbos irregulares
Sofrem modificações em relação aos paradigmas da conjugação a que pertencem, tendo modificações no radical e nas terminações (ex.: resfolegar, caber, medir, etc.).

Verbos anômalos
São verbos irregulares, sendo que muitas vezes o radical é diferente em cada conjugação (ex.: ir, ser, ter, pôr).

Verbos defectivos
Verbos que não têm uma ou mais formas conjugadas (ex.: precaver).

Verbos abundantes
Verbos que apresentam mais de uma forma de conjugação (ex.: encher, fixar).

Flexão
Ver artigos principais: Modos e tempos verbais e Formas nominais do verbo. Os verbos têm as seguintes categorias de flexão:

Número: singular e plural.
Pessoa: primeira (transmissor), segunda (receptor), terceira (mensagem).

Modo: indicativo,subjuntivo e imperativo, além das formas nominais (infinitivo, gerúndio e particípio).

Tempo: presente, pretérito perfeito, pretérito imperfeito, pretérito mais-que-perfeito, futuro do presente, futuro do pretérito.

Voz: ativa, passiva (analítica ou sintética), reflexiva.

Ativa: o sujeito da oração é que faz a ação (ex.: Os alunos resolveram todas questões).

Passiva: o sujeito recebe a ação (ex.: Todas questões foram resolvidas pelos alunos).

Reflexiva: o sujeito faz e também recebe a ação (ex.: Ana se cortou e se machucou).

Formas nominais[editar | editar código-fonte]
Infinitivos são terminados em r (ex.: amar, comer, latir).

Particípios são terminados em ado, ada, ido ou ida (ex.: amado, amada, comido, comida, latido, latida).

Gerúndios são terminados em ndo (ex.: amando, comendo, latindo).
Verbos em outros idiomas[editar | editar código-fonte].

As línguas românicas, como o português, são algumas das que mais possuem flexões de verbos. Todas elas, bem como o latim, têm flexões em todos os tempos, modos e pessoas.

O português, entretanto, tem a peculiaridade de ter um infinitivo pessoal e um infinitivo impessoal.
Nas línguas germânicas, quase sempre o infinitivo é representado por uma preposição: "to", no caso do inglês, ou "att" no sueco.
Nas línguas escandinavas não há flexão de pessoa, a mesma forma verbal de um tempo vale para todas as pessoas.

Em finlandês o verbo dispensa o pronome, tendo apenas a flexão.
Em húngaro e em alemão existem as flexões de tempo e de aspecto. Há apenas um tempo presente e passado simples e o aspecto é designado por prefixos. Vale notar que um mesmo prefixo pode ter significados diferentes dependendo do verbo. A flexão de aspecto designa a circunstância em que se passa a ação.

Em latim o verbo se flexiona em tempo (presente, pretérito perfeito, pretérito imperfeito, pretérito mais-que-perfeito, futuro do presente e futuro do pretérito), modo (indicativo, subjuntivo, imperativo), pessoa e voz (ativa e passiva). Há quatro formas nominais: o infinitivo, o gerúndio, o particípio e o supino. As três primeiras têm tempo presente, passado e futuro. O supino é invariável.

Em japonês os verbos não variam conforme pessoa e número; no entanto, são flexionados de acordo com estilo (comum e polido), tempo (passado e não-passado), e modo (são vários: indicativo, gerundivo, passivo, potencial, causativo, condicional, imperativo, desiderativo, volitivo) - as flexões contendo uma forma afirmativa e uma forma negativa.

Em coreano os verbos são palavras invariáveis. O tempo e o modo são representados por advérbios, e a pessoa é representada por pronomes.

Em mandarim a forma interrogativa dos verbos é formada por uma estrutura gramatical formada pelo verbo, a palavra "bù" (不) - que significa "não" - e o verbo repetido. Como se se perguntasse "fazer ou não fazer?".


Celso Junior Juniorcis

Título: O Que São Os Verbos?

Autor: Celso Junior Juniorcis (todos os textos)

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Futuro da Tecnologia, Qual o Limite?

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Tema: Informática
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Futuro da Tecnologia, Qual o Limite?

Bom, Não é de hoje que tecnologia vem surpreendendo a todos nós com grandes revoluções e os custos que diminuem cada vez mais.
Hoje em dia é comum ver crianças com smarthphones com tecnologia que a 10 anos atrás nem o celular mais moderno e caro do mercado tinha.
Com isso surgiram sugiram vários profetas da tecnologia e visionários, tentando prever qual será o próximo passo.

E os filmes retratam bem esse tema e usam essa formula que atrai a curiosidade das pessoas.
Exemplos:

Minority report - A nova lei de 2002 (Imagem)

Transcendence de 2014

Em Transcendence um tema mais conspiratório, onde um ser humano transcende a uma consciência artificial e assim se torna imortal e com infinita capacidade de aprendizagem.
Vale a pena ver tanto um quanto o outro filme. Algumas tecnologias de Minority Report, como utilizar computadores com as mãos (caso do kinect do Xbox 360 e One) e carros dirigidos automaticamente, já parecem bem mais próximo do que as tecnologias vistas em Transcendence, pois o foco principal do mesmo ainda é um tema que a humanidade engatinha, que é o cérebro humano, a máquina mais complexa conhecida até o momento.

Eu particularmente, acredito que em alguns anos teremos realmente, carros pilotados automaticamente, devido ao investimento de gigantes como o Google e o Baidu nessa tecnologia.

Também acho que o inicio da colonização de Marte, vai trazer grandes conquistas para humanidade, porém grandes desafios, desafios esses que vão nos obrigar a evoluir rapidamente nossa tecnologia e nossa forma de encarar a exploração espacial, não como um gasto, mas sim como um investimento necessário a toda humanidade e a perpetuação da sua existência.

A única salvação verdadeira para humanidade e para o planeta terra, é que seja possível o ser humano habitar outros planetas, seja localizando planetas parecidos com a terra ou mudando planetas sem condições para a vida em planetas habitáveis e isso só será possível com gente morando nesses planetas, como será o caso do Marte. O ser humano com a sua engenhosidade, aprendeu a mudar o ambiente a sua volta e assim deixou de ser nômade e da mesma forma teremos que aprender a mudar os mundos, sistemas, galáxias e o universo a nossa volta.

Espero que tenham gostado do meu primeiro texto.
Obrigado à todos!
Até a Próxima!


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Título:Futuro da Tecnologia, Qual o Limite?

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